Muitos se perguntam, o porquê devemos ser gratos a Deus? A resposta é simples, pois devemos ser gratos pelo simples motivo de ao amanhecer, nos levantarmos, estarmos com vida, saúde, respirando, enxergando, andando e falando.
Muitas vezes nos comportamos assim como os nove, clamamos, gritamos, choramos, imploramos, mas quando recebemos, infelizmente não retornamos com humildade para agradecer. É lamentável quando o homem deixa as bênçãos preencherem o lugar de Deus em nossas vidas.
Quando, ao invés, consideramos com sinceridade a nossa condição de leprosos, de pecadores diante de Deus, então não nos sentimos mais superiores a ninguém, não condenamos, não julgamos, não excluímos. Reconhecemo-nos como irmãos de todos os homens convivendo uns com os outros, nos amparamos reciprocamente ao longo do caminho que conduz até aquele que pode curar. Os dez leprosos não buscam a salvação individualmente. Vão à procura de Jesus em conjunto.
Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome de nascimento era Simão (ou Simeão). Pedro era pescador e trabalhava com o irmão e o pai. Por indicação de João Batista foi levado por seu irmão André para conhecer Jesus Cristo. No primeiro encontro Jesus o chamou de Kepha (pedra, em aramaico) Petros em grego.
São Simão, Apóstolo foi um dos doze primeiros apóstolos de Jesus Cristo. Entre todos os apóstolos é o menos citado nos Evangelhos.. ... Alguns estudiosos da Bíblia dizem que tanto “Zelote” como “Cananeu” foram acrescidos ao seu nome para diferenciá-lo de Pedro que também era chamado de Simão.
Jesus curando o leproso é um dos milagres de Jesus, citado em Mateus 8:1-4, Marcos 1:40-45 e Lucas 5:12-16. quando Jesus voltou das montanhas, uma grande multidão passou a segui-lo. Um homem, acometido de lepra, veio e se ajoelhou defronte a ele dizendo: “Senhor, se quiseres, bem podes tornar-me limpo.”
Lucas 17:14-15 — Ao vê-los, ele disse: “Vão mostrar-se aos sacerdotes”. Enquanto eles iam, foram purificados. Um deles, quando viu que estava curado, voltou, louvando a Deus em alta voz.
Nos tempos de Jesus a lepra era a mesma coisa que a morte. Curar um leproso era tão difícil como ressuscitar um morto. Os sacerdotes tinham a função de “declarar puro” um leproso que tivesse sarado, mas não tinham o poder de “torná-lo puro”, isto é, de curá-lo. A cura de um leproso era uma obra exclusiva de Deus.
Dá a entender que apenas o que voltou para agradecer (e que não era israelita) tinha sido plenamente curado. Os outros nove — mesmo tendo recebido a cura do corpo — permaneceram enfermos no espírito.
Quando Pedro cometeu o grave erro de arrancar a orelha do soldado Malco – crendo estar reagindo devidamente por uma causa justa –, o Mestre, em sua AUTORIDADE E ONISCIÊNCIA DIVINAS, “puxou a orelha de Pedro”, ou seja, retrucou-lhe o feito errôneo com ensinamento, e não para vergonha pública – Pedro não foi envergonhado ...
Jesus curando o leproso é um dos milagres de Jesus, citado em Mateus 8:1-4, Marcos 1:40-45 e Lucas 5:12-16. De acordo com o relato nos evangelhos, quando Jesus voltou das montanhas, uma grande multidão passou a segui-lo.
Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. ... 17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu.
Os leprosos foram ainda cheios de lepra. Acreditaram na possibilidade da cura antes de serem curados. O Evangelho conta que no caminho todos ficaram bons e apenas um deles voltou para agradecer a Jesus. Esse que voltou era Samaritano – estrangeiro, desdenhado pela cultura e religião judaica.
No dia 23 de dezembro de 1888, o pintor holandês Vincent Van Gogh, em um ataque de fúria e depressão profunda, cortou parte de uma de suas orelhas. Apesar de hoje ter seus quadros entre os mais caros do mundo, a história de Van Gogh pode ser contada por meio de seus fracassos.
A lei estabelecia que, quem ficar curado desta doença, se apresente ao sacerdote. Este, depois das devidas verificações, decidia readimitíl-o na comunidade. Os dez leprosos, então, partem, e, ao longo do caminho, percebem que estão curados. Há alguma coisa de especial neste milagre: a cura não acontece imediatamente. A lepra desaparece depois, quando estão andando pela estrada. Antes de tudo, observemos que não se trata de um leproso, mas de dez. Este número na Bíblia tem um significado simbólico: indica a totalidade. Os dez leprosos, portanto, representam todo um povo: Israel ou a humanidade inteira.
Dizia-se no tempo de Jesus: "Quatro categorias de pessoas são equiparadas a um morto: o pobre, o leproso, o cego e quem não têm filhos". Os leprosos não podiam aproximar-se das cidades e os lugares onde eles moravam; eram considerados impuros, como os cemitérios. Alguns afirmavam que, se cruzassem com um leproso, atirariam pedras nele e gritariam para ele: "Volta ao teu lugar e não contamines outras pessoas". Todas as doenças eram consideradas um castigo, mas a lepra era o próprio símbolo do pecado. Deus se servia dela para castigar os invejosos, os arrogantes, os ladrões, os assassinos, os responsáveis por falsos juramentos e incestos.
Aqueles homens reconheceram que Jesus poderia realizar algo por eles, mas infelizmente dos dez, nove não conseguiram retornar para agradecer o milagre que o Senhor realizou na vida deles. Apenas um voltou em um ato de gratidão, com humildade de reconhecer o que Jesus havia feito em sua vida.
Significado de Leproso adjetivo, substantivo masculino Que ou aquele que tem lepra; morfético, hanseniano, lázaro. [Figurado] Nojento, repulsivo, repugnante; vicioso, vil.
Também conhecida como lepra ou mal de Lázaro, antigamente a enfermidade era associada ao pecado, à impureza, à desonra. Por falta de um conhecimento específico, a hanseníase era muitas vezes confundida com outras doenças, principalmente as de pele e venéreas.
Realizava-se em 1873, sobre cem anos há, que o médico norueguês Gerhard Hansen viu o bacilo de lepra sob o microscópio e mostrou que a lepra era uma doença infecciosa e não uma praga. Como um tributo a este grande pesquisador, a doença é nomeada agora após ele.
Foi o médico norueguês Gerhard Armauer Hansen, notável pesquisador sobre o tema, que identificou, em 1873, este bacilo como o causador da lepra, a qual teve seu nome trocado para hanseníase em homenagem ao seu descobridor (Foss, 1999 e Gomes, 2000).
Hanseníase virchowiana (ou lepromatosa): nestes casos a imunidade é nula e o bacilo se multiplica muito, levando a um quadro mais grave, com anestesia dos pés e mãos que favorecem os traumatismos e feridas que podem causar deformidades, atrofia muscular, inchaço das pernas e surgimento de lesões elevadas na pele ( ...