Dessa forma, antivacinação é quem não só busca estratégias para fazer a desinformação ir mais longe, como quem fabrica desinformação como um método para deixar as pessoas desconfiadas ou com medo das vacinas. Principalmente no movimento americano, nós temos grandes nomes que vivem desse 'ativismo'.
A nova onda antivacina veio com a mentira criada pelo médico norte-americano Andrew Wakefield, que relacionou o aparecimento de autismo com a vacina triplice (caxumba, sarampo e rubéola).
Verificado por especialistas Algumas pessoas antivacinas optam por não imunizarem os seus filhos pela simples crença de que as vacinas podem não funcionar ou até fazer mal ao organismo humano.
A não-vacinação em massa pode provocar a morte e o sofrimento de milhões de pessoas. Uma pessoa que decide não se vacinar pode colocar em risco seus próximos e a sua comunidade, não sendo, portanto, uma atitude sem consequências. A questão é mais complicada quando envolve a vacinação de crianças.
Segundo a OMS, os movimentos antivacina são tão perigosos quanto os vírus das doenças que aparecem nesta lista, porque ameaçam reverter o progresso alcançado no combate a doenças evitáveis por vacinação, como o sarampo e a poliomielite.
Quem não se vacina não coloca apenas a própria saúde em risco, mas também a de seus familiares e outras pessoas com quem tem contato, além de contribuir para aumentar a circulação de doenças.