Uma das perguntas mais recorrentes no meio evangélico é se o cristão pode ou não beber vinho. Esta é uma discussão antiga, usada sempre como forma dos não crentes colocarem os evangélicos contra a parede. Novos convertidos, curiosos e crentes mais antigos divergem sobre esta questão de beber socialmente. Uns são mais radicais e defendem com veemência que é proibido. Já outros, os mais liberais, dizem que não há problema, desde que se beba com moderação. Como o assunto gera muita polêmica ele já foi comentado pelas principais personalidades cristãs do país.
Todo o mundo já ouviu falar dos “evangelhos apócrifos”, e basta falar no assunto para lançar uma sombra de suspeita sobre a Igreja. Mas o que são mesmo os livros apócrifos? Dirão eles algo de “inconveniente” sobre a “verdadeira” história de Jesus?
O plano de salvação de Deus é apresentado por meio do consumo físico de pão e de vinho. Que nós possamos eternamente “comer e beber e encontrar satisfação em todo o nosso trabalho, pois esse é o dom de Deus” (Ecle 3, 13).
Aliás, aqui está também, na reprovação da atitude de Cam, uma lição para nós: não temos o direito de tratar o outro com desdém pelo fato de ter errado ou de alimentar algum vício, nem espalhar para outros em tom de mexerico o erro cometido por alguém próximo a nós (quantos estão a mexericar nas redes sociais?!).
A não ser por razões medicinais sob orientação médica (no caso do vinho) como o apóstolo Paulo orientou ao Timóteo certa vez (1 Timóteo 5:23). Mas creio que hoje há medicamentos que podem substituir isso.
Resguardadas as devidas proporções, o erro de Davi pode ser assemelhado ao de um homem perverso que embebeda ou droga uma mulher para dela se aproveitar depois, quando em estado inconsciente. Não raro vemos nos telejornais notícias assim, envolvendo inclusive profissionais da medicina que usam seus próprios consultórios médicos para abusarem de seus(as) pacientes. É o uso consciente de bebidas ou drogas para entorpecer a mente alheia! Deus nos livre e guarde de tais atos imorais, criminosos e pecaminosos!
Seja para enfrentar nossos próprios dilúvios, sobreviver ao deserto ou matar nossos próprios Golias, a Quaresma é o tempo propício para agir e padecer espiritualmente. Em última análise, é Jesus que peregrina conosco, que age em nós, e que sofre por nós e conosco.
Mas há muitas outras que ficam aguardando ansiosamente apenas uma liberação pastoral para fazerem uso de bebidas alcoólicas. Essa ansiedade inicial pode indicar que muitas dessas pessoas são sérias candidatas ao pecado da embriaguez, caso a abstinência não seja mantida.
Por tudo isso a Igreja não deve desprezar essas pessoas. Se por um lado a Bíblia condena a embriaguez, por outro ela também condena a falta de compaixão e solicitude para com o próximo. Não raramente, em algumas comunidades cristãs as pessoas que têm problemas com o álcool são vistas como sendo mais pecadoras que as demais.
Mas se um irmão que não é maduro na fé ver você consumindo uma bebida alcoólica e isso fizer que ele de alguma forma venha a tropeçar no caminho, então com isso você estará pecando!
Avancemos rapidamente até Nosso Senhor Jesus Cristo, que João Batista disse ser “o Cordeiro de Deus” (Jo 1, 29). Jesus, o novo Cordeiro sacrificial, celebrou a Páscoa judaica com seus discípulos na Santa Ceia:
A partir da punição dada por Deus a Nadabe e Abiú, veremos uma sucinta abordagem da questão da embriaguez x sobriedade na Bíblia sagrada e as lições que podemos extrair dos erros de vultos da fé ou lideranças religiosas no passado.
Aqui vale lembrar o argumento dos coríntios que diziam que tudo lhes era lícito. Mas o apóstolo Paulo responde que nem tudo convém (1 Coríntios 6:12). Então nesse pondo entra a questão da liberdade cristã individual de cada crente. Cada um dele avaliar sua própria maturidade. De fato alguns se controlam, pois não veem na bebida sua fonte de contentamento. Essas pessoas sabem começar e sabem parar.
No dia seguinte, durante sua Paixão, Jesus se recusa a tomar qualquer vinho: “Deram-lhe de beber vinho misturado com fel. Ele provou, mas se recusou a beber” (Mt 27, 34). Jesus então é elevado na Cruz, e lhe oferecem vinho de novo:
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O Novo Testamento informa que o primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho (João 2:1-11). Muitos intérpretes tem se esforçado para tentar provar que na verdade Jesus transformou água em suco de uva, mas isto é muito improvável. Todo o contexto sugere que se tratava do vinho comumente servido nas bodas judaicas.
Já os que defendem que o consumo de bebidas alcoólicas pode ser feito de forma moderada, também se amparam em algumas passagens bíblicas. Eles lembram que o apóstolo Paulo recomendou o consumo de vinho a Timóteo com propósitos medicinais (1 Timóteo 5:23). Isso implica que a comunidade cristã primitiva não via o consumo de bebidas alcoólicas em quantidades adequadas como algo pecaminoso.
