Inventores como Thomas Edison e Alexander Graham Bell, e inclusive o gênio florentino Leonardo da Vinci são mencionados frequentemente na lista de personalidades que mais contribuíram para o progresso humano. Mas existiu um personagem tão relevante como os mencionados, que costuma ser esquecido. Ele se chamava Imhotep e revolucionou o Antigo Egito, projetando aquela que é considerada a primeira pirâmide.
Imhotep é considerado um Deus no Egito antigo devido à sua importância histórica. Ele é creditado pela criação da primeira pirâmide escalonada do mundo, a Pirâmide de Djoser, em Saqqara, Egito; o desenvolvimento de um sistema de irrigação eficaz para as terras agrícolas do Egito antigo; e o tratado médico conhecido como o Papiro de Edwin Smith. Além disso, ele também foi considerado o primeiro arquiteto profissional e o primeiro médico conhecido da história.
Imhotep foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da arquitetura egípcia antiga. Ele é creditado pela criação da primeira pirâmide escalonada do mundo, a Pirâmide de Djoser, em Saqqara, Egito. Além disso, ele também foi responsável pelo desenvolvimento de um sistema de irrigação eficaz para as terras agrícolas do Egito antigo. Ele também foi um importante médico e escreveu um tratado médico conhecido como o Papiro de Edwin Smith.
Essas forças vitais ou humores participam da formação da natureza humana desde o seu nascimento. De acordo com essa perspectiva, uma pessoa, logo ao nascer, teria uma concentração própria de cada uma dessas três forças. A constituição individual, chamada de "Prakriti", palavra também entendida como "constituição inicial", em sânscrito, seria determinada através das diferentes concentrações de cada uma dessas três forças vitais (tridosha) no momento do nascimento, ocorrendo, geralmente, o predomínio de uma delas. Para a Ayurveda, a constituição inicial (Prakriti) permaneceria imutável durante o curso da vida da pessoa e serviria de base para o desenvolvimento de características físicas, necessidades naturais, gostos e desgostos, predileções psicológicas, assim como para as tendências individuais de saúde (Subbarayappa, 2001). A saúde seria entendida como um estado de equilíbrio das concentrações naturais individuais das três forças vitais no organismo. Conseqüentemente, o processo de adoecer estaria associado com a perda desse equilíbrio (Subbarayappa, 2001).
O debate acerca da natureza da mente humana vem tomando novos rumos graças à influência do conhecimento biológico e à crescente investigação sobre a atividade neural (P. M. Churchland, 2004). O crescimento do campo das investigações sobre a localização das funções cerebrais pela neurociência tem contribuído para uma melhor compreensão dos substratos neurais da consciência humana. Entretanto, o conhecimento produzido por essa área de saber não ocorreu subitamente. Da pré-história aos dias atuais, diferentes formas de reflexão a respeito das possíveis relações entre o corpo e suas funções mentais (ou alma) foram produzidas (Kristensen, Almeida, & Gomes, 2001; Liu & Apuzzo, 2003).
Os principais mitos associados a Imhotep incluem a crença de que ele era capaz de curar qualquer doença; que ele tinha poderes sobrenaturais; que ele era capaz de falar com os mortos; e que ele era capaz de voar. Alguns dos mitos foram inspirados pela sua importância histórica como arquiteto, engenheiro e médico.
O papiro, datado em 1700 a.C., foi descoberto em 1862, mas permaneceu inédito até 1930, quando o egiptólogo James Breasted publicou uma extensa tradução comentada de seu conteúdo. Atualmente, esse papiro é conhecido como "Papiro cirúrgico de Edwin Smith". Medindo cerca de 4,5 m de largura e 33 cm de altura, esse papiro é composto por 48 casos clínicos, descritos sistematicamente, iniciando pela cabeça e descendo pelo tórax e pela espinha, onde o documento é interrompido. Cada caso apresenta um título, descrição clínica do caso, diagnóstico e um glossário que busca esclarecer os termos técnicos. Além disso, cada caso é classificado de acordo com uma escala de severidade de três pontos: "um mal que irei tratar"; "um mal que irei combater"; e "um mal que não deve ser tratado" (Feldman & Goodrich, 1999; Finger, 2000; Krivoy et al., 2002; Puigbó, 2002; Wilkins, 1964).
Um dos primeiros povos que ocupou essa região foram os sumérios, por volta de 3500 a.C. Eles construíram ali as primeiras grandes cidades da civilização humana, como Ur, Uruk e Lagash (Oppenheim, 1964). Atribui-se a eles o desenvolvimento, por volta de 4000-3500 a.C., da escrita cuneiforme, na qual os símbolos eram cunhados em placas de barro. Desenvolvida inicialmente para escrever a língua suméria, a escrita cuneiforme foi adotada por outros povos que se assentaram posteriormente nessa região, como os assírios e os babilônicos. A essência da cultura suméria manteve-se mesmo após a desintegração do Estado sumério. Pode-se, por isso, apesar da grande diversidade dos grupos étnicos, falar em uma civilização mesopotâmica.
