Jesus não aboliu o sábado, mas ele explicou que o sábado foi criado para nos ajudar, não para nos restringir. Não há problema nenhum em descansar no domingo, em vez de no sábado.
Os apóstolos ensinaram que o dia da semana não importa. Algumas pessoas consideram um dia mais importante, outros acham que todos os dias têm o mesmo valor (Romanos 14:5-6). Não é obrigatório descansar no sábado. Por outro lado, descansar ainda é importante (Hebreus 4:9-10).
Cerca de 5 anos mais tarde, na área que é hoje conhecida por Grécia, Paulo e Silas “chegaram a Tessalónica, onde havia uma sinagoga de judeus. E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles e, por três sábados, disputou com eles sobre as Escrituras, expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo” (Atos 17:1-3). Aqui, alguns 20 anos depois da morte e ressurreição de Jesus, o costume de Paulo era ainda ir no Sábado à sinagoga, para lá discutir as Escrituras e ensinar acerca de Jesus Cristo!
Os gentios da cidade, ouvindo que Paulo tinha sido encarregado de pregar o evangelho aos gentios, “. . . alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna” (versículos 45-48). O Sábado, ordenado por Deus, era o dia normal de descanso, assembleia e instrução no modo de viver de Deus.
Em Atos 24 ele defendeu-se perante o governador Romano Félix contra acusações de dissenção e de sedição feitas por chefes religiosos Judeus. Respondendo às acusações contra ele, ele disse: “… sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na Lei e nos Profetas” (versículo14).
Vimos que Jesus Cristo não mudou o dia do Sábado de Deus. Pelo contrário, ao longo do Seu ministério Ele mostrou o verdadeiro propósito e intenção do Sábado. Jesus Cristo mostrou freqüentemente que o Sábado, e particularmente com os Seus ensinos e acções, representa a era Messiânica que está para vir—o Reino de Deus—como um tempo de cura, liberdade e restauração para toda a humanidade.
Para se chegar a esta conclusão, tem-se de atribuir um sentido não explícito a esta passagem, porque o Sábado aqui não é mencionado. Na realidade, a palavra Sábado ou referências a guardar-se o Sábado não se encontram em parte alguma do livro de Romanos. A referência aqui é feita simplesmente a “dias”, não ao Sábado ou a quaisquer outros dias de descanso e culto ordenados por Deus.
Jesus guardava o Sábado. Na ocasião da Sua morte, é óbviamente claro que os Seus seguidores mais íntimos guardaram o Sábado, visto que esperavam que o Sábado passasse para depois preparar o Seu corpo para o funeral (Mateus 28:1; Marcos 16:1-2; Lucas 23:56; 24:1). Cinquenta dias depois da ressurreição, juntaram-se muitas pessoas para o Dia de Pentecostes, um dos sete Sábados ou festas anuais de Deus (Levítico 23:1-44) observados conjuntamente com o Sábado semanal, e foi nesse dia que a Igreja do Novo Testamento foi fundada pela vinda do Espírito Santo (Atos 2:1-4).
O que Paulo quiz dizer com a afirmação em Colossenses 2:17, como traduzida pela Nova Versão Internacional, que o Sábado e as festas bíblicas “são sombras do que haveria de vir; a realidade, porém, encontra-se em Cristo”? Estava Paulo a referir-se que eram irrelevantes e obsoletos porque Jesus Cristo era “a realidade” do que estes dias prefiguravam?
Qual foi a resposta de Paulo ao pedido dos gentios? “No sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade a ouvir a palavra de Deus” (versículo 44). Se Paulo não acreditasse no Sábado, podia facilmente ter-lhes dito para virem no dia seguinte ou em outro qualquer dia e ele ensiná-los-ia. Porém, ele esperou até ao Sábado seguinte, quando se “ajuntou quase toda a cidade”, igualmente Judeus e gentios, para ouvir a sua mensagem!
Logo no primeiro século da igreja, os cristãos começaram a se juntar para louvar a Deus no domingo, o “dia do Senhor”, que foi o dia quando Jesus ressuscitou. Aos poucos, passaram a descansar mais no domingo que no sábado. Essa mudança não foi considerada errada, porque o importante é ter um dia para descansar, independentemente do nome desse dia.
Ele concluiu, “A circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus” (1 Coríntios 7:19). Essa é a sua declaração inequívoca: Obedecer os Mandamentos de Deus é importante. Eles são de vital importância para o nosso relacionamento com Deus.
De todos os escritos de Paulo, as três passagens examinadas antes neste capítulo são as que vulgarmente são usadas para provar que ele acabou com o guardar do Sábado. Contudo, como vimos, duas delas nem mesmo mencionam o Sábado, e, a terceira, confirma que os crentes gentios na verdade guardavam o Sábado, posto que Paulo lhes diz para não se deixarem julgar em como o guardar.
Muitos assumem que, uma vez que se tenha fé em Jesus Cristo, não há mais necessidade em guardar a lei. O próprio Paulo abordou este conceito em Romanos 3:31: “Anulamos [do Grego katargeo, significando ‘destruir’ ou ‘abolir’], pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos [do Grego histemi, significando ‘erigir’ ou ‘manter de pé] a lei.” A fé não abole a lei, disse Paulo; a fé estabelece e sustenta a lei.
A segunda-feira é o 1° dia útil considerado o segundo dia da semana, seguindo o domingo e precedendo a terça-feira.
As menções vão desde a criação do mundo em 7 dias; o sétimo dia é o sábado; em Apocalipse, há referência a 7 cartas, 7 selos, 7 cabeças; o ano sabático é o 7º; são 7 os dons do Espírito Santo; não se deve perdoar apenas 7 vezes, mas 70 vezes 7 (indicando um número infinito), 7 dias foi a duração do luto de José pelo ...
Shabat (do hebraico שבת, shabāt; shabos ou shabes na pronúncia asquenazita, "descanso/inatividade"), também grafado como sabá ou sabat, é o dia de descanso semanal no judaísmo, simbolizando o sétimo dia no Gênesis, após os seis dias da Criação.
Os primeiros a adquirirem sobrenomes foram os chineses. Algumas lendas sugerem que o Império Fushi decretou o uso de sobrenomes, ou nomes de famílias, por volta de 2852 a.C. Os chineses tinham normalmente 3 nomes: o sobrenome, que vinha primeiro e era uma das 438 palavras do sagrado poema chinês "Po-Chia-Hsing".
Resposta. Deus criou Adão e Adão nomeou as coisas!!!১০ মার্চ, ২০১৯