Enquanto Boaz dormia próximo aos grãos, Rute deitou-se a seus pés. Explique-lhes que o fato de Rute descobrir os pés de Boaz era um sinal de submissão e demonstrava que ela desejava que ele fosse seu protetor e marido.
Quando tudo parecer tomar a direção errada e o mundo desabar sob nossos pés, lembremos-nos de Noemi. Não está consumado, não é o fim, a Tiqvah sempre renasce para os que vivem pela fé em Cristo Jesus.
Compromisso constante, fé, amor, lealdade, abnegação e trabalho árduo são qualidades muito necessárias hoje (1: 16-18; 2: 2,11,23; Mt. 6:33; 1 Cor. 15: 58; Gl 6: 9; Ap 2:10).
O livro de Rute foi escrito no período mais turbulento da história de Israel, o período dos juízes. Esse foi um longo período, de aproximadamente 350 anos, que começou depois da morte de Josué e só terminou com a coroação do rei Saul. Nesse tempo, o povo israelita viveu como um elevador, ora caminhando para cima, ora para baixo. O povo alternou sua vida oscilando entre sua rebeldia contra Deus e a volta para Ele. A instabilidade política, o colapso moral e a infidelidade espiritual foram as marcas distintivas desse tempo.
Quando chegaram a Belém, Rute se aproveitou da época da colheita da cevada que precede a colheita do trigo, para conseguir um meio de sustento para ela e para sua sogra. Rute então foi respigar nos campos de Boaz, um parente rico de seu sogro falecido.
Essa decisão de Rute implicava, necessariamente, em sua troca de nacionalidade, ou seja, ela estava disposta a se tornar uma judia e abandonar o seu deus (talvez Quemos, cf. Nm 21:29; 1Rs 11:7,33) a favor do Deus de Noemi (Rt 1:16; cf. 2:12,13) e ser sepultada no mesmo local de sua sogra (Rt 1:14-17).
Público: Israel na terra de Canaã sob uma monarquia unida (Davi) é lembrado de como a fidelidade individual pode existir em meio à falta de fé nacional (o tempo dos Juízes).
O Senhor abençoa a devoção de Rute a Noemi primeiro apenas através da provisão de necessidades temporais, como comida e proteção (Rute 1–2), mas o relato termina com a recompensa de Rute de um lar e especialmente a participação na linhagem davídica e messiânica (Rute 3). -4). Portanto, o Livro de Rute permanece como uma fonte apologética para os benefícios de uma vida altruísta e justa durante o período mais individualista e injusto de Israel.
Como não há herdeiros para as terras de Elimeleque, o costume da época exigia que um parente próximo (geralmente o irmão do morto) se casasse com a viúva para continuar a nome da família. Este parente era chamado de "go'el", o "remidor do parente".
A palavra esperança é traduzida como “tiqvah”: Expectativa, algo desejado e previsto ansiosamente, vem do verbo ”gavah”: “olhar esperançosamente” numa direção particular. Em seu significado original, essa esperança, citada tantas vezes na Bíblia tinha o sentido de “esticar como uma corda, cordão”. Raabe foi instruída pelos espias, a amarrar um “tiqvah” na sua janela como uma corda de resgate. A tiqvah simbolizava Cristo Jesus, o sangue do Cordeiro espargido sobre a porta dos israelitas quando do Êxodo no Egito.
O relato bíblico nos revela que os dois filhos de Elimeleque se casaram com mulheres moabitas. Elimeleque e sua família eram israelitas vindos de Judá, e partiram para Moabe durante um período de fome.
Eu sai inteira, mas o Senhor me trouxe para casa vazia” (Rt 1.21). A declaração é de uma israelita, chamada Noemi. Sua história acontece na época dos juízes, cerca de 1150 a 1100 a.C. Houve grande seca em Israel e ela parte de Belém de Judá, para as terras de Moabe acompanhada do esposo Elimeleque e dos filhos, Malon e Quiliom. Ela deposita esperanças na partida, estava inteira, completa, ao lado das pessoas que amava e quando estamos com quem amamos, nos sentimos mais fortes e seguros.
A história de Rute é muito conhecida entre os cristãos, sobretudo por conta de sua parceria com Noemi, sua sogra, e seu casamento com Boaz, o que resultou no incrível fato de uma gentia ter se tornado uma ancestral do rei Davi e, principalmente, sido mencionada na genealogia do próprio Messias. Neste estudo bíblico, conheceremos um pouco sobre quem foi Rute na Bíblia.
Uma mulher digna que pode encontrar? Seu preço está muito acima dos rubis (3:11; Pv 31: 10ss). O caráter interior de uma mulher é mais impressionante para um homem piedoso do que a beleza exterior (3:11; 1 Timóteo 2: 9-10; 1 Pedro 3: 1-6).
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Rute demonstrou muita dedicação no que fazia, e logo Boaz ficou sabendo de sua situação e da lealdade que ela possuía para com Noemi (Rt 2:11). Boaz então lhe concedeu alguns privilégios especiais que a favoreceu durante toda colheita da cevada e do trigo.
A tradição judaica atribui o livro a Samuel, mas o autor pode ter vivido após a morte de Samuel e durante o reinado de Davi (Rute 4: 17,22; 1 Sam. 25: 1). Rute não menciona seu autor. Alguns supuseram que a autoria de Samuel não poderia ser possível desde que Davi aparece em Rute (4:17, 22) e Samuel morreu antes da coroação de Davi (1 Sam. 25:1).