A canjica é uma iguaria típica da culinária nordestina e o prato tradicional da festa junina, mas veio de outros países e é usada também em outras formas de rituais religiosos.
Este site pode conter links para sites de terceiros. Esses links são fornecidos apenas para sua conveniência e não implicam nosso endosso desses sites. Não controlamos o conteúdo desses sites de terceiros e não somos responsáveis por qualquer conteúdo ou transação ocorrida nesses sites.
O preparo é típico de festejos das religiões de matrizes africanas. Normalmente, mungunzá, ou mucunzá, é a palavra usada pelo povo de santo para a comida em rituais votivos. Como já mencionamos, a canjica passou por várias culturas e foi acrescentado, sobretudo, novos ingredientes. Portanto, temos receitas diversificadas desse prato.
Outra teoria a respeito da origem da canjica é a etimologia da palavra relacionada ao dialeto dos Tupinambás. Os indígenas habitavam a região do literal brasileiro no período colonial e já possuíam várias receitas embasadas no milho.
Contrapondo-se à explicação dada por Gilberto Freyre, temos a opinião de estudiosos da língua portuguesa. Para esses peritos, o termo canjica não é indígena, veio importado da África junto com os escravos. Para Nei Lopes, o termo que batiza o nosso prato junino tem origem no quicongo, língua falada no Congo e na Angola. O dicionarista vê no termo uma metamorfose de “Kanzika”, papa grossa de milho cozido.
Mas vale ressaltar que as mais tradicionais receitas são doces e, como de costume, têm o amendoim em suas receitas. Logo, não se desespere se esta não é sua versão preferida. Ainda há receitas de canjicas brancas, que não levam esse ingrediente. Afinal, é optativo colocá-lo ou não.
Nas tradicionais festas juninas pelo Brasil, é possível encontrar várias comidinhas tradicionais, como pé de moleque, pamonha, quentão e afins. Todos elas são irresistíveis, mas ninguém consegue superar o prato mais desejado pelos festeiros de São João: a famosa canjica.
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, otimizar as funcionalidades do site e obter estatísticas de visita. Para maiores informações acesse o nosso Aviso de Privacidade.
O Brasil é um território muito extenso, portanto, abriga grandes diversidades de culturas. Há lugares, por exemplo, que usam outras palavras para nomear a canjica. Nas regiões Norte e Nordeste, por exemplo, o prato é entendido como mingau, e tem o nome de Mungunzá.
Este site pode conter links para sites de terceiros. Esses links são fornecidos apenas para sua conveniência e não implicam nosso endosso desses sites. Não controlamos o conteúdo desses sites de terceiros e não somos responsáveis por qualquer conteúdo ou transação ocorrida nesses sites.
A canjica é um prato típico da culinária brasileira, com origem na culinária indígena. Acredita-se que a receita tenha sido criada pelos índios, que utilizavam o milho como ingrediente principal em suas refeições.
Uma das teorias e termos mais aceitos é de que a origem é africana, no qual, o termo canjica advém da palavra “Kanzika”, o termo era usado para designar o mingau ou a papa de milho, na região do Congo e também da Angola.
Fontes: Dicionário informal, Tudo Gostoso, Sociedade Brasileira de Diabetes, Universidade Federal de Sergipem, The big sweet tooth, Wagner’s Blog, Estudo Kids, Editora Europa, Terra,
Assim, todos os pratos possíveis de produzir pelo milho ganham ênfase naquele tempo, e por isso até hoje, as festas juninas são marcadas por ter grande quantidade de milho em seus pratos típicos, como por exemplo a canjica.
Uma das teorias da origem da canjica é a partir da Kanji, termo utilizado para se referir a comida consumida pelos indianos durante o mês do Ramadã, que consiste basicamente em arroz com água, o que daria um prato semelhante a canjica de milho verde.
Para preparar uma canjica perfeita, é importante escolher um milho de qualidade e deixá-lo de molho por algumas horas antes de cozinhar. Isso ajuda a deixá-lo mais macio e facilita o processo de cozimento.
Em uma panela de pressão refogue, sobretudo com manteiga, a cebola, o alho, o bacon, a linguiça calabresa, a cenoura e o tomate. Por fim, acrescente os cubos de legumes, a água, a canjica e os outros ingredientes e tampe. Após pressão, contar 20 minutos e retirar do fogo.
Este cereal pode ser consumido de diversas formas, podendo ser acrescentado em saladas e sopas, além de também poder ser utilizado para fazer bolos, tortas, canjica ou pamonha, por exemplo.
Os grãos são brancos, profundos, pesados e de textura média. O colmo tem alta resistência física e boa sanidade. A raiz tem boa fixação. A planta é especialmente resistente às principais doenças foliares do milho, em diferentes altitudes e épocas de plantio.
Milho Branco é uma variedade de milho bastante difundida no Brasil. Tem como principais finalidades a produção de canjica, grãos e silagem. Há muitas variedades desse milho, entre elas o milho-branco-de-angola e o milho-branco-do-egito.
Toda oferenda com milho-branco restitui e redistribui o axé, por ser o grande elemento apaziguador, que arranca a morte, a doença, a pobreza e outras mazelas do seio da vida, tornando-se portanto a comida predileta de todos os orixás. A oferenda a base de milho-branco tem um valor inestimável no candomblé.
O "ebó de susto" é para prevenir problemas no futuro. Não são em todos eles que ocorre a sangria de animais, pois há os chamados ebós brancos ou secos, nos quais não é permitido qualquer sacrifício e os animais utilizados, geralmente neste caso os frangos e galos, são soltos na natureza com vida.