Magno Máximo (em latim: Flavius Magnus Maximus Augustus), conhecido também como Maximiano (em latim: Maximianus; em galês: Macsen Wledig), foi um usurpador e imperador romano entre 383 e 388.
Diz-se também que o nome “gladiador” é proveniente da palavra “gládio”, que eram as espadas utilizadas pelos escravos durante a batalha. O local em que os eventos aconteciam se chamava “Arena”, sendo a arena mais conhecida o Coliseu – ponto turístico de Roma até os dias de hoje, e os utensílios de guerra utilizados durante as batalhas eram, em geral, escudos, redes, tridentes, lanças, cavalos como transporte ou bigas (carros romanos, também puxados por cavalos).
Os jogos de gladiadores romanos traziam uma oportunidade para imperadores e aristocratas ricos exibirem sua riqueza à população, comemorar vitórias militares, marcar a visita de funcionários importantes, celebrar aniversários ou simplesmente para distrair a população dos problemas políticos e econômicos correntes. O apelo dos jogos junto ao público residia no seu caráter sangrento e na fascinação que vinha de lutas que eram, literalmente, uma questão de vida ou morte. Eventos imensamente populares aconteciam em enormes arenas por todo o Império Romano, das quais a maior era o Coliseu (ou Anfiteatro de Flávio). Trinta, quarenta ou até cinquenta mil espectadores de todos os setores da sociedade romana afluíam para serem entretidos pelos espetáculos sangrentos, nos quais se caçavam animais selvagens e exóticos, prisioneiros eram executados, atiravam-se aos leões mártires religiosos e as estrelas do show, símbolos das virtudes romanas de honra e coragem, os gladiadores, empregavam todas as suas habilidades marciais numa luta para matar ou ser morto.
Por isso, acredita-se que as influências dos jogos e de lutas de gladiadores possa ter chegado à península itálica diretamente por influência grega (uma vez que os gregos colonizaram o sul da Itália), e/ou transversalmente, por meio dos etruscos.
Os romanos receberam muita influência de seus predecessores na Itália, os etruscos, que se manifestava de várias formas. Por exemplo, o sacrifício de animais como forma de adivinhação do futuro, o uso dos fasces simbólicos e a organização de jogos gladiatórios. Os etruscos associavam estas disputas com os ritos funerários e, assim, ganhavam significado religioso. Embora a primeira luta particular organizada em Roma, em 264 a.C., tenha ocorrido em homenagem à morte de um pai, as disputas posteriores descartaram este elemento fúnebre. Os vestígios da origem religiosa, porém, permaneceram no ato de executar os gladiadores caídos. Neste caso, um participante desferiria um golpe na testa do ferido. Ele vestiria uma fantasia representando Hermes - o deus mensageiro que escoltava as almas para o além-túmulo - ou Charun (o equivalente etrusco). A presença do divino Imperador em pessoa, acompanhado de sacerdotes e das Virgens Vestais, também conferia um certo ar pseudo-religioso às disputas.
Apesar de ser um cidadão romano de nascimento, Attilius escolheu entrar na escola de gladiadores em uma tentativa de liquidar as pesadas dívidas contraídas durante a sua vida. Na primeira batalha ele derrotou Hilarus, um gladiador pertencente a Nero, que havia vencido treze vezes seguidas. Em outro combate, Attilius passou a derrotar Raecius Felix, que ganhara doze batalhas seguidas. Os feitos de Attilius foram narrados em mosaicos e pichações descobertas em 2007.
Gladiadores lutavam em combinações específicas, geralmente para proporcionar um contraste entre as classes com melhores armaduras, mais lentas, como o murmilo, contra lutadores mais rápidos e menos protegidos, tal como o retiário. Havia muitos outros tipos menos comuns de gladiadores, com combinações variadas de equipamentos, e os nomes mudavam com o tempo. Por exemplo, “samnita” e “gaulês” tornaram-se politicamente incorretos quando estas nações se transformaram em aliadas. Outros tipos de combatentes também incluíam arqueiros, boxeadores e os bestiarii, que lutavam contra animais nas caçadas de bestas selvagens.
Junto com um grupo de companheiros, rebelou-se contra as suas condições de vida e guiou uma rebelião de escravos e de gladiadores na cidade de Cápua. Ali ficava a principal escola de treinamento de gladiadores e um dos principais anfiteatros da península itálica.
Os gladiadores passaram o inverno de 72 a.C a treinar os escravos recém-libertados, em preparação para o que hoje é conhecido como a Terceira Guerra Servil, com suas fileiras chegando a abrigar até 70 mil pessoas. Legiões inteiras foram enviadas para matar Spartacus, mas foram facilmente derrotadas pelo espírito de luta e experiência dos gladiadores. Em 71 a.C, Marco Licínio Crasso juntou 50.000 soldados romanos bem treinados para perseguir e derrotar Spartacus. Crasso encurralou Spartacus no sul da Itália, derrotando suas forças, e matando o ex-escravo ( o corpo de Spartacus, contudo, nunca foi encontrado ). Seis mil de seus seguidores foram capturados e crucificados ao longo da Via Ápia, a estrada de Cápua a Roma.
