Quem o atual presidente do TCU? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
A ministra Ana Arraes tomou posse, nesta quinta-feira (10/12), como presidente do Tribunal de Contas da União (TCU). Na mesma cerimônia, o ministro Bruno Dantas foi empossado como vice-presidente da Corte de Contas, assumindo, concomitantemente, o encargo de corregedor.
Quem escolhe o presidente do TCU?
a) Um terço pelo Presidente da República , com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antigüidade e merecimento; b) Dois terço pelo Congresso Nacional .
Quem indicou os atuais ministros do TCU?
Conheça os Ministros do TCU Seis Ministros do Tribunal de Contas da União são escolhidos pelo Congresso Nacional. O Tribunal de Contas da União é um órgão colegiado e suas decisões são tomadas pelo Plenário da corte ou por uma de suas Câmaras.
Quantos membros têm o TCU?
Cada tribunal tem 7 conselheiros, com exceção do TCU com 9 e do TCM-SP com 5.
Quantos ministros substitutos tem o TCU?
Compõem esta Corte de Contas quatro ministros-substitutos, selecionados por meio de concurso de provas e títulos e serão nomeados pelo Presidente da República, entre cidadãos que satisfaçam os requisitos exigidos para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União.
Como ser ministro substituto do TCU?
Compõem esta Corte de Contas quatro ministros-substitutos, selecionados por meio de concurso de provas e títulos e serão nomeados pelo Presidente da República, entre cidadãos que satisfaçam os requisitos exigidos para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União.
Quantos são os Ministros do Tribunal de Contas da União e quais os requisitos para se tornar ministro?
O tribunal é integrado por nove ministros, que devem atender aos seguintes requisitos para serem nomeados: Mais de 35 anos e menos de 65 anos. Idoneidade moral e reputação ilibada. Notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública.