Quem So Os Pais De Plato?

Quem so os pais de Plato

Platão (c. 428 a.C. — 347 a.C.) foi um filósofo grego, discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles. Suas ideias e diálogos escritos exerceram uma profunda influência no pensamento ocidental.

Obras de Platão

Por volta de 404 a.C., Cármides e Crítias, que eram parentes de Platão, participaram do governo oligárquico que se estabeleceu em Atenas após a Guerra do Peloponeso. Durante esse período, Platão presenciou os métodos políticos violentos e brutais que eram adotados em Atenas, o que o deixou desiludido. Por esse motivo, ele decidiu se afastar dos assuntos políticos.

Em 361 a.C., Platão encontrou-se com Díon, que propôs uma nova tentativa de preparar Dionísio II para se tornar um rei-filósofo, porém, mais uma vez, sem sucesso. Díon conseguiu assumir o controle de Siracusa em 367 a.C., mas foi assassinado pouco tempo depois.

Outras matérias

Outras matérias

Platão, inicialmente, recebeu o nome de Aristocles, mais tarde, porém foi apelidado de “Platão” por ter um porte físico grande. De acordo com Diógenes Laércio (biógrafo dos antigos filósofos gregos), foi o professor de ginástica quem lhe deu esse apelido cuja tradução é “aquele que tem costas largas”.

Desta separação deriva a ideia platônica de que o corpo é prisão da alma e que, após o fim do corpo, a alma é livre e perfeita mais uma vez até voltar a encarnar num corpo distinto.

Fases do pensamento de Platão de acordo às suas obras

Platão nasceu em Atenas por volta do ano 428 a.C. e faleceu aos 80 anos, nesta mesma cidade, em 348 a.C. Filho de Aristão e Perictione, cresceu junto aos seus dois irmãos, Adimanto, Glauco e sua irmã, Potone e um meio-irmão, Antifonte, filho de sua mãe e Pirilampo, que foi um velho amigo de Péricles. Sua família vinha de uma classe abonada e aristocrática, descendente do antigo rei Codro por parte de sua mãe, sobrinha de Crítias.

Caso esses prisioneiros saíssem da caverna e vissem as coisas fora, levariam tempo para acreditar que aquilo era a verdadeira realidade, uma vez que estavam habituados a viver em um mundo ilusório.

Após seu retorno a Atenas, Platão estabeleceu sua própria escola de Filosofia em um ginásio próximo ao parque dedicado ao herói Academos, o que levou a sua escola a ser conhecida como Academia.

Obra de Platão

Obra de Platão

Existem diferentes interpretações sobre esta alegoria. O próprio Platão oferece uma no final do livro VI e no VII de A República. As explicações possíveis são epistemológicas (sobre o conhecer), ontológicas (sobre o ser), educativas e até políticas. Ainda hoje estas interpretações são matéria de debate.

Os prisioneiros representam aqueles que vivem como se o mundo sensível fosse a realidade absoluta. Ao sair da caverna, eles compreendem que o mundo sensível é apenas uma projeção de sombras do mundo inteligível.

A Alegoria da Caverna é uma alegoria, ou seja, uma representação literária simbólica cuja função é pedagógico-filosófica. Junto à Alegoria da Carruagem Alada, é a mais importante na história da filosofia. Conta a história de alguns prisioneiros que nasceram acorrentados dentro de uma caverna onde a única coisa que podiam ver é uma parede sobre a qual eram projetadas as sombras do mundo real.

Principais ideias de Platão

Mais tarde, em 388 a.C., Platão embarcou em uma viagem para a Itália com o objetivo de conhecer os seguidores de Pitágoras. Nessa mesma época, Dionísio I, o tirano de Siracusa, convidou Platão para visitá-lo. Em Siracusa, Platão entrou em conflito com o tirano ao tentar influenciá-lo com sua visão política de um rei-filósofo, mas sem sucesso. No entanto, ele desenvolveu uma forte amizade com Díon, parente do tirano, e viu em Díon um potencial discípulo para se tornar um rei-filósofo. Irritado com Platão, o tirano Dionísio I ordenou que ele fosse vendido como escravo na cidade de Egina, mas, felizmente, Aniceris de Cirene o resgatou.

O Banquete de Platão contém idéias sobre o amor mantidas por vários filósofos e outros atenienses. Ele apresenta muitos pontos de vista, incluindo a ideia de que as pessoas foram originalmente duplicadas – algumas com o mesmo gênero e outras com o oposto, e que, uma vez cortadas, passam a vida procurando pela outra parte. Essa ideia “explica” as preferências sexuais.

Quem foi Platão?

De acordo com Platão, o mundo sensível foi criado pela ação de um Demiurgo, um Deus-artífice. O Demiurgo utilizou as Ideias Eternas presentes no mundo inteligível como modelo para construir o mundo sensível.

Platão empenhou-se em resolver o problema filosófico da mudança e da multiplicidade, que havia sido objeto de debate desde Heráclito e Parmênides.

Biografia de Platão

Os seres que compõem o mundo sensível (como o cavalo, o homem, o belo e o justo) são meras cópias imperfeitas das Ideias eternas presentes no mundo inteligível. Essas Ideias não são simples conceitos ou representações, mas entidades imutáveis que representam a essência das coisas em si mesmas.

Conforme relato de Aristóteles, Platão iniciou sua jornada filosófica como discípulo de Crátilo, um seguidor de Heráclito. Porém, aos 20 anos, ele ingressou no círculo de Sócrates, tornando-se seu aluno.

Onde nasceu o filósofo Aristóteles?

Estagira, Grécia

Onde o filósofo Socrates nasceu?

Alópece

Onde está escrito o mito da caverna?

A Alegoria da Caverna está em um diálogo de “A República”, obra de Platão, e fala sobre o conhecimento da verdade.

Qual foi a visão de Platão sobre o mito da caverna?

Com essa alegoria, Platão compara a caverna ao mundo sensível onde vivemos, que é o mundo das aparências. Reflexos da luz verdadeira (as idéias) projetam as sombras (coisas sensíveis que tomamos por verdadeiras). ... Essa luz é o Ser, o Bem; é essa a luz que ilumina o mundo inteligível (que se pode conhecer).

O que Platão pretendia com o mito da caverna?

( ) No mito da caverna, Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, relatando como eram a vida e a organização social dos homens no princípio de seu processo evolutivo, quando habitavam em cavernas.

Quem foi o autor do mito da caverna?

Platão

Por que o prisioneiro Uma vez tendo se libertado e se transformado no sábio deve voltar a caverna?

Por que o prisioneiro, uma vez tendo se libertado e se transformado no sábio, deve voltar à caverna? Aquele que saiu da caverna e conheceu o mundo das Idéias, volta à caverna porque, devido a seu elevado nível moral e intelectual, deseja ajudar seus semelhantes a se libertarem do jugo das opiniões e dos sentidos.

Em qual livro foi escrito o diálogo a alegoria da caverna12?

O Mito da Caverna ou Alegoria da Caverna, foi narrado no livro VII da obra mais importante de Platão, “A República”. Nele narra-se o diálogo de Sócrates com seu amigo Glauco a respeito de uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em que é descrito a situação geral em que se encontra a humanidade.

Em qual livro foi escrito o diálogo?

O Diálogo como forma escrita e a Dialética em Platão.

O que é consciência própria?

Em filosofia da mente, autoconsciência é a característica lógica da consciência de ser, constitutivamente, consciência da consciência. Não há consciência sem autoconsciência. ... A autoconsciência é distinta do autoconhecimento, o qual é "consciência de segunda ordem", isto é, reflexão sobre a própria consciência.