Além disso, tiveram os seguintes objectivos: reformar o culto anglicano, restabelecer os valores do Reino na área política, doméstica e social desejando que os ingleses pudessem viver a fé de modo recto. Acreditavam, também, que seria através da pregação e do ensino do evangelho que tal aconteceria[3].
Os puritanos também valorizavam a disciplina e a autodisciplina. Acreditavam que a vida cristã exigia um esforço constante para resistir às tentações e viver de acordo com os mandamentos de Deus. Eles buscavam uma vida de pureza moral e rejeitavam qualquer forma de comportamento considerado pecaminoso, como a luxúria, a embriaguez e o jogo.
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Os puritanos enfrentaram perseguição e discriminação na Inglaterra, o que os levou a buscar refúgio em outros lugares, como a América do Norte. Em 1620, um grupo de puritanos conhecidos como os Peregrinos embarcou no famoso navio Mayflower e fundou a colônia de Plymouth, no que hoje é o estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Essa colônia se tornou um importante centro do puritanismo na América.
Os puritanos acreditavam em uma série de princípios e valores que guiavam suas vidas. Eles enfatizavam a importância da graça divina e da salvação pela fé em Jesus Cristo. Acreditavam que a Bíblia era a única autoridade religiosa e que todos os aspectos da vida deveriam ser governados por ela.
2. Predestinação: Os puritanos eram seguidores da doutrina da predestinação, que afirmava que Deus havia escolhido algumas pessoas para a salvação desde o nascimento, enquanto outras estavam condenadas ao inferno. Essa crença afetava a maneira como encaravam suas vidas e a importância de buscar a redenção.
O papel dos puritanos na história foi significativo, principalmente durante a Guerra Civil Inglesa (1642-1651). Durante esse período, os puritanos apoiaram o Parlamento contra o rei Carlos I, na luta pelo controle político e religioso na Inglaterra. O conflito resultou na execução de Carlos I e na instauração da República Puritana, conhecida como Commonwealth of England.
3. Simplicidade: Os puritanos valorizavam a simplicidade em todos os aspectos de suas vidas. Eles acreditavam que a adoração a Deus deveria ser livre de qualquer ostentação ou ritualismo desnecessário. Isso se refletia não apenas na sua prática religiosa, mas também nas suas roupas, estilo de vida e relações sociais.
Em resumo, um puritano é uma pessoa que segue os princípios e valores do puritanismo, um movimento religioso que surgiu na Inglaterra no século XVI. Os puritanos buscavam uma vida de devoção e pureza espiritual, rejeitando qualquer forma de prazer mundano ou comportamento considerado pecaminoso. Seu legado continua presente na sociedade, influenciando áreas como o trabalho, a ética e a educação.
Essa influência religiosa teve um impacto significativo na história, especialmente durante o período conhecido como Era dos Puritanos, que ocorreu durante o século XVII na Inglaterra e nas colônias americanas. Os puritanos foram perseguidos e enfrentaram dificuldades para praticar sua fé na Inglaterra, o que levou muitos deles a migrarem para as colônias americanas em busca de liberdade religiosa.
Em conclusão, os puritanos foram um grupo religioso que desempenhou um papel fundamental na história e no desenvolvimento dos Estados Unidos. Sua busca pela pureza religiosa, sua ética de trabalho e seu impacto nas práticas políticas e sociais deixaram uma marca duradoura na cultura americana. Embora tenham sido criticados por algumas de suas crenças extremas, não se pode negar a influência significativa que tiveram na formação da identidade nacional dos Estados Unidos. Os puritanos são um lembrete importante da diversidade de perspectivas e influências que moldam a sociedade em que vivemos hoje.
Os puritanos eram um grupo religioso que se destacou durante o período da Reforma Protestante, principalmente na Inglaterra e nos Estados Unidos. Eles tinham uma série de crenças e valores que moldaram sua forma de viver e pensar.
