Em 26 de março de 1953, o médico e pesquisador norte-americano Jonas Salk anuncia num popular programa radiofônico que havia testado com sucesso uma vacina contra a poliomielite, o vírus que causa a paralisante enfermidade da pólio, geralmente conhecida como paralisia infantil por afetar principalmente crianças.
1ª dose: aos 2 meses através de injeção (VIP); 2ª dose: aos 4 meses através de injeção (VIP); 3ª dose: aos 6 meses através da injeção (VIP); 1º reforço: entre os 15 e 18 meses, que pode ser por meio da vacina oral (VOP) ou injeção (VIP);
Em 26 de março de 1953, o médico e pesquisador norte-americano Jonas Salk anuncia num popular programa radiofônico que havia testado com sucesso uma vacina contra a poliomielite, o vírus que causa a paralisante enfermidade da pólio, geralmente conhecida como paralisia infantil por afetar principalmente crianças.
O Brasil recebeu o certificado de eliminação da pólio em 1994. No entanto, até que a doença seja erradicada no mundo (como ocorreu com a varíola), existe o risco de um país ou continente ter casos importados e o vírus voltar a circular em seu território.
O último caso no Brasil foi registrado em 1989, mas a doença não está erradicada em todos os continentes. Especialistas alertam para os riscos da baixa cobertura vacinal.
A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar ou não paralisia.
A paralisia é uma circunstância que envolve uma perda de função de músculo no corpo que pode ser acompanhado da perda sensorial, igualmente referida como a perda de sentimento.
O diagnóstico de paralisia Bell é um diagnóstico clínico e não depende de exames complementares. Não há necessidade de realizar exames complementares na emergência. O papel de exames complementares é restrito aqueles casos que demoram a melhorar.