Sim, o narrador participa da história no conto “Por um pé de feijão“, sendo que ele aborda os acontecimentos de forma cronológica e linear; mostrando desde como era a vida dele e dos familiares, até o incêndio que destrói toda a plantação.
Esse conto, assim como todos os outros contos de fadas, possui muitos elementos fortes que podem ser interpretados de maneira simbólica a fim de ilustrar alguns comportamentos e vivências humanas.
No final da história do conto Por um pé de feijão, a família aceita a tragédia e recupera a esperança de voltar a plantar esse cultivo vegetal, seguindo com suas vidas.
João e o Pé-de-Feijão é um conto inglês, que assim como muitas outras narrativas tradicionais, possui diversas versões. Aqui, exploraremos a mais conhecida, de Joseph Jakobs, datada de 1890.
Essa é a conhecida “safra das águas”, que em geral vai de dezembro a fevereiro para realização da colheita. Na região Nordeste e Norte o plantio acontece de outubro em diante, indo até as colheitas de janeiro a abril. Na região Sudeste o plantio também se inicia em outubro, seguindo a colheita de janeiro a abril.
Nessa história João e a mãe viviam às custas do leite de sua vaca, Branca-de-Leite. Em dado momento, a vaca seca e os dois ficam à mercê da miséria. A mãe então pede que João venda Branca-de-Leite na feira para conseguir algum dinheiro. Porém, o menino em seu caminho cede à oferta de um estranho de trocá-la por feijões mágicos. O homem lhe diz: “Plante-os, que amanhã terá um pé-de-feijão na altura do céu!”. Ao chegar com os feijões em casa, João é severamente repreendido pela mãe, que acredita que o garoto foi feito de bobo pelo estranho. Com raiva, ela atira os feijões pela janela e no dia seguinte, um enorme pé-de-feijão ergue-se ao lado da casa.
João sai com o animal e antes de chegar à cidade encontra um senhor muito misterioso e com cara de sábio. O senhor lhe oferece alguns grãos de feijão em troca da vaca e diz que são mágicos.
Sem pensar duas vezes, o esperto garoto começou a escalar o tronco da árvore para ver até onde chegava. Assim, depois de subir muito alto, chegou em um lugar mágico entre as nuvens.
Quando o dono da morada fareja o cheiro de carne humana no ar, a giganta o engana, dizendo que o odor vem do resto de seu jantar do dia anterior. Após alimentar-se, o gigante resolve contar suas moedas de outro e acaba adormecendo. João não perde tempo e rouba o dinheiro antes que seu inimigo acorde, levando-as para sua mãe. Os furtos à riqueza do gigante acontecem mais duas vezes ao longo da história, quando João sobe novamente no pé-de-feijão e entra escondido na casa do gigante. Em cada uma das visitas, ele consegue levar consigo uma preciosidade: uma galinha que bota ovos de ouro e uma harpa que toca as mais belas melodias. A última escalada é a mais arriscada, pois o gigante percebe o intruso. Porém João age rapidamente e consegue vencer o enorme inimigo, derrubando-o ao cortar o pé de feijão. Assim, o menino passa a viver confortavelmente com sua mãe, sem passar mais qualquer necessidade.
De fato, a maioria dos brotos germinados são consumidos crus ou cozidos de forma insuficiente – como no caso do feijão mungo – para que a bactéria seja destruída. A contaminação, provocada por contato com fezes de ruminantes, pode ocorrer em uma etapa ou outra da produção, através da adubação ou da água contaminada.
Após o feijão ter sido plantada no solo e é regado, leva apenas uma semana para que a germinar. Durante este processo, um rebento aparece no feijão, indicando que o feijão está a crescer numa planta. … Depois que os brotos de feijão de plantas em cerca de uma semana, ele começa a crescer em uma planta.
Após algum esforço, o menino chega ao cume do pé-de-feijão, onde encontra uma estrada que conduz à porta de uma casa enorme. Lá está uma giganta que alerta João sobre o dono da casa: um gigante comedor de crianças. O menino insiste em entrar e ela acaba deixando, mas pede que ele tenha cautela e espere a soneca do terrível gigante em um esconderijo seguro.
O pé de feijão leva o menino ao céu que representa os valores do patriarcado, com suas leis e normas (vide Moisés que subiu ao Monte Sinai para conseguir a tábua dos mandamentos). Os feijões também o levarão a desenvolver sua personalidade, deixando-a mais completa.
A volta de João para casa, marcada pelo sucesso, revela o quanto é importante para os pequenos sentir que agregam algo novo à sua origem e que enriquecem a vivência das pessoas amadas, retribuindo a partir de seu próprio mérito aquilo que lhes foi ofertado ao longo dos anos. Por isso, é muito importante que valorizemos as pequenas conquistas diárias das crianças: as descobertas que compartilham conosco, os objetos que constroem, os desenhos que criam, as relações que estabelecem… Cada uma dessas vivências é um gigante vencido e uma galinha dos ovos de ouro conquistada!
