Diante do filho de Deus, Pôncio Pilatos lavou as mãos.
Por tal motivo, ele foi levado a Pôncio Pilatos, governador romano, que detinha o poder de julgar, a quem afirmaram que Cristo se negava a recolher os tributos, dizia-se ser o rei dos judeus e incitava a rebelião por toda a Judeia, estas sim condutas do interesse do Império Romano.
Após ter sido julgado pelo Sinédrio, Jesus é enviado para o governador romano Pôncio Pilatos que, ao saber que ele era galileu, entendeu que o caso estaria sob a jurisdição de Herodes Antipas. É um evento que é parte da chamada Corte de Pilatos.
Na Páscoa provavelmente do ano 30 ou 33 d.C., Pôncio Pilatos condenou Jesus de Nazaré à morte por crucificação em Jerusalém.
39 d.C.
“O imperador Tibério governou Roma entre 14 e 37 d.C., sabemos que Jesus nasceu entre 7 e 4 a.C. no final do reinado de Herodes. Sabendo que viveu 30 anos, podemos datar sua morte entre os anos 26 e 28”.
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Após a morte de Jesus, seu corpo foi retirado da cruz por José de Arimateia com a ajuda de Nicodemos e enterrado num túmulo escavado na rocha. De acordo com os evangelhos, Jesus então voltou da morte dois dias depois (o "terceiro dia").
Foi preso após um ataque a um grupo de soldados romanos na cidade de Cafarnaum. Barrabás ficou conhecido como um criminoso, responsável por insurgência, assassinato e roubo. O evangelho de Mateus (27:16) o chama de um "preso muito conhecido".
Morte. Em maio de 42, Petrônio foi substituído pelo igualmente culto Caio Víbio Marso e nada mais se sabe sobre ele. É possível que Cláudio tenha desejado presentear seu amigo Petrônio com a honra especial de um novo consulado no aniversário de 800 anos de Roma em 47.
Segundo relatos do Novo Testamento bíblico o termo centurião é citado com alguma frequência se referindo a um oficial do exercito romano. ... No livro de Atos dos Apóstolos é citado o nome de um centurião de Cesaréia chamado Cornélio, centurião da coorte chamada italiana (Atos 10:1).
Cláudio Lísias
Distante de sua fama de “Shakespeare Apaixonado” (1998), Joseph Fiennes é Clavius, um militar romano designado para provar que Cristo –aqui chamado pelo nome hebreu Yeshua– está realmente morto, e não ressuscitado dos mortos, como insistem seus seguidores. ... Clavius, afinal, torna-se uma testemunha ocular disso tudo.
Saulo
Lúcio Emílio Régilo (em latim: Lucius Aemilius Regillus) foi um almirante da marinha romana durante a guerra contra Antíoco III da Síria.
Crastino morreu na Batalha de Farsalos (48 a.C.) depois de ter um papel vital num grupo de voluntários que abriu o ataque, de pouca esperança, contras as fileiras de Pompeu na ala direita de César.
março de 84 d.C.
Caio Cássio Longino, em latim Gaius Cassius Longinus (antes de 85 a.C. — outubro de 42 a.C.) foi um senador romano e o principal agente na conspiração contra Júlio César, e o cunhado de Marco Júnio Bruto.
São Longuinho
Uma tradição indica que esta relíquia foi encontrada na Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada. Este afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro.
Ao ser destituído do cargo de governador das Gálias, o Senado Romano esperava que Júlio César depusesse as armas e voltasse como homem comum para Roma.
23 de setembro de 63 a.C. Augusto (em latim: Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus; Roma, 23 de setembro de 63 a.C. – Nuvlana, 19 de agosto de 14) foi o fundador do Império Romano e seu primeiro imperador, governando de 27 a.C. até sua morte em 14 d.C..