Cinquenta Bíblias de Constantino foram Bíblias em grego koiné encomendadas em 331 pelo imperador romano Constantino e preparadas por Eusébio de Cesareia. Elas foram encomendadas para uso do bispo de Constantinopla nas numerosas igrejas da cidade.
Constantino antes de se tornar cristão, era um homem devoto inicialmente ao culto dos deuses romanos, ele próprio se comparava como sendo descendente do herói Héracles (Hércules), posteriormente em suas campanhas militares no Oriente tivera contato com o culto do Deus Sol Invictus, ligado ao Mitraísmo.
A atitude fez com que o imperador fosse bem visto pela vertente. Assim, Constantino se aproximou cada vez mais do Império do Oriente, até ordenar a morte de Licínio e reunificar o poder.
Um dos marcos mais significativos do governo de Constantino em relação ao cristianismo foi o Concílio de Niceia, que ele convocou em 325 d.C. Este concílio estabeleceu a doutrina cristã oficial e se concentrou em resolver disputas teológicas internas que ameaçavam a unidade da igreja. Constantino também iniciou a construção de igrejas cristãs em todo o império, incluindo a Basílica de São Pedro em Roma e a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém.
Esta história teve um impacto significativo na fé Cristã ao longo dos séculos, pois a religião se espalhou por todo o mundo. Uma verdadeira inspiração para o mundo católico, este relato histórico é baseado em documentos antigos encontrados em diversos museus do mundo.
Em 380 o imperador Teodósio promulga o edito de Tessalônica no qual reconhece o cristianismo como religião oficial do Império. A esse edito seguem-se outros, sempre reforçando o primeiro, condenando o paganismo e as heresias e punindo até com a perda dos direitos civis aos que não professassem o cristianismo.
Esta era um período de transição para a igreja primitiva, que se tornou mais organizada e centralizada sob Constantino. Essa mudança teve um impacto duradouro na história da religião e política do mundo.
Porque são os mais pueris. Contam a mesma história com enredos diferentes, tratam Jesus como Espirito e pregam a remissão dos pecados como meio de salvação.
Parágrafo 3 – Durante o Concílio de Nicéia, muitos bispos argumentaram a favor da divindade de Jesus Cristo e rejeitaram a doutrina de Ário, que afirmou que Jesus era uma criatura humana criada por Deus. Foi uma decisão importante porque definiu a crença da Igreja em relação à divindade de Cristo.
Durante o reinado de Constantino, o cristianismo deixou de ser uma religião perseguida no Império Romano e se tornou a religião oficial. Ele convocou o Primeiro Concílio de Niceia em 325 d.C., onde foram estabelecidas as crenças centrais do cristianismo e o Credo Niceno foi escrito. Ele também construiu muitas igrejas, incluindo a Basílica de São Pedro em Roma.
A conversão de Constantino é um evento histórico no qual ele se converteu ao cristianismo depois de ter visto uma visão de uma cruz no céu. Após a visão, ele ordenou que um símbolo da cruz fosse adicionado às bandeiras de sua tropa e ganhou a batalha da Ponte Mílvio em 312 d.C. Ele também promoveu ativamente o cristianismo em todo o Império Romano.
Antes de sua conversão, o imperador era devoto do panteão latino, autodeclarado descendente de Hércules até se identificar com o culto a Mitra. Num cenário em que o império estava dividido numa tetrarquia (dois césares em cada Império, o oriental e o ocidental), Constantino lutava pela sua hegemonia, tentando retomar a monarquia clássica.
Constantino foi um Imperador Romano que governou no século IV. Ele é conhecido por ter mudado a política religiosa do Império, transformando o Cristianismo em uma religião oficial. Suas ações tiveram um grande impacto na História da Igreja. Ele convocou o Concílio de Nicéia em 325 e ordenou a construção de uma série de igrejas. Seu reinado é considerado um ponto crucial na história da Cristandade. Constantino é frequentemente retratado na cultura popular como um homem sábio, santo e justo.
Uma guerra entre imperadores teve início após a morte do pai de Constantino, Constâncio, cujo principal general era Galério. Uma disputa de poder interna no Império Ocidental se deu entre César, sucessor legítimo, e Constantino, que fora concebido Augusto pelo Exército. Nesse conflito, entrou também em disputa o Império Oriental, com o imperador Maxêncio e seu César, Licínio.
Embora muitas vezes se afirme que os cristãos foram perseguidos por se recusarem a adorar o imperador. A aversão geral pelos cristãos provavelmente surgiu da recusa em adorar os deuses ou participar de sacrifícios, o que era esperado daqueles que viviam no Império Romano.
Constantino, o Grande: A Legalização do Cristianismo no Império Romano. Sua conversão não só inspirou mudanças religiosas, mas também políticas. Ele ajudou a estabelecer a fé em toda Roma, percebendo que os cristãos eram a chave para a unidade de todo o Império Romano.
Como sinal de gratidão, no ano 312 da nossa era, ele declarou que os cristãos não seriam mais perseguidos em seu império e se converteu à fé em Jesus, abrindo caminho para que o cristianismo se tornasse a religião dominante do Ocidente.
No concílio realizado na cidade de Níceia, os líderes cristãos debateram a natureza divina de Jesus Cristo. Foram estabelecidas crenças fundamentais da fé cristã e o Credo de Niceia foi criado como um ponto de referência. Além disso, o concílio teve grande impacto na organização da Igreja Católica. Para saber mais sobre o surgimento da Igreja Católica, leia sobre o Primeiro Concílio de Éfeso. Não perca a chance de aprender mais sobre a história da religião cristã e suas tradições.
Feche os olhos, se achar que os estímulos visuais do ambiente podem distrair sua atenção. Também há como meditar deitado — recomendação particularmente válida para quem busca a meditação para dormir. Nesse caso, deite com a barriga para cima, com o corpo esticado. A posição das mãos você escolhe.
A prática do zazen consiste basicamente em sentar-se em uma posição confortável, com a coluna ereta, em períodos de até 40 minutos, intercalados com meditação andando (Kinhin). Durante esse tempo deve-se procurar observar os pensamentos e sensações que surgem, sem buscar reprimi-los, causá-los ou julgá-los.
1- Antes de começar a prática da meditação, alongue as costas e relaxe os músculos dos ombros. 2- Se puder, coloque uma fonte de água em seu local de meditação, pois o som da água que cai tem um efeito calmante sobre a mente. Isso te ajuda e muito, a construir um ambiente tranquilo para realizar a meditação profunda.
Meditação em Grupo: é Possível?