A mente humana sempre provocou fascínio ao longo da história da humanidade. Assim como navegadores desbravando mares desconhecidos, cientistas e filósofos têm procurado ontem e hoje desvendar as águas profundas da mente humana e sua relação (direta ou indireta) com o funcionamento cerebral. Aqui, pudemos observar algumas dessas investidas em busca de respostas a respeito da natureza humana ainda em um período remoto, quando a produção de conhecimento apresentava fortes características mítico-religiosas. De acordo com Crivellato e Ribatti (2007), muitos dos conceitos atuais da neurociência moderna encontram suas origens nas especulações dos antigos médicos e filósofos gregos. Entretanto, o presente trabalho demonstra a existência de culturas ainda mais antigas preocupadas em encontrar soluções para as mesmas questões que estiveram presentes na Grécia Antiga, assim como na ciência atual.
Os dotes de Imhotep como arquiteto também ficaram marcados na história: ele construiu a Pirâmide de Djoser, para o sepultamento do faraó. A pirâmide escalonada, de 4700 anos de idade, erguida com pedra em vez de ladrilho, é considerada a mais antiga estrutura desse tipo, um dos maiores tesouros do Egito. O projeto demonstra os conhecimentos arquitetônicos de Imhotep.
Os povos da Antiga Mesopotâmia adotavam um sistema médico empírico, que consistia basicamente em uma longa lista dos sintomas, associados a determinados espíritos/demônios. Identificado o demônio/espírito maligno responsável por aquela doença, o tratamento era executado, e consistia basicamente de rituais de exorcismo ou do uso de misturas de ervas associadas a encantos. As prescrições médicas mais antigas encontradas na Antiga Mesopotâmia, escritas na língua suméria, datam da Terceira Dinastia de Ur cerca de 2000 a.C. (Saggs, 1965).
Em oposição a essa perspectiva religiosa, Victor Horsley (1857-1916), neurocirurgião contemporâneo a Broca, excluiu o componente místico ou sobrenatural associado à trepanação entre as culturas primitivas. De acordo com Horsley, a cirurgia estaria relacionada exclusivamente ao tratamento de convulsões originárias de algum tipo de traumatismo craniano. Suas conclusões fundamentaram-se no fato de que os orifícios presentes nos crânios trepanados não estavam distribuídos de forma de forma aleatória, mas, na verdade, concentravam-se no ápice do crânio, acima do córtex motor primário, mais especificamente no giro pré-central (Clower & Finger, 2001).
Atualmente, o debate sobre a natureza da mente humana vem tomando novos rumos graças ao desenvolvimento de diversos estudos, no campo das neurociências, que investigam a localização das funções cerebrais. Esses trabalhos vêm contribuindo para uma melhor compreensão dos substratos neurais das funções mentais, bem como da etiologia de diversos transtornos mentais. Entretanto, o conhecimento acumulado pela neurociência não ocorreu de forma súbita. Na verdade, o estudo das relações entre o cérebro e a mente não é recente. Da pré-história aos dias atuais, surgiram vários tipos de questionamentos a respeito da possível materialidade e localização das funções mentais humana. O presente trabalho apresenta, de forma histórica, como populações pré-históricas, assim como as primeiras civilizações, localizadas no Egito, na Mesopotâmia, na Índia e na China, desenvolveram e utilizaram conceitos relacionados com a alma, a mente e o cérebro humano.
Muito provavelmente a trepanação era realizada na ausência de qualquer assepsia, o que resultava em grande índice de infecção e, conseqüentemente, um índice elevado de óbito (Finger, 1994; Gross, 1999a; Marino-Junior & Gonzales-Portillo, 2000). Entretanto, estudos mostram que cerca de 60% a 70% das pessoas submetidas à trepanação sobreviviam ao procedimento cirúrgico, indicando a presença de cuidados durante e após este (Blos, 2003; Marino-Junior & Gonzales-Portillo, 2000; Ribas, 2006). Uma análise de crânios trepanados encontrados em onze sítios na região de Cuzco, no Peru, concluiu que a realização de trepanações com sucesso desenvolveu-se ao longo do tempo, com uma alta taxa de sobrevivência e baixa infecção pós-operatórias (Andrushko & Verano, 2008).
A importância histórica de Imhotep é inegável. Ele é considerado o primeiro arquiteto profissional e o primeiro médico conhecido da história. Além disso, ele também foi responsável pelo desenvolvimento de um sistema de irrigação eficaz para as terras agrícolas do Egito antigo. Suas obras foram consideradas tão importantes que ele foi venerado como um Deus no Egito antigo.
