As filmagens ocorreram entre 28 de junho e 15 de outubro de 2010. Apesar da trama ser passada no Brasil, a grande maioria das cenas foram rodadas na Costa Rica e em Porto Rico. O filme teve cenas rodadas no Rio de Janeiro, em locações como Praia de Ipanema, Lapa, Corcovado, entre outros pontos turísticos da cidade.
Ao desenvolver o filme, a Universal Studios deliberadamente se afastou do tema das corridas de rua, predominante nos filmes anteriores da série, para transformar a franquia em uma série de ação de assalto envolvendo carros. Ao fazer isso, eles esperavam atrair um público mais amplo que, de outra forma, poderia ser adiado por uma forte ênfase na cultura de automóveis e carros. Velozes e Furiosos 5 é considerado o filme de transição da série, apresentando apenas uma corrida de carros e dando mais atenção a peças de ação, como lutas de armas, brigas e o roubo de 100 milhões de dólares. A produção montou uma campanha de marketing abrangente, comercializando o filme através de mídias sociais, jogos virtuais, cadeias de cinema, fabricantes de automóveis e nas corridas da NASCAR.
Com um orçamento de 125 milhões de dólares, as filmagens tinham sido programadas para julho e agosto de 2010. Porém, demorou mais tempo que o previsto. O filme ainda estava sendo filmado no início de novembro de 2010.
Velozes e Furiosos 5: Operação Rio (originalmente Fast Five) é um filme de ação de 2011 escrito por Chris Morgan e dirigido por Justin Lin.É a quinta edição da série de filmes Velozes e Furiosos, sendo o segundo filme da segunda trilogia. Foi lançado primeiro na Austrália em 20 de abril de 2011, e depois nos Estados Unidos em 29 de abril de 2011. Velozes e Furiosos 5: Operação Rio segue Dominic Toretto (Vin Diesel), Brian O'Conner (Paul Walker) e Mia Toretto (Jordana Brewster) como eles planejam um assalto para roubar 100 milhões de dólares do empresário corrupto Hernan Reyes (Joaquim de Almeida) enquanto são perseguidos por um agente do Serviço de Segurança Diplomático (DSS) dos EUA, Luke Hobbs (Dwayne Johnson).
Lin queria explorar os elementos da "liberdade e da família" no filme e colaborou com Morgan para essa ideia, tendo ambos trabalhados juntos em filmes anteriores da franquia. Morgan trabalhou com Diesel para produzir um arco de história que iria continuar a explorar e desenvolver o caráter do personagem de Diesel. Uma idéia que envolve um grande cofre havia sido concebido por Morgan durante a produção de Fast & Furious, porém o filme recebeu uma nova história, e a ideia não se encaixou em nenhum momento dela, não funcionando como Morgan havia imaginado. Mais tarde, ele incorporou a ideia em Velozes e Furiosos 5.
Três unidades trabalharam separadamente. O elenco principal viajou para o Rio de Janeiro a mando de Lin. Diesel também concordou que cenas-chaves tinham que ser filmadas no Brasil.
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Em fevereiro de 2010, foi confirmado que um novo filme conhecido como Fast Five, da franquia Velozes e Furiosos, estaria entrando em produção, e que estava sendo planejando também, um sexto filme. Também foi confirmado que Vin Diesel, Walker, o escritor Chris Morgan e o produtor Neal Moritz, tinham retornado para desenvolver a nova sequência. Moritz disse que, após o sucesso do filme de 2009, que tinha retornado atores do filme original, a produção quis trazê-los de volta novamente para o próximo. Diesel sentiu que a história entre os personagens interpretados por ele próprio e Walker deveriam continuar, prevendo-se como três capítulos. Diesel também queria trazer de volta uma variedade de personagens que tinha aparecido em filmes anteriores sem interagir.
Exceto quem esteve em Marte nos últimos dois meses ou não prestou atenção no subtítulo em português, todos sabem que a produção foi filmada no Rio , mas apenas parcialmente. As cenas na favela, os stock shots e algumas tomadas aéreas realmente foram feitas aqui, mas cenas de estúdio e algumas seqüencias externas como clímax, foram feitas em locações como Porto Rico e até no Arizona, porém houve todo um cuidado da produção em usar nessas cenas detalhes que disfarçassem a locação, como placas escritas em português e lixeiras da prefeitura do Rio. Não, não há sequer citação a Carnaval nem a prostituição, tampouco vemos todas as mulheres de topless na praia como em O Feitiço do Rio, porém há menção à corrupção policial, e àquela idéia de que as coisas aqui procedem como em uma terra de ninguém. Há uma seqüencia em que Hobbs e sua tropa encontram Dom que lhes diz aqui não é a América, é o Brasil e uma multidão aponta armas em direção aos agentes. Pegou mal. A animação Rio de Carlos Saldanha, até por ser dirigida por um brasileiro, tratou a cidade com muito mais carinho, apesar de um estereótipo aqui e lá. Mas se comparado a outros filmes gringos que se passavam ou tinham seqüencias aqui, esse até que não foi dos mais absurdos.
Marília Mendonça, Paulo Gustavo, Tarcisio Meira, Eva Wilma, Gilberto Braga e tantos outros famosos morreram em 2021, deixando muita saudade entre familiares, amigos e sua legião de fãs. Paulo Gustavo morreu aos 42 anos de idade, no dia 4 de maio, vítima das complicações de Covid-19.
