Existem diferentes estudos que provaram que os açúcares presentes na cevada podem dar lugar a um aumento da produção de leite materno. Por conseguinte, dado que a cevada é o ingrediente principal da cerveja, poder-se-ia dizer que esta bebida teria um certo efeito no aumento da quantidade de leite que a mamã produz. Não obstante, devido ao álcool contido na cerveja, é necessário evitar o consumo de cerveja, bem como de qualquer bebida alcoólica, durante a etapa da amamentação.
Assim como falado no início do conteúdo e ao decorrer das linhas, consumir álcool na amamentação é permitido, porém não é uma prática recomendada. Sendo assim, faça-a esporadicamente e sem exageros.
Mamães, não estamos dizendo que você deve beber sempre, ok? Apenas falando que, se sentir vontade, está permitido tomar um drink, um copo de cerveja ou saborear uma taça de vinho ocasionalmente.
Bebidas destiladas demoram ainda mais para serem eliminadas; por outro lado, se o álcool é consumido junto com comida, a absorção é mais baixa, passando menos pelo leite. É sempre importante também lembrar que o álcool diminui a produção de leite.
As principais recomendações afirmam que o consumo de bebidas alcoólicas é considerado compatível com a amamentação, mas isso não significa que seja recomendado. A mãe pode, sim, tomar um drink eventualmente, desde que com alguns cuidados. Idealmente, o bebê não deve estar em aleitamento materno exclusivo, ou seja, deve ter outras fontes alimentares além do leite materno, o que, em geral, acontece após os seis meses de vida.
Ok, durante a gravidez é definitivamente melhor evitar o álcool, mas a regra também se aplica ao amamentar? E se assim for, é verdade para todo o álcool ou o cerveja, como muitos pensam, é uma exceção? A questão é mais debatida do que se pode acreditar, mas no final a ciência já deu uma resposta muito precisa...
Em todos os casos, devemos ressaltar que, quando ocorre eventualmente, isso pode ajudar a tornar o período mais leve. Afinal, a amamentação dura em torno de 1 ano e, durante esse tempo, é comum que as mulheres esqueçam de priorizar os próprios desejos.
Ao nascer, os órgãos de uma criança ainda não possuem a capacidade total de funcionamento, sendo assim, mesmo uma quantidade mínima de álcool pode causar diversas alterações e interferir diretamente no bem-estar do RN.
O consumo exagerado de bebidas alcoólicas apresenta diversos riscos ao bebê, por isso, além da pergunta “Posso beber amamentando?”, a mãe deve fazer a si mesma o seguinte questionamento: “O que acontece se beber e amamentar?”.
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Na realidade, porém, embora a própria ciência tenha reconhecido muitas propriedades benéficas, a cerveja permanece em todos os aspectos uma bebida alcoólica e, portanto, seria muito melhor. Evite isso.
A hidratação é essencial durante a fase de amamentação. Sobre 85% da composição do leite materno é representado pela água, portanto serve reintegração líquidos corretamente.
(Também lhe interessa: Erros na amamentação que pode estar a cometer)
"De fato, alguns estudos - escreve o Istituto Superiore di Sanità (ISS) na seção para dissipar os falsos mitos sobre nossa saúde - mostram que o pulo e malte contidos na cerveja não têm o efeito de aumentar a produção de leite nas mulheres. Após o parto, a produção de leite ocorre fisiologicamente, enquanto a manutenção da produção de leite ocorre principalmente em resposta à sucção do bebê. Amamentar o bebê com frequência e regularidade em resposta às suas necessidades, sem seguir horários ditatoriais, é a melhor maneira de manter uma boa oferta de leite. Não há alimentos que supostamente induzam a produção de leite»
Se a mãe optou por não passar pelo aleitamento materno, o consumo de drinks está liberado. A resposta para as mães que decidiram amamentar não é a mesma e será necessário considerar outros pontos. Por isso, preparamos um conteúdo completo acerca do assunto.
Devido à inconstância, recomendamos que fale com o pediatra da criança antes de tomar qualquer tipo de bebida alcoólica. Esse tipo de profissional entende perfeitamente os benefícios da amamentação e saberá te dar a melhor orientação, considerando suas necessidades e também as do bebê.
Os antioxidantes são substâncias que combatem os radicais livres que, por sua vez, são prejudiciais para as nossas células. Além disso, os antioxidantes contribuem para a prevenção de doenças cardiovasculares, cancro e algumas doenças neurológicas.
Aumentem ou não a produção de leite, coisa que, como já vimos, aproxima-se mais do mito do que da realidade, tanto contendo álcool como não, a cerveja não é a única bebida ou alimento que contém antioxidantes. Os antioxidantes encontram-se de forma natural nas frutas e nas verduras, bem como nos frutos secos, no azeite e do gérmen de trigo, por exemplo. Sendo assim, se a mamã seguir uma alimentação equilibrada e variada, com um consumo abundante de frutas e verduras, além de todos os nutrientes necessários nas quantidades adequadas, já terá cobertas todas as necessidades nutricionais requeridas para uma amamentação sem problemas. A ideia, como sempre, é ter bom senso e consultar o médico ou a enfermeira perante qualquer dúvida que surja ao dar mama ao bebé.
Mas não para por aí. Em alguns casos, de fato, a ingestão de etanol pela mãe pode alterar os níveis de ocitocina, o hormônio que favorece a ejeção do leite, diminuindo (e não aumentando) a oferta de leite disponível para o bebê.
O álcool é uma substância prejudicial que entra diretamente na corrente sanguínea após o seu consumo, podendo chegar ao leite que bebe o bebé. Logo, não se deve consumir durante a amamentação, mesmo podendo aumentar a produção de leite.
Portanto, para as mamães que amamentam mas não querem abrir mão de um drink nas festas de final de ano, atenção às recomendações, prefira fermentados, ingira pouca quantidade e de preferência com alimentos, beba muita água e aguarde pelo menos 3 horas para amamentar seu bebê novamente.
Na cesária e em todos os tipos de parto, a recomendação é que a mulher aguarde, pelo menos, 3 meses para voltar a consumir bebidas alcoólicas. Assim, será possível estar saudável e fisicamente disposta para acompanhar as mudanças e desafios que acompanham o nascimento de uma criança.
Como nos lembra a Fundação Umberto Veronesi, aetanol - o etil alocl contido em bebidas como a cerveja - e seu metabólito acetaldeida, é dado ao bebê através do leite e isso pode representar um perigo para a saúde do bebê. De fato, se for demonstrado que a concentração de álcool presente no leite é muito menor do que a ingerida pela mãe (menos de 5-6% da dose materna por peso corporal), é igualmente verdade que a ingestão repetida ou o momento ( ex: amamentar logo após beber) pode aumentar os fatores de risco.
Oito horas antes e quatro horas depois da cesárea a mulher não deve comer e nem beber nada porque a anestesia pode provocar enjoo e vômitos, sendo necessário que o estômago esteja completamente vazio, explica Stockler.
Grávida não pode beber (nadinha de) álcool VERDADE: Não há dose de álcool considerada segura durante a gestação. As federações internacionais e a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) endossam que durante a gravidez o consumo de álcool deve ser zerado.
Ingerir álcool no início da gravidez causa danos permanentes ao feto. Beber durante as primeiras semanas de gestação pode causar danos permanentes ao feto, segundo estudo realizado pela Universidade de Helsinque, na Finlândia.