No Sul Fluminense e no Vale do Paraíba três nomes se destacavam no setor cafeeiro: Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, Joaquim José de Souza Breves e Luciano José de Almeida Valim, foram apelidados de “barões do café”. Tiveram grandes participações políticas e econômicas na época.
Eram os grandes detentores das maiores fazendas produtoras de café do período republica brasileiro, localizadas no oeste paulista, Rio de Janeiro e Minas Gerais, eram chamados de Barões do Café, pois tinham muitas influências políticas e econômicas no período republicano que vai de 1889 até 1930 quando inicia-se a Era ...
As condições de solo e clima eram bem mais propícias para o café em São Paulo, onde a planta chegava a ter cinco anos a mais de produtividade do que em outras regiões. Também o uso de uma tecnologia mais avançada foi muito importante para São Paulo.
Resposta. 1- clima propício, grande disposição de mão de obra (em sua maioria imigrantes italianos), a "quase plutocracia" da época que favorecia os interesses dos grandes latifundiários, e a facilidade para o escoamento da produção (extensas ferrovias, porto de santos, etc..)
Resposta: A região do Vale do Paraíba era bastante apropriada para a cafeicultura, pois era abundante em terras virgens e tinha um clima favorável. A implantação das fazendas se deu pela tradicional forma de plantation, ou seja, grandes propriedades, cultivo para exportação e uso de mão-de-obra escrava.
A década de 1880 marca a transferência do principal centro produtor para o Oeste Paulista. A hipótese defendida pelo presente trabalho é de que as principais causas do declínio da atividade cafeeira no Vale do Paraíba foram: a escassez e a elevação do preço da mão-de-obra escrava, e a degradação dos solos da região.
Muitos foram os motivos para o declínio do café no Vale do Paraíba, tendo sido os principais a abolição da escravidão, o aumento da competitividade internacional no setor e a crise econômica mundial iniciada em 1929.
Nessa região do Brasil, a produção cafeeira beneficiou-se do clima e do solo propícios ao seu desenvolvimento. ... Inicialmente se desmatavam terras onde era necessário expandir as áreas agricultáveis para a colocação das mudas da planta. Estas demoravam cerca de cinco anos para começar a produzir.
A produção do café no Brasil expandiu-se a partir da Baixada Fluminense e do vale do rio Paraíba, que atravessava as províncias do Rio de Janeiro e de São Paulo.
A década de 1880 marca a transferência do principal centro produtor para o Oeste Paulista. A hipótese defendida pelo presente trabalho é de que as principais causas do declínio da atividade cafeeira no Vale do Paraíba foram: a escassez e a elevação do preço da mão-de-obra escrava, e a degradação dos solos da região.
A cafeicultura se desenvolveu especialmente nos atuais estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O café foi trazido para o país no século XVIII, com seu ápice a partir de 1836, quando a produção cafeeira superou a produção de açúcar.
Os fazendeiros, principalmente paulistas, fizeram fortuna com o comércio do produto. As mansões da Avenida Paulista refletiam bem este sucesso. Boa parte dos lucros do café foi investido na indústria, principalmente de São Paulo e Rio de Janeiro, favorecendo o desenvolvimento deste setor e a industrialização do Brasil.
As principais regiões produtoras de café no país são: Mogiana Paulista (Nordeste de São Paulo), Sul de Minas, Cerrado de Minas, Matas de Minas, Bahia, Paraná, Espírito Santo e Rondônia. Somente o estado de Minas Gerais é responsável por 53% da produção nacional.
Em 1727, o café foi trazido para o Brasil, especificamente no Pará, onde Francisco Melo Palheta plantou as primeiras mudas trazidas da Guiana Francesa. O pedido foi feito pelo governador do Grão Pará e do Maranhão, visto que o café nessa época já possuía um grande valor comercial.
A origem do café no Brasil encontra-se no século XVIII. As primeiras mudas de café foram plantadas ainda pelos idos de 1720, na província do Pará. A pessoa que teria trazido as primeiras sementes do café para o Brasil foi Francisco de Melo Palheta, após viagem à Guiana Francesa.
O café chegava até os portos por diferentes meios em diferentes regiões, sendo inicialmente transportado por carros de bois em estradas irregulares e, com a modernização, passou a ser transportado em locomotivas por meio de um sistema integrado de estradas de ferro.
Segundo com a lenda, as primeiras plantas aqui chegaram pelas mãos do Sargento-Mor brasileiro chamado Francisco de Melo Palheta. ... Um tanto apaixonada por Palheta, ela havia colocado discretamente “uma mão cheia” sementes de café no bolso de Francisco – e, destas, teriam saído as primeiras plantações de café do Brasil.
Francisco de Mello Palheta
2 anos
Não existem registros oficiais sobre a origem do café. Sabe-se, entretanto, que se trata de uma planta nativa das regiões altas da Etiópia (Cafa e Enária). Segundo uma das lendas, foi um pastor etíope, denominado Kaldi, quem percebeu que havia algo diferente nas plantas da região.
Por volta de 1570, o café foi introduzido em Veneza, Itália, mas a bebida, considerada maometana, era proibida aos cristãos e somente foi liberada após o papa Clemente VIII provar o café. Na Inglaterra, em 1652, foi aberta a primeira casa de café da Europa ocidental, seguindo-se a Itália dois anos depois.
Tudo começa com uma rigorosa seleção de sementes. Depois da colheita, elas passam pela secagem, torra e moagem e o pó é mandado direto para a embalagem. Só então, o café vai para a prateleira do mercado e de lá, tem destino certo: sua xícara.
Olá Valeskagsh651, O café é planta nativa da Etiópia(África),mas o seu cultivo inicial é atribuído ao Sudão e a Quênia. O uso da infusão do café torrado e moído,teve origem na Pérsia(atual Irã) por volta dos anos 1400 (século XV). No Brasil, o plantio foi introduzido aos anos 1700, no Pará.