O puritanismo teve origem durante a Reforma Protestante, quando grupos de cristãos na Inglaterra buscavam reformar a Igreja Anglicana. Eles acreditavam que a igreja ainda mantinha muitos elementos do catolicismo romano e desejavam uma igreja mais pura, baseada apenas na Bíblia. Esses grupos foram chamados de puritanos, um termo inicialmente usado de forma pejorativa para descrever aqueles que buscavam uma vida religiosa mais rigorosa.
Em resumo, os puritanos foram um grupo religioso que teve um papel importante na história, especialmente durante a Guerra Civil Inglesa e a República Puritana. Sua influência estendeu-se além do contexto inglês, com a fundação de colônias puritanas na América do Norte.
Mesmo com o declínio do puritanismo como movimento religioso, seu legado continua presente em várias áreas da sociedade. Os valores puritanos de trabalho árduo, disciplina e responsabilidade individual influenciaram o desenvolvimento do capitalismo e da ética protestante do trabalho.
5. Trabalho árduo: Os puritanos valorizavam o trabalho árduo e encaravam-no como uma forma de glorificar a Deus. Eles acreditavam que o trabalho diligente e responsável era uma manifestação do chamado divino e uma maneira de cumprir suas obrigações sociais.
Se Cristo não edificar a nossa vida, nós iremos ruir ainda que a fachada possa continuar bela. Somos belos construtores da fachada, mas a beleza do interior só pode ser construída por Deus.
Além disso, a ênfase dos puritanos na educação e no estudo da Bíblia contribuiu para o desenvolvimento do sistema educacional nos Estados Unidos. Muitas das primeiras universidades americanas, como Harvard e Yale, foram fundadas por puritanos com o objetivo de formar líderes religiosos e promover a educação.
“Puritanos” foi um termo ridiculamente usado durante o reinado da Rainha Elizabeth. Eles eram os cristãos que desejavam uma Igreja da Inglaterra isenta de qualquer liturgia, cerimônia ou práticas que não estivessem absolutamente com base bíblica.
22 de agosto de 1642 – 3 de setembro de 1651
O puritanismo é uma mentalidade ou atitude religiosa que começou cedo na história da Inglaterra. Desde o século 14, surgiu uma tradição de profundo apreço pelas Escrituras e questionamento de dogmas e práticas da igreja medieval com base nas mesmas.
Puritanos era o nome dado no século 16 para os protestantes mais radicais dentro da Igreja da Inglaterra, que pensou que a Reforma Inglês não tinha ido suficientemente longe na reforma das doutrinas e estrutura da igreja, eles queriam purificar sua igreja nacional, eliminando todos os fragmentos de influência católica.
Os puritanos tinham como maior característica a grande religiosidade e buscavam catequizar os filhos desde cedo com devocionais diários. Essa devoções aconteciam até mesmo a mesa, onde conversavam sobre os sermões que haviam recebido anteriormente e discutiam como aplicá-los no seu cotidiano.
Eles argumentavam que a Igreja Anglicana, estabelecida por Elizabeth I, era ainda muito próxima ao catolicismo romano, com a imposição de rituais próximos ao catolicismo nas celebrações. A rainha, contudo, recusou quaisquer mudanças e as discordâncias formaram a base para a guerra civil.
Ficou conhecida pelo nome de reforma anglicana a decisão do rei inglês rei Henrique VIII, de mudar a religião oficial do país, tornando oficial uma igreja criada especialmente para tal propósito, com ritos similares ao do catolicismo, mas que teria como chefe supremo o monarca inglês no lugar do papa.
Liderada por Oliver Cromwell, a Revolução Puritana levou a burguesia ao poder político na Inglaterra, instaurando ainda uma efêmera República. A Revolução Puritana, ocorrida na Inglaterra entre 1641 e 1649, originou pela primeira vez a constituição de uma República (1649-1658) em solo inglês.
O Ato de Supremacia determinava o rei como chefe da Igreja Anglicana, substituindo assim a autoridade papal na Inglaterra, isso levou com que ele rompesse com a Igreja Católica e confiscasse todos os bens pertencentes à Igreja na Inglaterra.
