Candace ou Kandake era o título hereditário dado à dinastia de rainhas guerreiras Meroe, no reino de Kush, do sul da atual Etiópia, na África Oriental, desde antes da era cristã (o Novo Testamento faz referência uma delas).
O reino de Kush era muito rico. Além de possuir minas de ouro e terras cultiváveis, ficava em uma ótima localização para realizar comércio com outros povos. Os cuchitas transportavam mercadorias pelo rio Nilo e também por estradas que levavam ao mar Vermelho.
Resposta. As principais atividades econômicas cuxitas eram a pecuária quando a capital era Napata. Com a mudança para Meroé a agricultura se expandiu. Havia também a mineração, o artesanato e o comércio.
O papel das candaces pode ser destacado a partir de sua relevante posição na eleição e coroação de seu filho enquanto governante e também na adoção da esposa de seu filho igualmente como sua filha, o que nos fornece dados para refletirmos sobre a importância dos laços maternais presentes nesta sociedade.
Segundo uma crença etíope, o nome da Rainha de Sabá era Makeda. Há citações da Rainha Makeda de Sabá na Kebra Negast (Glória dos Reis), uma antiga compilação das lendas etíopes.
Uma das mais poderosas Candaces foi Amanirenas, que serviu como chefe de Estado, Comandante-chefe do exército, e Sumo Sacerdotisa de Isis. Amanirenas comandou a aliança do exército Kushita-Kemita à ocupação romana de Kemet, e a invasão do resto da África no tempo do Imperador Augusto César (3).
Candace era um título atribuído a uma espécie de dinastia de rainhas guerreiras, mulheres guerreiras que detinham o poder do reino de Meroé, ao sul do Egito, pouco tempo antes da era cristã, formando uma sociedade matrilinear.
Os egípcios chamavam a Núbia de Kush, nome usado durante toda Antiguidade até o século IV d.C. A partir daí, com a ocupação do território por nômades chamados noba, a região passou a ser chamada de Núbia, terra dos noba, nome que chegou aos nossos dias.
Resposta. Resposta: os cuxitas escolhiam seu rei de um jeito próprio, os líderes das comunidades escolhiam os candidatos que achavam mais preparados para o cargo de rei.
O Império ou Reino de Axum ou de Aksum foi um reino africano que se tornou conhecido pelos povos da região, incluindo o Mediterrâneo, por volta do século I. Localizava-se no território onde atualmente fica a Etiópia, bem próximo ao Mar Vermelho e ao Rio Nilo.
A camada dirigente era formada pelo rei e seus familiares, além de nobres e sacerdotes. Também havia uma aristocracia provicincial. Abaixo dela, havia comerciantes, artesãos, soldados e funcionários do reino. Por fim, os criadores de animais e agricultores, todos livres, formavam a maioria da população cuxita.
A principal atividade econômica dos egípcios era a agricultura. Os egípcios cultivavam trigo, cevada, linho, algodão, legumes, frutas e papiro, planta com a qual faziam um papel de boa qualidade.
Por volta do século III d.C., o Reino de Kush foi empobrecendo, as pirâmides de seus reis foram se tornando mais rústicas e menores e ocorreu um enfraquecimento do comércio exterior. Entre as razões desse declínio, podemos citar a perda do controle das rotas comerciais para outro povo e os conflitos internos.
- A língua falada no Reino Axum era o Gueês, antiga língua semítica. - O sistema político que vigorou no Reino Axum foi uma espécie de monarquia, tendo o Negus como rei e detentor de grande poder político. - A arquitetura axunitas teve grande desenvolvimento. Eles construíram templos, igrejas e palácios.
As mulheres ocupavam posições importantes no Reino de Kush. A mãe do rei, por exemplo, recebia o título de senhora de Kush ou candace. ... Para alguns historiadores africanos, a marcante participação da mulher no governo ajuda a explicar o fato de o Reino de Kush ter longa vida.
Candace era um título atribuído a uma espécie de dinastia de rainhas guerreiras, mulheres guerreiras que detinham o poder do reino de Meroé, ao sul do Egito, pouco tempo antes da era cristã, formando uma sociedade matrilinear.
Assim como os egípcios, eles desenvolveram ao longo do tempo técnicas para represar e canalizar as águas do Rio Nilo, o que lhes permitia criar povoados e desenvolver a agricultura. Para irrigar suas plantações com as águas do Nilo, cuxitas usavam o shaduf, um mecanismo composto por um cesto e uma espécie de alavanca.
No interior das pirâmides cuxitas, as candaces são mostradascomo as principais portadoras de oferendas aos deuses; e nas paredes dos templos são representadas como mulheres poderosas. As candaces do Reino de Kush foram soberanas, superando em importância seus filhos ou maridos.
Candace ou Kandake era o título hereditário dado à dinastia de rainhas guerreiras Meroe, no reino de Kush, do sul da atual Etiópia, na África Oriental, desde antes da era cristã (o Novo Testamento faz referência uma delas).
O comércio era intenso e a arquitetura, com destaque para as ''estelas'', é marca importante da cultura axumita. A posição do Reino no mundo comercial da época era a de uma potência mercantil de primeiro plano.
Apesar de o grande ápice do Reino de Axum ter se dado entre os séculos III e IV d.C., e a sua capital ter sido fundada só em 100 d.C., suas raízes remontam a um período bem mais antigo, por volta do século V a.C, quando a região da Etiópia era habitada pela cultura Da'mat.
Por volta do século XI a.C., o Egito enfraqueceu. No século VIII a.C., os cuchitas o conquistaram, mas não conseguiram dominá-lo por muito tempo. No século VII a.C., os assírios, da Ásia, os repeliram de volta à Núbia. Kush tornou-se um reino menor do vale do Nilo e assim permaneceu durante quase mil anos.
Resposta. Resposta: os cuxitas escolhiam seu rei de um jeito próprio, os líderes das comunidades escolhiam os candidatos que achavam mais preparados para o cargo de rei.
Os súditos de Cuxe acreditavam que o rei era escolhido pelos deuses em um processo comandado pelos sacerdotes, o que garantiria a união do escolhido com o plano divino. Os candidatos à posição de rei eram sempre membros da família real, preferencialmente os irmãos do soberano.
Resposta. As principais atividades econômicas cuxitas eram a pecuária quando a capital era Napata. Com a mudança para Meroé a agricultura se expandiu. Havia também a mineração, o artesanato e o comércio.
Sob o comando do faraó, o Egito tornou-se uma monarquia centralizada formada por súditos subordinados ao poder do monarca. Dessa maneira, os egípcios eram obrigados a trabalhar nas lavouras, construções e obras administradas pelo governo do faraó. A centralização política era, vez após vez, questionada pelos nomarcas.
Governo provisório