Por muitos milênios, as Sete Irmãs, imortalizadas no famoso agrupamento de estrelas chamado Plêiades, provocaram assombro e fascínio mundo afora e foram tema de mitos e lendas em quase todas as culturas do planeta. Histórias sobre as Sete Irmãs foram transmitidas oralmente e pela poesia, arte, música e arquitetura de gregos, aborígenes, chineses, índios norte-americanos, egípcios, persas, indianos e polinésios, para citar apenas alguns povos.
A quem diga que Electra não aparece no céu porque se pensa que as plêiades lideram a dança circular para as estrelas, mas depois que Tróia foi capturada e seus descendentes através de Dardanos derrubados, movido pela dor, ela os deixou e tomou seu lugar no círculo chamado Ártico. A partir disso, ela aparece, em luto, com os cabelos soltos, e por isso, é chamada de cometa.
Para os índios da tribo Mono, as Plêiades representavam um grupo de mulheres que gostavam demais de comer cebolas e, por isso, foram expulsas de casa pelos maridos zangados! Sozinhos e arrependidos, eles saíram à procura das esposas, mas em vão. Elas já tinham sumido no céu e virado estrelas.
Para saber aonde ir, a humanidade sempre ergueu os olhos para a constelação das Plêiades. Marinheiros confiavam nessas estrelas para navegar e agricultores para saber quando semear e ceifar suas colheitas. A tribo Zuni, do Novo México, por exemplo, as chamava de “estrelas de semente”. Quando o agrupamento sumia, na primavera, isso queria dizer que estava na hora de semear. Outras culturas acreditavam que as estrelas haviam fecundado o planeta e eram as sete mães originais da Terra.
E por último, mas não menos importante, foi a aventura de Merope. Ela foi proposta por Sisifo, um mortal, mas como ela estava apaixonada por ele, ela não ganhou nenhuma estrela no céu.
As Plêiades eram sete irmãs: Maia, Alcíone, Astérope, Celeno, Taígeta, Electra e Mérope. Eram filhas de Atlas, um titã condenado por Zeus a sustentar o céu, e de Pleione, filha do titã Oceano e protetora dos marinheiros.
As Pleiades eram seis filhas do Titã Atlas e Pleione. Elas eram lindas e seu nome era Maia, Taygete, Electra, Alcyone, Celaeno e Sterope. Cada uma delas tinha um brilho e uma essência únicas.
A história das Pleiades é um conto épico da mitologia grega que narra a jornada de seis belas filhas do Titã Atlas. Elas são Maia, Taygete, Electra, Alcyone, Celaeno e Sterope.
As Pleiades eram muito bem conhecidas, então, quando chegou a hora, Zeus desejou que Maia, Taygete e Electra se encontrassem com ele nas terras altas. Maia, Taygete e Electra ficaram encantadas com a oportunidade.
Segundo a lenda, a tribo dos Kiowa estava indo para o sul passar o inverno quando acampou junto a um pequeno rio onde havia muitos ursos. Certo dia, sete meninas estavam brincando quando, de repente, alguns ursos começaram a persegui-las. Amedrontadas, elas pularam em cima de um pequeno rochedo e pediram ao Grande Espírito para protegê-las.
Algumas versões dizem que ela foi transformada em corça por Artemis para escapar dos avanços de Zeus. Em outras de que ela era a Corça de Cerineia, capturada por Héracles em seu terceiro trabalho.
Mérope era uma plêiade esposa do rei Sísifo, com quem teve Glauco, e ancestral das casas reais Coríntia e Lícia. Merope estava tão envergonhada dos crimes de seu marido que escondeu o rosto no céu, fazendo com que a sétima estrela das Plêiades desaparecesse aos poucos da vista. Algumas versões a colocam como mãe de Dédalo.
Após cruzarem por acaso com o caçador Órion, as Plêiades e sua mãe passaram a ser perseguidas por ele. Para protegê-las das incansáveis investidas amorosas de Órion, Zeus as transformou em pombas e as colocou no céu, entre as estrelas. Além disso, três delas – Taigete, Maia e Electra – tiveram filhos com o deus.
Desde seu nascimento, elas foram dotadas com grande beleza e magia, e seu pai Atlas estava muito orgulhoso. Todos eles desejavam que seus filhos crescessem para se tornar grandes deuses no mundo grego.
Pleiades nos ensina que, apesar de termos dificuldades e desafios para enfrentar, sempre existe uma saída. Elas nos mostram que é possível superar os obstáculos e alcançar um destino brilhante. Esta lenda é um lembrete de que as escolhas que fazemos e com quem as fazemos influenciam nossos destinos. Se você estiver em busca de inspiração, olhe para o céu noturno e observe as Pleiades. Elas são um símbolo de esperança e de luta pelos nossos sonhos.
Asterope – Astérope em grego significa “estrela” e é tradicionalmente retratada como uma das mais fracas entre as irmãs, talvez por ser uma das que brilham menos do que as outras. Com Ares, deus da guerra, teve um filho chamado Enomau. Em algumas versões do mito, Enomau é marido de Astérope e rei de Pisa. Com ele, ela teria quatro filhos.
A mais velha e mais famosa das Plêiades. Maia era uma deusa tímida que morava sozinha em uma caverna perto dos picos do Monte Cilene, na Arcadia, onde secretamente deu à luz o deus Hermes, filho Zeus.
Para as tribos Blackfoot de Alberta e Montana, as estrelas eram conhecidas como Meninos Órfãos. Rejeitados por sua tribo, os meninos foram acolhidos por uma matilha de lobos. Entristecidos pela vida solitária na Terra, eles pediram ao Grande Espírito que os deixasse brincar juntos no céu. Para lembrar sua crueldade, em contraste com a bondade dos animais, a tribo era atormentada todas as noites pelos uivos dos lobos saudosos dos amigos perdidos.