É possível o reconhecimento de união estável de pessoa casada que esteja separada judicialmente ou de fato (CC, art. 1.
A Separação judicial é o caminho mais simples e imediato que os casados dispõem para promover dissolução da sociedade conjugal. A Separação Judicial pode ser consensual, ou seja sem litígio, ou pode ser contenciosa, com litígio. Quando é consensual as duas partes devem estar de acordo com os termos da separação.
Desestruturação emocional, rebaixamento na auto-estima, medo, angústia, tristeza, insegurança, insônia e isolamento são alguns dos sentimentos e emoções que passam a povoar o universo de muitas pessoas divorciadas, sobretudo nos dois primeiros anos após a separação.
A separação do casal desestabiliza a função de suplência da criança à não relação sexual. A clínica psicanalítica mostra os impasses para simbolizar o lugar de sintoma dos pais quando ele é perdido. Produz-se um empobrecimento libidinal da relação ao inconsciente e da capacidade sublimatória.
As principais causas do divórcio segundo psicólogos (spoiler: a infidelidade não é a maior)
Nos termos dela, o filho mora com um dos pais, mas o outro tem direito a visitas/convívio e a compartilhar das decisões sobre a vida do menor. ... Segundo a regra, o filho mora com um dos pais, e o outro tem direito apenas a visitas, não compartilhando das decisões sobre a vida da criança.
Vanessa Aufiero: A lei estabelece que, prioritariamente, a guarda deve ser compartilhada. Ou seja, que tanto a mãe e o pai tenham responsabilidade pelos cuidados diários do filho.
Em situações normais, o pai sempre tem direito de visita assegurado, a conviver com a criança, acompanhar o desenvolvimento, fiscalizar, ser pai mesmo que afastado. E também o direito de visita não é somente um direito dos pais, mas, principalmente, um direito dos filhos.