O Quero Bolsa é uma empresa privada, já o Prouni e o Fies são programas do Governo Federal. Tanto pelo Quero Bolsa quanto pelo Prouni, os candidatos conseguem bolsas de estudo não-reembolsáveis. Já pelo Fies, o governo financia total ou parcialmente o curso superior para o estudante.
Qualquer pessoa que já tenha concluído o Ensino Médio e que queira ingressar no Ensino Superior. Essas são as únicas “exigências” para conseguir uma bolsa de estudos no Quero Bolsa. Não é preciso passar por processo seletivo (para garantir a bolsa), comprovar renda ou precisar de algum fiador.
Além disso, a universidade considera o bom desempenho dos alunos: um rendimento insuficiente no semestre pode resultar no cancelamento da bolsa de estudos. Um outro exemplo é a Unip, na qual a bolsa é definitivamente cancelada caso o aluno fique inadimplente por 3 mensalidades consecutivas.
No programa Quero Bolsa 2021 o indivíduo não tem necessidade de comprovação de renda, não precisa ter feito o Enem e nem enviar documentos para a Quero Bolsa, somente para a instituição do curso escolhido em período oportuno à matrícula, garantindo assim a vaga. ...
Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) - Ao garantir a bolsa pelo Quero Bolsa, o estudante pode entrar com a documentação para inscrição do Fies.
O Quero Bolsa é uma iniciativa privada que oferece bolsas de estudo, enquanto o Prouni é um programa do governo com a mesma finalidade. Para conseguir uma bolsa pelo Quero Bolsa não é necessário participar de um processo seletivo, não é necessário ter realizado o Enem do ano anterior e não é preciso comprovar renda.
Quem possui parte da graduação financiada pelo Fies ou tem uma bolsa parcial do Educa Mais Brasil pode pensar em complementar com um dos programas para não precisar pagar nada de mensalidade. Mas, as regras não permitem que o estudante possa aproveitar os dois benefícios ao mesmo tempo.
O percentual da mensalidade que vai ser financiada pelo FIES é definida por meio de uma fórmula complexa que leva em conta fatores como a renda familiar e o comprometimento dessa renda com a mensalidade, entre outros. A dívida desse financiamento só começa a ser quitada depois do término do curso, em parcelas mensais.
Os juros vão depender da modalidade em que o aluno se encaixa, de acordo com a renda familiar. No P-FIES, os juros são calculados conforme a inflação do ano anterior ao pagamento. O banco e a Instituição de Ensino Superior são os órgãos que definem as modalidades de financiamento e o valor dos juros, limitado a 6,50%.
Simples, basta consultar o saldo devedor do FIES na Caixa. Ele se refere às parcelas devedoras do financiamento, considerando os juros do FIES. Todo o valor devido, ou seja, aquilo que foi pago pelo Governo enquanto você estudava, compõe o saldo devedor. Quem conseguiu taxa de juros zero tem esse montante a ser pago.
Frisa-se que o aluno beneficiário que possuir um financiamento de uma parte da mensalidade e da matrícula, deverá pagar o valor remanescente, ou seja, proporcional.
O que acontece se o FIES não for pago no prazo estipulado? Se o estudante que fez o contrato ficar em situação de inadimplência no FIES, terá que arcar com multa estabelecida em contrato regido pela Lei nº. 13.
Exigências para se inscrever no FIES 100%
I - Para estudantes com renda familiar mensal bruta de até 10 (dez) salários mínimos: a. até 100% (cem por cento) de financiamento, quando o percentual do comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com os encargos educacionais for igual ou superior a 60% (sessenta por cento); b.
Quem pode participar do Fies A partir do Fies 2021, a nota mínima para redação será de 400 pontos. Os candidatos ao Fies precisam comprovar renda familiar mensal de até 3 salários mínimos por pessoa (per capita).
100%
Para contratos formalizados até o ano passado, o teto do financiamento é de R$ 7 mil por mês ou R$ 42 mil por semestre. Cabe ao estudante arcar com a eventual diferença. Segundo o Ministério da Educação (MEC), a redução no teto do financiamento torna o programa mais sustentável.
O critério atual do FIES estabelece que a renda familiar bruta mensal não pode ser maior do que cinco salários mínimos por pessoa.
O Ministério da Educação (MEC) ampliou o teto do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A partir do segundo semestre desse ano, a quantia financiável passa de R$ 30 mil por semestre para R$ 42.
E a boa notícia é que existe FIES para o curso de Enfermagem! Com ele, é possível financiar o valor das mensalidades da faculdade e começar a pagar só um ano e meio depois de formado. Os juros são baixos e o melhor de tudo: Enfermagem está entre as áreas prioritárias para receber esse benefício do Governo Federal.
Funciona assim: os bancos parceiros do programa “emprestam” o valor do seu curso com condições facilitadas, e você acerta a dívida do FIES depois da formatura. É isso mesmo! Você só precisa realizar o pagamento do FIES após a conclusão do curso.
O FIES é o Fundo de Financiamento Estudantil, um programa do Ministério da Educação (MEC) que ajuda universitários de baixa renda a pagar as mensalidades de cursos presenciais em faculdades privadas.
Podem participar do Fies estudantes com renda familiar máxima de 3 salários mínimos por membro. O aluno precisa estar matriculado em um curso superior com avaliação positiva do MEC. ... O candidato não poderá já ter sido beneficiado pelo seguro do Fies nem mesmo estar inadimplente junto ao programa.
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) foi criado em 1999 pelo Ministério da Educação (MEC), tendo como objetivo subsidiar as mensalidades em cursos de graduação para estudantes que estejam regularmente matriculados em instituições privadas de educação superior.
Por meio do ProUni, os estudantes podem obter bolsas parciais (50%) ou integrais (100%) em faculdades particulares. Já o FIES concede empréstimos a juros baixos para pagar as mensalidades da faculdade privada.