João Cândido Felisberto (à direita) liderou a Revolta da Chibata. Pressionado tanto pelas ameaças dos marujos quanto de políticos, o governo de Hermes da Fonseca aceitou os termos propostos e pôs fim aos castigos físicos na Marinha em 26 de novembro de 1910 e prometeu anistia a todos os envolvidos.
* Os principais acontecimentos foram os marinheiros rebelados por condições ruim, alimentação ruim e salários baixo, terem levados chibatadas como forma de punição.
e) insatisfação dos marujos pela repressão que a população estava sofrendo durante a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro. O estopim que deu início à Revolta da Chibata foi a punição dada ao marujo Marcelino Rodrigues Menezes, condenado a receber 250 chibatadas sem direito a atendimento médico.
A Revolta da Chibata tem esse nome Erikinha pelo simples fato dos marinheiros estarem '' de saco cheio '', ou seja, não aceitavam mais se submeter á castigos físicos (Pois cada falta grave que um marinheiro cometia, o mesmo era punido com 25 chibatadas), e eles se cansaram disso e formaram a revolta, por isso o nome '' ...
Convés – É o plano horizontal principal, que fecha o casco de barcos com comprimento por volta de 12 m – barcos maiores podem ter mais de um convés. Proa – A parte da frente de um barco. Popa – A parte de trás de um barco. Meia-nau – A parte mediana do barco.
O termo popa é por vezes utilizado para designar genericamente toda a secção localizada a ré da meia-nau. ... Tradicionalmente é também à popa que se coloca a bandeira de registo do navio (embora durante a navegação esta possa ser movida para o mastro principal) e se inscreve o nome e porto de registo da embarcação.