Em suma, esse quinto filme da série mostra que a franquia já está deveras desgastada, tudo nele é repetição e reedição. Deixará decepcionado quem esperava um encontro mais digno entre Diesel e The Rock, também decepcionará os amantes das corridas clandestinas de carros estilizados que deram fama à franquia. Possivelmente agradará aos fãs da série e de Vin Diesel, além dos adeptos incondicionais do gênero ação, e a união desses dois grupos gerou um publico bastante expressivo no fim de semana de estréia nos E.U.A., com mais de 40 milhões na conta, já é a maior abertura do ano até então. Agora uma pergunta que não me deixa quieto: a que horas aquele trem passa na central?
O filme foi elogiado pelos críticos, que gostaram da combinação de comédia e "seqüências de ação que brincam à toa com as leis da física", alguns rotularam o filme como o melhor da série. Johnson foi escolhido por sua atuação, os críticos o chamando de "a melhor coisa, de longe, no Velozes e Furisos 5" e comentando que as cenas compartilhadas por Johnson e Diesel eram frequentemente os "melhores momentos". Apesar da resposta positiva, muitos criticaram o tempo de execução do filme, considerando-o por muito tempo, e outros criticaram o tratamento das mulheres, afirmando que "[as mulheres] gozam de forma notável na nádega. Outras têm nomes próprios". Os críticos sul-americanos criticaram a interpretação do filme do Rio de Janeiro como um refúgio para o tráfico de drogas e a corrupção, classificando-o como um "estereótipo".
Ator de “Velozes e Furiosos” morreu em um acidente de carro em dezembro de 2013. Vin Diesel usou suas redes sociais para homenagear Paul Walker, colega de elenco em Velozes e Furiosos. O ator, que morreu em 2013, faria 48 anos no último domingo (12).
O que levou a produção de Velozes e Furiosos 5, gravar em Porto Rico grande parte do filme e não no Brasil, foi o custo, que eram bem diferentes em cada país, no caso, o país caribenho (Porto Rico) tinha mais vantagens, pois há um pacote de incentivos fiscais imbatível.
Velozes e Furiosos 5 alcançou sucesso financeiro, quebrando recordes de bilheteria para o fim de semana de maior bilheteria de abril e o segundo maior fim de semana de abertura da primavera. Superou Velozes e Furiosos (2009) para se tornar o filme de maior bilheteria da franquia e ultrapassou o filme Rio para se tornar o filme de maior bilheteria de 2011, mantendo este título por quinze dias antes de ser substituído por Piratas do Caribe: On Stranger Tides. Velozes e Furiosos 5 arrecadou mais de 625 milhões de dólares em todo o mundo, tornando-se o número 55 na lista mundial de filmes de maior bilheteria, em dólares não ajustados.
Owen G. Shaw é um ex-Major do Serviço Aéreo Especial e um mercenário de aluguel. Ele é o principal antagonista de Velozes e Furiosos 6. Owen é o irmão mais novo do companheiro mercenário, Deckard Shaw.
O ex- policial Brian O'Conner (Walker) firmou uma parceria com ex-condenado Dom Toretto (Diesel), ambos no lado oposto da lei. Desde que Brian e Mia (Brewster) tiraram Dom da custódia da polícia, eles vivem atravessando muitas fronteiras para fugir das autoridades. Agora, escondidos em um canto no Rio de Janeiro, eles precisam entregar um último trabalho para ganhar a liberdade. Enquanto montam sua equipe de elite de pilotos de corrida, eles sabem que mesmo se o plano der certo, terão de confrontar um empresário corrupto, que quer vê-los mortos . Mas ele não é o único de seus problemas.
A Universal pretende transformar a série de corridas de rua em uma série de assaltos com perseguições de carros. Velozes e Furiosos 5 é considerado a transição para este novo tema.
Esse quinto filme poderia se chamar -velozes +furiosos, pois as cenas de pegas entre carrões tunados estão praticamente ausentes, o que se vê são muitas perseguições de carros , tiros, bordoadas, ação incessante, e claro, explosões e muita, mas muita inverossimilhança. O embate entre Vin Diesel e The Rock que prometia ser a luta do século se mostra burocrático, previsível embalado em um cipoal de clichês, isso sem falar nas limitações dramáticas de ambos. Óbvio, não estamos aqui para exigir uma atuação shakespeariana em um filme de entretenimento, mas com mais de dez anos atuando e ganhando uma fortuna, será que não daria para os dois melhorarem o mínimo para se tornarem razoáveis? O resto do elenco também não ajuda muito, Paul Walker segue a receita de bolo, Jordana Brewster faz o mesmo papel de enfeite de antes e tem pouquíssima relevância na trama, Ludacris e Tego Calderón fazem as vezes de alivio cômico, mas sem muita inspiração. Quem se sai melhor é Joaquim de Almeida, que está no tom certo e surpreende falando um português brasileiro bem convincente.
Na trama dirigida pelo mesmo Justin Li de Velozes e Furiosos- Desafio em Tóquio e Velozes e Furiosos 4, depois que Brian O’ Conner (Paul Walker) e Mia Toretto (Jordana Brewster) tiram Dom Toretto (Diesel) da custódia policial, o trio precisa driblar todo e qualquer tipo de autoridade e vão parar no longínquo paraíso tropical na América do sul, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Aqui terão se encontrar com Vince (Matt Shculze), que agora vive “em paz” em uma favela carioca, para reunirem um time formado por participantes de filmes anteriores como Roman (Tyreese Gibson), Tej (Ludacris), Leo (Tego Calderon) e Han (Sung Kang) para executarem uma última missão (será?) e conquistarem a liberdade. Mas no caminho há Reis (Reyes no original, será que eles ainda acham que falamos espanhol?), empresário corrupto que os quer mortos vivido pelo ator português Joaquim de Almeida (o Sherlock Holmes de O Xangô de Baker Street). A outra pedra no caminho de Dom e sua gangue é o agente federal Luke Hobbs (Johnson) que não descansará enquanto não colocar as mãos em Dom.