Resposta. Resposta: No Século XVI a Igreja Católica era criticada pelo nível de corrupção dos padres (e suas ações imorais), pela prática das indulgências, por estar demasiadamente interessada em assuntos terrenos, intrometendo-se na política e por perseguir aqueles que pensavam diferente.
Resposta. Resposta: A Igreja Católica reagiu a Reforma Protestante por meio de um conjunto de medidas teológicas e políticas que recebeu o nome de Contrarreforma, que tem como data inicial simbólica o Concílio de Trento (que durou mais de 15 anos!)
Criada como reação ao protestantismo, a Contrarreforma foi marcada pela repressão e pela reafirmação dos dogmas católicos. A Contrarreforma foi um movimento de reação da Igreja Católica ao surgimento de novas doutrinas cristãs na Europa, em um processo conhecido como Reforma Protestante.
Quando aconteceu a reforma protestante a igreja católica veio cada vez mais perdendo espaço na sociedade , começou com um homem um padre chamado Martinho Lutero q denunciou a a igreja católica por causa da venda de indulgencias como perdão dos pecados para os homens q fossem lutar na guerra e venda de terrenos no céu ...
Suas principais decisões conciliares foram: condenar a venda de indulgências, conforme Lutero já as combatera e a igreja romana admitiu seu erro; condenou a intervenção de príncipes nos negócios da Igreja; condenou a doutrina protestante de justificação apenas pela fé e reafirmou que a salvação é pela fé e também pelas ...
as medidas são:Aprovação de ordem dos jesuítas. convocação do concílio de trento. reativação da santa inquisição. decretação do index Librorur prohibito rum(Lista de livros,proibidos aos católicos.
Para impedir que o avanço do protestantismo se espalhasse para os outros países da Europa, a contrarreforma criou algumas medidas, como a criação da Companhia de Jesus, reforma de ordens religiosas e a inquisição.
A Igreja Católica agiu combatendo a corrupção na Igreja, combatendo o hábito de alguns padres de mostrarem-se bêbados em público e de manter amantes e filhos bastardos, impediu a venda de indulgências (uma forma de "comprar" um lugar no Paraíso, muito criticado pelos Protestantes) e acabou com os Tribunais da Fé.
Longe de promover mudanças estruturais nas doutrinas e práticas do catolicismo, a Contrarreforma estabeleceu um conjunto de medidas que atuou em duas vias: atuando contra outras denominações religiosas e promovendo meios de expansão da fé católica.
Algumas das medidas adotadas pela Igreja na Contrarreforma foram a criação do Tribunal da Santa Inquisição, a fundação da Companhia de Jesus e a defesa dos dogmas católicos e da infalibilidade do Papa.
A Reforma feita pela Igreja Católica, também conhecida como Contra-Reforma, ocorreu devido ao crescimento do Protestantismo, a Reforma Protestante. Algumas medidas foram: Santa Inquisição, Concílio de Tentro, Index( livros proibidos) e a CIA de Jesus.
A Igreja Católica agiu combatendo a corrupção na Igreja, combatendo o hábito de alguns padres de mostrarem-se bêbados em público e de manter amantes e filhos bastardos, impediu a venda de indulgências (uma forma de "comprar" um lugar no Paraíso, muito criticado pelos Protestantes) e acabou com os Tribunais da Fé.
Resposta: O Concílio de Trento foi uma reunião da alta cúpula da Igreja Católica que ocorreu entre 1545 e 1563, na cidade Trento, Itália. Convocado pelo Papa Paulo III, ela visava a garantia da unidade da fé e da disciplina eclesiástica.
O concílio de Trento definiu algumas diretrizes espirituais como: condenação à venda de indulgências; confirmação dos sete sacramentos; celibato clerical; salvação pelas obras e pela fé; reativação da inquisição; seminário para formação de sacerdotes; indissolubilidade do casamento; culto aos santos e Virgem Maria; ...
As decisões tomadas no Concílio de Trento foram de produzir normas e conceitos específicos da Igreja Católica em relação à salvação, dos sete sacramentos, os rituais eclesiásticos e medidas disciplinares, sendo que esse concílio foi de grande importância para o direito eclesiástico.