Procedimento: Será feita a Leitura da história “ João e o Pé de Feijão ”, depois de feita a leitura será perguntado aos alunos o que entenderam da história, iremos folhear novamente o livro e agora perguntar em cada página o que está acontecendo na história, aos poucos cada aluno poderá contribuir ao seu modo, depois …
Essa primeira parte da história pode ser relacionada com a vivência das crianças muito pequenas que passam pelo desmame. Pensando na ligação de João com a mãe, percebemos uma ruptura: tudo ia bem, até que o leite acabou. A partir de então, cada um tem um caminho para resolver o problema e a incompatibilidade entre mãe e filho gera frustração e conflito. O simbolismo da vaca também remete à fartura do leite, que de repente cessa. Quando a criança e a mãe vivenciam o desmame, muitas vezes a situação é inicialmente sentida como privação de afeto e distanciamento.
Vou raspar–lhe os ossos e comer como pão” – cantou o gigante mais uma vez. O brutamonte falou à mulher: – Sinto cheiro dele, aquele que roubou minhas moedas de ouro, minha galinha que bota ovos de ouro! Procuraram em todos os lugares: no forno, no pote de farinha, em todos os potes e não encontraram ninguém.
No caso de João e o pé de feijão, o que vemos é uma narrativa que fala sobre a independência e importância de se desvincular do seio materno em algum momento da vida.
Narrador é aquele que conta a história. ... Ele pode fazer parte da história, ou apenas contá-la para o leitor. Quando o narrador faz parte da história, isto é, quando também é uma personagem, dizemos que é um narrador em primeira pessoa.
Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
Vou raspar–lhe os ossos e comer como pão” – cantou o gigante mais uma vez. O brutamonte falou à mulher: – Sinto cheiro dele, aquele que roubou minhas moedas de ouro, minha galinha que bota ovos de ouro! Procuraram em todos os lugares: no forno, no pote de farinha, em todos os potes e não encontraram ninguém.
O pé de feijão leva o menino ao céu que representa os valores do patriarcado, com suas leis e normas (vide Moisés que subiu ao Monte Sinai para conseguir a tábua dos mandamentos). Os feijões também o levarão a desenvolver sua personalidade, deixando-a mais completa.
Quando finalmente cessou de dar leite, a mãe decidiu vender a vaca no mercado da cidade, mas como não podia ir até a cidade, pediu que João fosse e vendesse a vaca. ... João, querendo evitar a fadiga de ir até o mercado, troca ali mesmo a velha vaquinha por um punhado de feijões.
100 dias
“Cada 1kg plantado, me rendeu 60kg de feijão biofortificado” - BioFORT.
Em cerca de dois a três dias, já será possível ver os grãos começarem a germinar e, em mais dois a três dias depois da germinação, o grão começará a ter diversas raízes que muito se assemelham a pequenos tentáculos saindo dele.
Essa é a conhecida “safra das águas”, que em geral vai de dezembro a fevereiro para realização da colheita. Na região Nordeste e Norte o plantio acontece de outubro em diante, indo até as colheitas de janeiro a abril. Na região Sudeste o plantio também se inicia em outubro, seguindo a colheita de janeiro a abril.
lua crescente
No cultivo solteiro, semeia-se o feijão em fileiras espaçadas de 50 cm, com 14 a 15 sementes por metro. Se o espaçamento for mais estreito, 40 cm entre linhas, deve-se usar 10 a 12 sementes por metro. Para a semeadura em covas, usar 2 a 3 sementes/cova no espaçamento de 40 x 40 cm entre as covas.
90 dias
A germinação pode ser dividida em três fases: embebição, indução do crescimento e crescimento do eixo embrionário.
Após o feijão ter sido plantada no solo e é regado, leva apenas uma semana para que a germinar. Durante este processo, um rebento aparece no feijão, indicando que o feijão está a crescer numa planta. ... Depois que os brotos de feijão de plantas em cerca de uma semana, ele começa a crescer em uma planta.
Graças à água do algodão – sim, ele precisa estar umedecido. A semente do feijão tem uma reserva de nutrientes (como ocorre em cerca de 90% das plantas). Como sua casca é permeável, a semente absorve o líquido, que, junto dos nutrientes, faz o feijão germinar em até três dias.
De fato, a maioria dos brotos germinados são consumidos crus ou cozidos de forma insuficiente - como no caso do feijão mungo - para que a bactéria seja destruída. A contaminação, provocada por contato com fezes de ruminantes, pode ocorrer em uma etapa ou outra da produção, através da adubação ou da água contaminada.
A germinação é o processo de crescimento de uma planta a partir da semente, que se encontra em estado de latência até que encontre condições ambientais adequadas para germinar. Dentre os principais fatores que afetam a germinação, podemos citar a temperatura, a disponibilidade de água, oxigênio e luz.