Spiculus, outro gladiador famoso do primeiro século d.C, teve uma especial relação de proximidade com o (supostamente) maligno imperador Nero. Após inúmeras vitórias de Spiculus, Nero concedeu-lhe palácios, escravos e riquezas além da imaginação. Quando Nero foi deposto em 68 d.C, ele pediu a seus assessores para encontrar Spiculus, porque desejava morrer nas mãos do famoso gladiador. Mas Spiculus não pôde ser encontrado, então, Nero foi forçado a tirar sua própria vida.
O mundo etrusco, por sua vez, teve uma grande influência do mundo grego. Sabemos que na Ilíada de Homero, o herói Aquiles tinha organizado jogos com competições e lutas entre atletas para celebrar o funeral de Patroclo.
De longe o mais famoso gladiador da história, Spartacus era um soldado trácio que tinha sido capturado e vendido como escravo. Lentulus Batiatus, de Cápua, deve ter reconhecido seu potencial, porque ele comprou Spartacus com a intenção de transformá-lo em um gladiador. Mas a independência feroz de um guerreiro não é facilmente domada: em 73 a.C, Spartacus convenceu setenta de seus companheiros gladiadores, entre eles Crixus, a rebelarem-se contra seu senhor. Na revolta, Batiatus foi assassinado e os gladiadores fugiram para as costas do vizinho Monte Vesúvio. Enquanto em trânsito, o grupo ia reunindo homens livres e também muitos outros escravos, tornando-se assim, um grande e poderoso exército.
O termo gladiador deriva do latim gladiatores, referência à principal arma que utilizavam, o gladius ou espada curta. Porém, havia uma ampla gama de outras armas empregadas nos combates. Os lutadores também usavam armadura e seus elmos, em particular, eram manufaturados com muita habilidade, ricamente incrustados com motivos decorativos e exibindo cristas com plumas de avestruz ou pavão. O equipamento, no entanto, dependia de qual classe pertencia o gladiador. Havia quatro classes principais:
Escolhidos entre escravos, soldados fugitivos e prisioneiros de guerra, os gladiadores romanos dormiam em celas apertadas, mas comiam muito bem e tinham acesso a médico e massagista. Esses guerreiros são mais antigos que Roma.
Quanto à classificação dos gladiadores, sobretudo em época republicana, os nomes quase sempre eram designados conforme a nacionalidade/origem dos homens escravizados, os quais, uma vez que eram prisioneiros de Roma, eram obrigados a lutarem nas arenas. Ex.: Trácio, Sanita, Dácio, Gaulês, etc.
Apesar de trágico, era esperado pela sociedade que o gladiador, mesmo diante da morte, não apresentasse desespero ou sinais de tristeza. Quando o golpe fatal era dado, um auxiliar caracterizado como Caronte (barqueiro mitológico responsável por carregar as almas para o inferno) entrava para pegar o corpo e a saída acontecia pela Porta Libitinensis, em homenagem a Libitina, deusa romana da morte.
No mundo dos etruscos, uma evoluída civilização pré-romana (que foi dominada pelos romanos e, consequentemente se amalgamou à cultura romana), era muito popular patrocinar lutas de prisioneiros ou escravos. A luta só terminava com a morte de um ou de ambos os lutadores.
A revolta terminou como assassinato de Espártaco. Após muitos séculos de lutas de gladiadores, o cristianismo baniu esses combates com a proibição oficial do imperador Constantino I, em 325. ... Somente o papa Inocêncio I e o imperador Honório que conseguiram decretar o fim definitivo da luta de gladiadores.
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Quem demonstrava falta de entusiasmo para a luta era encorajado pelo treinador (lanista) e seu time de escravos, que brandiam chicotes de couro ou barras de metal aquecido. Sem dúvida os rugidos indignados de 40.000 espectadores e os ataques incessantes dos oponentes também convenceriam muitos a lutar até o fim. Houve casos de recusa à luta e talvez o mais famoso entre eles tenha sido os jogos gladiatórios organizados por Quinto Aurélio Símaco, por volta de 401 d.C.. Os prisioneiros germânicos selecionados para o combate decidiram estrangular uns aos outros em suas celas, em vez de proporcionar um espetáculo para a população romana.
Significado de Gladiador substantivo masculino Aquele que combatia contra outro homem ou contra animais ferozes nos divertimentos públicos que se realizavam nas arenas, em Roma. ... Em geral os gladiadores lutavam até que um deles fosse morto.
Os gladiadores eram escravos normalmente capturados entre os prisioneiros de guerra, que eram treinados para lutar nas arenas do Império Romano. Esses escravos recebiam esse nome devido ao gládio, uma espada curta de dois gumes utilizada por esses lutadores.
