Não é só à aposentadoria especial que o Técnico em Radiologia tem direito. De acordo com a Lei 7.
A Radiologia Intervencionista é uma subespecialidade médica que utiliza a radiologia não apenas para o diagnóstico, mas também para o tratamento de várias doenças através da associação de princípios clínicos e cirúrgicos.
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Entre os procedimentos diagnósticos destacam-se: punção (aspirativa, toracocentese, paracentese etc), biópsia (de diversos órgãos e tumores), angiografia (arteriografia, flebografia, portografia), colangiografia etc.
A Medicina Intervencionista é uma recente terminologia que abrange diversas áreas de atuação cujo o principal objetivo é a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos por meio de técnicas minimamente invasivas, ou seja, sem a necessidade das incisões cirúrgicas convencionais.
As principais vias de acesso para a abordagem destas lesões são: transabdominais (anterior e lateral), extraperitoneal ântero-lateral, transvaginal, transretal e transglútea.
Radiologia Intervencionista
Os procedimentos intervencionistas são divididos em três categorias: biópsias, localizações e punções. As biópsias são realizadas para diagnóstico de doenças, lesões e/ou alterações orgânicas, desde as mais simples até as mais complexas.
Vantagens e Desvantagens na Especialidade : Radiologia
As imagens geradas pelo aparelho podem ser gravadas com alta qualidade e revistas posteriormente. A fluoroscopia também pode ser utilizada em exames de cateterismo, por exemplo, permitindo ver o contraste injetado e circulante nos vasos sanguíneos e a eventual obstrução deles, durante uma angiografia.
Radiologia digital e convencional: Vantagens, desvantagens e diferenças
O tubo intensificador de imagem (II) é um dos componentes principais do equipamento fluoroscópico. Este dispositivo é responsável pela transformação dos fótons de raios X em um sinal luminoso.
O intensificador de imagens recebe e capta os raios-x e as converte em luz, transformando-as em imagem. Ele é parte do arco cirúrgico, embora muitas vezes haja confusão entre os dois nomes.
Utilizam-se atualmente intensificadores de imagens, que são feitos com um tubo de vidro em vácuo, contendo uma tela de fluorescente, feita com cristais de iodeto de césio, que absorve cerca de 60% da energia dos raios-X incidentes, e convertem o padrão em luz visível.
Os aparelhos de raios-X em arco cirúrgico utilizam intensificadores que ampliam suas leituras. Isso permite que quantidades menores de raios-X sejam utilizadas e resulta em menor exposição à radiação para o paciente e para os profissionais.