Cresci numa casa em que o vinho era presença constante. Católico de berço, vi adultos tomarem vinho em diversas ocasiões, seja durante uma festa ou uma reunião. Em casa, partilhávamos uma abençoada taça de vinho para celebrar qualquer ocasião especial, como uma primeira comunhão, um aniversário de batismo etc. Alguns de meus amigos não católicos ficavam espantados de ver o espaço de nossa geladeira reservado aos vinhos.
O processo de fermentação egípcio Depois da prensagem das uvas, chega talvez a parte mais importante do processo de fabricação do vinho: a fermentação. ... Pouco antes de a mistura avinagrar, o vinho era então guardado em ânforas — vasos com duas alças, mais conhecidos em suas versões gregas — e selado com barro.
Tão importante quanto no catolicismo, o vinho na religião judaica apresenta um sentido completamente diferente, já que os judeus não aceitam a imagem de Jesus como o “filho de Deus”. Mas a Bíblia conta que, após descer da arca, Noé plantou uma videira para celebrar a vida, e desde então, o vinho simboliza a alegria.
Ele veio para transformar. E mais do que isso, o que Cristo nos traz é melhor do que tudo que já provamos. Jesus transformou a agua em vinho para revelar seu poder e seu propósito na terra: transformar e trazer de volta a alegria e o gozo para nossas vidas.
Significado de Talha substantivo feminino Ação de talhar, de cortar; entalhe, gravura. Porção de metal que se tira com o buril. Mão, cartada (no jogo da banca).
Ele pede que sejam cheias de água seis talhas de pedra. Essas talhas eram usadas para banhos cerimoniais, ou de purificação. Aqueles que chegavam deviam imergir os antebraços na água, de modo que ficassem limpos, simbolizando a purificação espiritual.
Eles puxaram água e derramaram isto – Como um sinal externo, pelo qual eles testificaram tanto sua própria imundície quanto a necessidade de serem lavados pela graça e Espírito de Deus, e o sangue da aliança, e seu desejo sincero de derramar seus corações diante do Senhor.
Libação é o ato de derramar água, vinho, sangue ou outros líquidos com finalidade religiosa ou ritual, em honra a um deus ou divindade. ... É uma prática comum em muitas religiões da antiguidade, incluindo o judaísmo, e continuam a ser oferecidas em várias culturas atuais.
Quando DERRAMAMOS nossa alma perante o Senhor, trocamos o peso da nossa impotência, limitação e fragilidade, pela fé, confiança e tranquilidade. Por isso o inferno trabalha tanto para nos envolver nas lutas a ponto de não lançarmos diante de Deus a nossa ansiedade. Entregue tudo a Deus em oração e levante-se confiante.
1. Acto de libar. 2. Derramamento de vinho ou de outro licor que os antigos faziam em honra dos deuses.
A palavra Holocausto era originalmente usada para designar um sacrifício aos deuses em que a vítima era queimada. Em Israel, é usado o termo secular hebraico Shoah, que significa "destruição" ou "catástrofe".
Podes fazer libações para o chão, se estiveres fora de casa, mas como a maioria dos helenos de hoje não têm muitas hipótese de fazer isto, desenvolveu-se um novo método: verter para uma taça que depois se deita no lavatório/solo de um jardim, ou então deita-se a libação directamente para o lavatório.
Sumo ou suco que se obtém após espremer a uva. A palavra Mosto é muito usada na bíblia no antigo testamento.
O termo vem do latim, e significa “novo” ou “jovem”. Mas, basicamente, na produção de vinhos se refere ao sumo de uvas frescas resultante da prensagem da fruta. Com 100 quilos de uvas espremidas obtém-se entre 65 e 75 litros de líquido.
Mosto (do latim mŭstum, "novo", "jovem") é todo tipo de mistura açucarada destinada à fermentação alcoólica. Em vinicultura, o termo é usado para se referir ao sumo de uvas frescas utilizado antes do processo de fermentação.
Significado de distinto Que é diferente; sem semelhança; que não pode ser idêntico nem igual; diferente: cantar é distinto de atuar; processos de natureza distinta. Que incita respeito; digno de respeito; ilustre: distinto professor. Que tende a se destacar por ser elegante; discreto: ator distinto.
Que difere outrem ou de outra coisa. Que se não confunde: duas coisas distintas.
Que não faz parte do outro. Separado, Destacado. Eu e meu irmão somos pessoas distintas.
Indagadora é o feminino de indagador. O mesmo que: averiguadora, inquiridora, perguntadora, perscrutadora, pesquisadora.
substantivo deverbal Ação de condizer, de estar em conformidade ou em harmonia perfeita com: este sapato não condiz com o vestido. Ação de possuir uma relação proporcional com: a massa da substância não condiz com seu volume. Etimologia (origem da palavra condiz). Forma Der. de condizer.