Observa-se na Índia Antiga o desenvolvimento de um corpo filosófico-religioso extremamente complexo e bem elaborado, onde conceitos sobre mente, corpo e universo se misturam. Para Carvalho (1996), a antiga civilização indiana desenvolveu uma das teorias da mente mais antiga da qual se tem conhecimento.
“Imhotep representou para a cultura egípcia a figura do ‘sábio universal’, de modo parecido a um Leonardo da Vinci para o Renascimento italiano. Tal foi a importância do egípcio que ele foi o primeiro homem elevado a categoria de deus no Antigo Egito”, afirmou Nelson Pierroti, professor do departamento de história da Universidade de Montevidéu .
Atualmente, o debate sobre a natureza da mente humana vem tomando novos rumos graças ao desenvolvimento de diversos estudos, no campo das neurociências, que investigam a localização das funções cerebrais. Esses trabalhos vêm contribuindo para uma melhor compreensão dos substratos neurais das funções mentais, bem como da etiologia de diversos transtornos mentais. Entretanto, o conhecimento acumulado pela neurociência não ocorreu de forma súbita. Na verdade, o estudo das relações entre o cérebro e a mente não é recente. Da pré-história aos dias atuais, surgiram vários tipos de questionamentos a respeito da possível materialidade e localização das funções mentais humana. O presente trabalho apresenta, de forma histórica, como populações pré-históricas, assim como as primeiras civilizações, localizadas no Egito, na Mesopotâmia, na Índia e na China, desenvolveram e utilizaram conceitos relacionados com a alma, a mente e o cérebro humano.
O grande avanço das neurociências na atualidade vem permitindo compreender cada vez mais os diferentes circuitos neurais associados às diferentes funções mentais (ver, por exemplo, Landeira-Fernandez & Silva, 2007). Contudo, questões fundamentais acerca da natureza da mente humana permanecem em aberto (Bennett & Hacker, 2003; P. M. Churchland, 2004; P. S. Churchland, 1996). No cerne de todas essas discussões (tanto as atuais quanto as antigas) residem as questões mais óbvias, mas ao mesmo tempo, as mais intrigantes: qual a origem da mente humana?; qual a natureza real dos processos e estados mentais?; em que meio eles ocorrem e como se relacionam com o mundo físico? Pelo que foi exposto, pode-se concluir que essas questões, presentes na ciência contemporânea, estiveram também presentes nas primeiras civilizações humanas.
Na verdade, o coração era considerado o órgão responsável pelo pensamento, pelas emoções e por todas as demais funções hoje associadas ao sistema nervoso central (Boisaudin, 1988; Finger, 2000; Willerson & Teaff, 1996). Por essa razão, os antigos egípcios acreditavam que o coração era o centro do organismo e estaria conectado com os demais órgãos do corpo através de uma rede de canais, chamados de "metu". Essa rede seria formada por 36 canais, que partiriam do coração, onde não haveria apenas sangue, mas também ar, lágrimas, saliva, muco, sêmen, comida, urina etc. Assim, não só os vasos sanguíneos eram considerados "metu", mas também o trato respiratório, os dutos glandulares e os músculos. Conseqüentemente, não era feita distinção entre artérias, veias, tendões, nervos ou ligamentos (Boisaudin, 1988; Willerson & Teaff, 1996).
Currently, the debate about the nature of the human mind is taking new directions through the development of several studies in the field of neuroscience which investigates the location of brain functions. These studies have contributed to a better understanding of the neural substrates of mental functions and the etiology of various mental disorders. However, the knowledge developed by neuroscience did not occur abruptly. Indeed, the study of mind-brain relationship is not new. From pre-history to the present days, various different types of inquiries have been made about the possible materiality and location of human mental functions. This paper presents, in a historic manner, how prehistoric populations as well as early civilizations located in Egypt, Mesopotamia, India, and China developed and employed concepts related to the soul, the mind and the human brain.
Significado de Imhotep substantivo [Medicina] Deus egípcio da Medicina, viveu em torno de 3000 a.C. e trabalhou como grão-vizir, arquiteto, chefe dos leitores sagrados, sábio, escriba e médico. Provavelmente, o Papiro de Ebers, uma das gran-des relíquias da antiga medicina egípcia, pertence a um de s.
Para Hatshepsut foram atribuídas titulações, como por exemplo o de Grande Esposa Real e as honras devidas à “Primeira Dama das Duas Terras”, reconhecido o estado de “Aquela que vê Hórus e Seth”. O casamento rendeu apenas uma filha, a princesa Neferura, também herdeira legítima do trono.
