Nesse artigo então, nós vamos falar um pouco sobre cada profissão, como está o mercado de trabalho, e claro, afinal de contas, quem ganha mais? Assim, você vai ter um ponto a mais na hora de decidir qual profissao escolher!!
Apesar do mercado estar mais favorável para o Engenheiro Civil, Arquitetos que atuam em grandes empresas e desenvolvem projetos de ponta recebem remuneração muito acima da média.
De cálculos até a avaliação do solo, o profissional de engenharia tem uma série de cuidados para se atentar. Christiane Nicolau Rosendo Ferreira, professora do curso de Arquitetura e Urbanismo do Unipê, destaca pontos como: laudos de estrutura, viabilidades construtivas e estado de conservação estrutural de um edifício e sua relação com o espaço urbano. Aliás, Alda complementa que, quando um elemento precisa ser removido – como uma parede –, o engenheiro realiza uma análise da segurança do imóvel e, consequentemente, do morador.
Como você pode perceber, o arquiteto tem uma atuação mais humanística, lidando com a parte estética e funcional dos espaços. Já o foco do engenheiro está na parte técnica, considerando cálculos estruturais e o comportamento dos materiais. É preciso levar tudo isso em conta para se decidir entre os cursos!
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) também é responsável pelos arquitetos. Assim, tal qual os engenheiros, os profissionais que trabalham de forma regular devem ter um diploma em curso superior reconhecido pelo MEC e inscrição válida no CREA.
A resposta é sim, engenheiro civil também pode assinar projeto arquitetônico. As atribuições dessas profissões são constantemente confundidas, e essa dúvida foi colocada em pauta quando o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) determinou que o projeto arquitetônico seria exclusivo dos arquitetos.
Muitos estudantes, independente da área, tem se deparado com algumas barreiras durante seu aprendizado, vídeo aulas muito longas com conteúdos desnecessários e cursos com preços não muito acessíveis, que variam na casa dos 4 dígitos são um belo exemplo disso.
No caso da engenharia civil, elementos ligados ao design das obras podem ser estudados de forma complementar, portanto. Estudantes de engenharia podem completar sua formação no curso de Arquitetura e estudantes desse curso podem obter complementação em engenharia civil.
Mas, se tem algo que tanto o arquiteto quanto o engenheiro civil buscam atender, é a necessidade do morador, que pode ir desde aspectos de cores em um canto da casa até sistemas hidráulicos.
Ambas as profissões oferecem serviços inestimáveis para a sociedade. Sem as visões e habilidades criativas do arquiteto, os indivíduos não teriam uma maneira de formular vários tipos de estruturas. Sem a experiência prática do engenheiro, os projetos de um arquiteto não passariam de desenhos em papel. É o arquiteto que planeja e cria, e é o engenheiro que transforma esses planos e criações em realidades seguras.
Entre os arquitetos com maior renda estão aqueles que possuem empresa própria ou são sócios de um escritório de arquitetura. Segundo o censo do CAU, as atividades mais frequentes entre os arquitetos que ganham acima de cinco salários mínimos são:
Para a criação de um projeto de casa é necessário contratar um arquiteto, um engenheiro ou preciso dos dois. Construir uma casa não é uma tarefa simples e muita gente sabe disso melhor do que ninguém, pois quem já construiu conhece bem os desafios de colocar uma casa de pé.
Para exercer a profissão de arquiteto e urbanista, é necessário ter grau superior e obter registro profissional junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Ao pensar na reforma de uma casa ou em uma obra do zero, o morador pode se deparar com diversas dúvidas. Uma delas é sobre qual profissional contratar inicialmente: um arquiteto ou engenheiro civil? Avaliar o tipo de trabalho que será feito no lar e compreender a atuação das duas áreas são passos que podem elucidar essa questão.
Na hora de fechar um contrato para uma obra, a mestre em Construção Civil e coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo (UP), Fernanda Bertoli Stival, aponta a possibilidade de um cliente falar tanto com um arquiteto quanto com um engenheiro civil. “Os dois têm a mesma atribuição legal e podem projetar os espaços e executar as obras. A diferença é a formação dos dois profissionais”.
Por exemplo: Se a contratação é pelo setor privado, o salário é um. Se é pelo setor público, o salário é outro.
Engenheiro eletricista, André sempre foi interessado em novas tecnologias. Na primeira década dos anos 2000, atuou como consultor tecnológico em empresas, ajudando as empresas a escolherem as melhores tecnologias para suas necessidades. Desde então, continuou estudando o assunto e hoje compartilha o que aprendeu e continua aprendendo através do site Tecnologia É.
A profissão do arquiteto é regulamentada no Brasil pela Lei 5194, de 24 de Dezembro de 1966. De acordo com a legislação, só podem exercer a atividade de arquiteto aqueles que possuírem o diploma de curso superior de Arquitetura reconhecido pelo MEC e registro profissional junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia).
Entre outubro de 2020 e outubro de 2021, uma pesquisa realizada pela Casa do Construtor e pela AGP Pesquisas mostrou que, dos 400 entrevistados no Brasil, 68% revelaram que fizeram algum tipo de reforma nesse período.
Arquitetos e engenheiros podem trabalhar em muitas áreas, mas é na construção civil que eles normalmente atuam juntos. Em termos gerais, contrata-se um arquiteto para a elaboração da planta, que trará a distribuição dos espaços internos da construção, do entorno e da fachada.
Os alunos de arquitetura, da mesma forma, podem passar dois anos na Poli, assistindo aulas características da engenharia civil, como as voltadas para materiais, gestão, logística e tecnologia. Esse movimento acontece no final do terceiro ano para os politécnicos, e no final do quarto ano para os estudantes da FAU.