Austrália, Japão e Nova Zelândia, hoje no acordo chinês, também estão no CPTPP (que inclui ainda Canadá, Chile, Peru e México). Até mesmo alguns asiáticos aliados chineses fazem parte, como Vietnã e Singapura.
A China faz fronteira com quatorze países (por terra) e 7 países (por mar). Somente a Rússia possui tantas nações limítrofes (14 fronteiras terrestres e 12 marítimas).
O estudo ainda estimou que a China possui um estoque de aproximadamente 350 ogivas nucleares, das quais cerca de 272 seriam lançadas por mísseis terrestres, 48 de submarinos e 20, de aviões. As 78 restantes são projetadas para contingência. O país não revela abertamente o tamanho de seu arsenal nuclear.
O Sevmash é o único estaleiro na Rússia que constrói submarinos com propulsão nuclear. Durante a era soviética, o estaleiro então conhecido como Estaleiro No. 402, construiu um total de 128 submarinos nucleares.
Em 1964 os números eram 102/23, em A Guerra Fria acabou, os custos cresceram, submarinos foram sendo aposentados, e hoje os americanos possuem 52 submarinos de ataque 14 balísticos e 2 de mísseis comuns (fonte).
Atualmente, o Brasil conta com quatro submarinos da classe Tupi (Tupi, Tamoio, Timbira, Tapajó), um da série Tikuna e o Riachuelo, totalizando seis navios desse tipo. O Humaitá será o sétimo, mas estará operando apenas em fase de testes iniciais.
Os quatro submarinos convencionais brasileiros já começaram a ser construídos e estarão prontos até o final de 2022. O primeiro deles será o Riachuelo (S-40) com previsão de lançamento no segundo semestre de 2018, depois virão o Humaitá (S-41) em 2020, o Tonelero (S-42) em 2021 e o Angostura (S-43) em 2022.
Apenas cinco países no mundo constroem e operam submarinos com propulsão nuclear - Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, França e China. Destes, o único que concordou em transferir tecnologia ao nível requerido e capacitar os brasileiros a projetar e construir submarinos foi a França.
Tenente-Brigadeiro
Quanto aos Oficiais Intermediários, os salários são de R$ 9.