Grande esposa real do faraó Tutancâmon, tinha como nome original Anchesenpaaton, o que significa “ela vive para Aton”, nome que estava relacionado com a doutrina religiosa desenvolvida por seu pai, que fazia do deus Aton a única divindade digna de culto.
Hatshepsut foi uma das mulheres mais poderosas do Antigo Egito, muito mais do que as famosas Cleópatra e Nefertiti. A história conta que a esperteza dessa rainha a fez memorável e digna de reconhecimento: filha de faraó, a jovem Hatshepsut se casou com seu irmão, o primeiro na linha sucessória.
Miriã - Bíblia - InfoEscola.
Outro ponto interessante, Hatshepsut foi mãe adotiva de Moisés. Conta a Bíblia que Hatshepsut, então filha do faraó, foi se banhar no rio Nilo. Hatshepsut viu um cesto no meio dos juncos e mandou uma de suas criadas ir ver o que era aquilo.
Salomão casou-se com uma filha do faraó Siamón (Anelise) e recebeu como dote de casamento a cidade cananeia de Gezar. Renovou a aliança comercial com Hirão, Rei de Tiro. Ficou conhecido por ter ordenado a construção do Templo de Jerusalém (também conhecido como o Templo de Salomão), no monte Moriá.
A filha do Faraó é uma figura na Bíblia Hebraica descrita como tendo se casado com Salomão para cimentar uma aliança política entre o Reino de Israel e Egito.
Salomão teve um harém de mulheres, mas as principais que aparecem na bíblia, são: Abiasag, a sunamita; a rainha de Sabá, que o visitou vinda da Etiópia; a filha do faraó, sua esposa pela qual firmou uma aliança com o Egito; e Sulamita, a mulher imaginária de suas poesias.
Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramessés II faraó do Egito, cujo nome significa "a mais bela", "a mais perfeita" e é muitas vezes seguido pelo epíteto "amada de Mut"....
Ele morreu aos 90 anos por causa de "Artrite" e foi enterrado pela primeira vez no Vale dos Reis, na margem ocidental de Luxor, na tumba KV7. Ramsés foi um grande líder e um rei poderoso que recebeu aclamação mundial por expandir e manter o território do reino no antigo egito.
Betsabá
Ao longo de oito capítulos, os Cantares de Salomão trazem poemas líricos de amor, escrito para exaltar as virtudes do casamento, e do amor entre o marido e sua esposa. ... O casamento é claramente um propósito de Deus, uma bênção para a humanidade.
Sulamita era uma mulher muito formosa, a preferida do Rei Salomão. Ela é a personagem principal do livro Cantares de Salomão, da Bíblia. No livro ela é chamada de amada e descrita como uma mulher mais bela entre todas as mulheres (Cantares 1:8; 4: 1-7; 6:4).
Cantares de Salomão capítulo 1 versículo 5 na Bíblia Online. ... Eu sou morena, porém formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.
A mulher sunamita era uma mulher rica, e toda vez que o profeta Eliseu passava por perto de sua casa, ele passava lá pra se alimentar. Com ela podemos aprender algumas lições para a nossa vida. Antes de querer fazer o quarto para Eliseu, ela primeiro consultou ao marido, e isso mostra a sua submissão.
(Mateus 12: 42). De acordo com a tradição judaico-cristã, Salomão foi o mais sábio, o mais rico e famoso rei de Israel e que se apaixonou pela Rainha de Sabá e dedicou a ela o “Cântico dos Cânticos”, um belo poema de amor, uma verdadeira ode à beleza e elegância da Rainha.
Sulamita, ou Sunamita, é uma personagem bíblica do Antigo testamento e significa que possui a perfeição, ou pacífica, ou ainda que possui uma sensualidade que não passa despercebida por ninguém, e aprendeu a se valer desta arma. Sulamita foi a preferida do Rei Salomão.
Os Provérbios servem para podermos entender a sabedoria e o caminho da vida de forma clara e mais objetiva. Ensina-nos a caminhar com menos erros, de uma forma mais leve e mais prática. Provérbios não é nenhum livro de auto-ajuda, nem receita de bolo testada.
Salomão foi filho do Rei Davi e Bete-Seba, e tornou-se rei de Israel. ... Davi foi repreendido por um profeta e pediu perdão a Deus pelo seu erro; o menino morreu no sétimo dia de vida, e depois Bete-Seba teve um outro bebê: Salomão). Salomão pediu sabedoria ao Senhor para que governasse e foi atendido em seu pedido.
Salomão responde com a oração de 1 Reis 3, pedindo sabedoria. Diante de uma oportunidade como a de Salomão muitos seriam tentados a pedir riquezas, poder e glória. Salomão pede sabedoria. Com a sabedoria é possível discernir o que é justo e o que é injusto, o que é ou não vontade de Deus.
I Reis 4:29–30, 34—Deus abençoa Salomão com sabedoria e entendimento.