O treinamento incluía pão com cinzas na dieta e técnicas para encarar a morte em combate. Escolhidos entre escravos, soldados fugitivos e prisioneiros de guerra, os gladiadores romanos dormiam em celas apertadas, mas comiam muito bem e tinham acesso a médico e massagista. Esses guerreiros são mais antigos que Roma.
O Gladiador era um escravo lutador na Roma Antiga. O termo utilizado para definir os escravos que eram forçados a lutar por suas vidas no antigo Império Romano é proveniente de uma espada que utilizavam em combate, o gládio. Os primeiros registros existentes sobre lutas de gladiadores em Roma são datados de 286 a.C..
Arqueólogos mapearam uma antiga escola onde os famosos guerreiros viviam, treinavam e lutavam. ... Os gladiadores da Roma Antiga viviam e treinavam em prisões fortemente protegidas, de acordo com uma equipe internacional de arqueólogos que mapeou uma escola para os célebres lutadores.
Depois de examinar os ossos, os pesquisadores descobriram que os gladiadores se alimentavam principalmente de uma dieta vegetariana. Enquanto os alimentos básicos mais prováveis eram o trigo e a cevada, os gladiadores provavelmente comiam um grão de qualidade inferior na maioria dos casos.
Durante o período da República Romana os Gladiadores foram recentemente recrutados no primeiro recrutado para as escolas de gladiadores de escravos, criminosos e prisioneiros de guerra. Eles não tinham escolha. Eles foram forçados para os papéis de gladiadores.
Significado de Gladiador substantivo masculino Aquele que combatia contra outro homem ou contra animais ferozes nos divertimentos públicos que se realizavam nas arenas, em Roma. [Por Extensão] Esgrimista, duelista, lutador. Os gladiadores usavam vários tipos diferentes de armas.
Os gladiadores foram escravos que lutavam até a morte nas batalhas do Império Romano, que serviam de espetáculo para o público. ... A luta dos gladiadores servia de espetáculo para o público, visto que era considerado, na época, uma forma de entretenimento ou esporte inventado pelos Etruscos.
general Pompeu
Espártaco (ou Spartacus) foi um famoso escravo que viveu entre a civilização romana e contra ela se rebelou, comandando uma revolta que agrupou cerca de 70 mil escravos. ... Fugiu com vários de seus companheiros de cativeiro, iniciando a formação de um exército de escravos.
Em um plano que a princípio pareceu ridículo e irreal, Spartacus e alguns escravos entram na Arena pelo esgoto para salvar Crixus e o antigo Doctore, que devem encontrar a morte nas mãos de Gannicus.
71 a.C.
A personagem Naevia, escrava de Lucretia (Lucy Lawless) e amante de Crixus (Manu Bennett) deverá ter um novo rosto quando a segunda temporada da série estrear. Segundo o site Deadline, Lesley-Ann Brandt decidiu não renovar seu contrato com a produção de “Spartacus”.
Crixus era um gladiador gaulês e líder militar na Terceira Guerra Servil entre a República Romana e os escravos rebeldes. Nascido na Gália, ele foi escravizado pelos romanos em circunstâncias desconhecidas e treinado como gladiador em Cápua. Seu nome significa "aquele com cabelos encaracolados" em gaulês.
Resposta: A origem de Espártaco e a revolta dos escravos Devido a sua força física, foi comprado por um mercador a serviço do lanista, Lêntulo Batiato, e levado para a escola de gladiadores de Cápua, na Campânia (Itália).
A primeira diz que: Nascido na região da Trácia, Espártaco foi soldado romano, porém se tornou escravo por ser desertor do exército romano, seu dono era o mercador Lêtulo Betiato. Foi Levado para a escola de gladiadores de Cápua, situada na Campânia, e foi na sua época de gladiador que iniciou e liderou a revolta.
Resposta. Resposta: Espártaco foi um gladiador de origem trácia,líder de mais célebre revolta de escravos da Roma Antiga,conhecida como 'Terceira Guerra Civil','Guerra dos Escravos' ou 'Guerra dos Gladiadores'. Espártaco liderou,durante a revolta,um exercito rebelde que contou com quase 40 mil ex-escravos...
Resposta. Servirem de exemplo,que se revoltasse contra Roma,seria severamente punido. A crucificação era forma mais cruel de punição do império.
Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C. O decreto do imperador bizantino Teodósio 1º teve consequências abrangentes ao unir à Antiguidade clássica as raízes judaico-cristãs do continente europeu.
O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida como Édito de Tessalônica.
Os romanos, então, acharam mais conveniente se aproximarem dela do que continuarem a persegui-la. Assim, em 313, o próprio imperador Constantino converteu-se ao cristianismo e permitiu o culto dessa religião em todo o Império. Oitenta anos mais tarde, a história inverteu-se completamente.
4 de agosto de 2011, Judeia
Ao longo dos 3 séculos seguintes, o Cristianismo foi largamente perseguido no Império Romano, até sua legalização, no reinado de Constantino, em 313, e sua posterior oficialização como religião do Império por Teodósio, em 390.