Quem Era O Rei Ciro De Isaas 45?

Quem era o rei Ciro de Isaas 45

Em Isaías 45, encontramos um capítulo que brilha como um diamante precioso dentro do rico manto da Bíblia. Este livro, atribuído ao profeta Isaías, é um tesouro da literatura profética e espiritual, conhecido por sua eloquência e profundidade. No capítulo 45, somos apresentados a uma visão notável da soberania divina e do plano divino em ação.

O versículo 18 proclama: “Porque assim diz o Senhor que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; não a criou para ser vazia, mas para ser habitada”. Aqui, Isaías nos lembra que Deus é o Criador do mundo, que O estabeleceu com um propósito. Ele não criou a Terra em vão, mas a destinou para ser um lugar habitado e governado por Sua justiça. Isso enfatiza a imutabilidade da justiça de Deus, que é intrínseca a Sua natureza.

(Isaías 45:3) As conquistas de Ciro provenientes da intervenção divina

Ciro foi o rei da Pérsia que governou aproximadamente entre 559 e 530 a.C. A história do rei Ciro ficou conhecida na Bíblia por ele ter sido o instrumento que Deus usou para libertar o povo judeu do cativeiro babilônico. Por esse motivo seu reinado foi profetizado muito antes pelo profeta Isaías.

Deus pode escolher quem quiser para cumprir Seus planos: Assim como Deus escolheu Ciro, um líder de outra nação, para libertar o povo de Israel do exílio, Ele pode escolher quem quiser para realizar Seus propósitos.

Isaías 45:6-10 - O Senhor é Único

Isaías 45:6-10 - O Senhor é Único

A declaração de que Deus não criou o mundo para ficar despovoado (terra… vão) pode ser uma polêmica contra um mito do antigo Oriente Próximo, segundo o qual os seres humanos só foram criados depois que os deuses menores entraram em greve deixando de cavar canais de irrigação e assim precisaram de uma força de trabalho.

Em resumo, o capítulo 45 de Isaías é uma mensagem de Deus ao rei Ciro, indicando que ele o escolheu para ser um instrumento da sua graça e poder divino. O versículo mais conhecido deste capítulo é o 45:7, onde Deus declara seu domínio sobre todas as coisas da vida dos homens, sejam boas ou ruins. Sabendo que Deus está no controle de tudo, podemos confiar que Ele está trabalhando em nossas vidas, mesmo que não possamos entender o que está acontecendo.

3. Salvação para os Perdidos: Um terceiro motivo de oração em Isaías 45 é a busca pela salvação daqueles que ainda não conhecem a Deus. O capítulo enfatiza que Ele é o único Salvador, e nossa oração deve ser para que aqueles que estão perdidos encontrem a verdadeira salvação em Cristo. Oremos por oportunidades para compartilhar o evangelho e para que os corações se abram para receber a graça de Deus. Que muitos reconheçam Sua soberania e confiem em Seu plano de salvação.

(Isaías 45:11) Deus é indomesticável

1. Arrependimento e Reconhecimento da Soberania Divina: Em Isaías 45, podemos encontrar um motivo profundo de oração pela humanidade, em especial pelo arrependimento e pelo reconhecimento da soberania divina. Em um mundo marcado pela rebelião e pela adoração de ídolos modernos, podemos orar para que as pessoas se voltem para Deus, reconheçam Sua supremacia e deixem de confiar em fontes vazias de satisfação. Oremos para que os corações se abram para a verdade e que muitos se rendam diante do Senhor, buscando Sua orientação e salvação.

A passagem continua a ressaltar a unicidade de Deus como o Criador de tudo. Ele é descrito como Aquele que formou a terra e a fez; Ele a estabeleceu e não a criou “para ser vazia, mas para ser habitada” (Isaías 45:18). Essas palavras reforçam a ideia de que Deus é o autor e mantenedor da ordem na criação. Nada está fora de Seu controle.

Em conclusão, Isaías 45:8-13 nos desafia a reconhecer a soberania incontestável de Deus sobre a criação e a rejeitar a adoração vazia de ídolos. Deus é o Senhor da luz e das trevas, o Criador de tudo e o único que merece nossa devoção. A passagem nos lembra que buscar a sabedoria e a orientação de Deus é a chave para uma vida significativa e uma compreensão verdadeira do futuro. Portanto, somos convidados a abandonar a confiança em ídolos impotentes e a render nossos corações ao único Deus digno de adoração, aquele que governa com soberania e amor sobre toda a criação.

Estudo de Isaías 45

Estudo de Isaías 45

O capítulo 45 de Isaías começa anunciando que Deus ungiria Ciro, rei da Pérsia, para libertar Israel e reconstruir Jerusalém. Isaías declara que Deus é o único Deus verdadeiro e poderoso, e que Ele controla tudo na criação. Deus é louvado por Sua justiça e sabedoria.

Também é amplamente aceito pelos estudiosos que Ciro é diretamente referenciado na visão do profeta Daniel sobre um carneiro que tinha dois chifres altos, embora um dos chifres fosse bem mais alto que outro. Essa visão retratava o Império Medo-Persa, e o chifre que cresceu mais que o outro dizia respeito à superioridade persa sob o comando de Ciro. O profeta Daniel teve essa visão no terceiro ano do reinado de Belsazar (Daniel 8:1).

A passagem começa com a afirmação notável de que Deus é o Senhor tanto da luz quanto das trevas: “Destilai, ó céus, dessas alturas, e chova a justiça; abra-se a terra, e produza a salvação, e ao mesmo tempo frutifique a justiça; eu, o Senhor, as criei” (Isaías 45:8). Esta imagem poética retrata Deus como o controlador das condições naturais, capaz de trazer justiça, salvação e frutos de justiça, independentemente das circunstâncias. É um lembrete poderoso de Sua soberania sobre a criação.

Bíblia e Estudos bíblicos

Isaías 45:20-25 encerra este capítulo com um convite à adoração e ao reconhecimento de Deus como o Único digno de louvor e reverência. A passagem nos lembra da universalidade do chamado de Deus e de Sua exclusividade como Salvador e Justo Juiz. Ela também destaca a imutabilidade de Sua palavra e a inevitabilidade de todos prestarem contas a Ele. É um chamado à submissão diante da soberania divina e à confissão de Sua glória em nossa salvação. Este trecho não apenas encerra este capítulo de Isaías, mas também ecoa ao longo das Escrituras como um convite eterno à adoração e reconhecimento de Deus como o Senhor soberano de todas as coisas. Portanto, somos chamados a nos prostrar diante Dele, a reconhecer Sua justiça e a encontrar nossa salvação somente em Seu nome. É um convite que transcende o tempo e continua a ecoar em nossos corações, convidando-nos a adorar o Deus que reina supremo sobre toda a criação.

Assim diz o Senhor ao seu ungido, a Ciro, a quem tomei pela mão direita, para abater às nações ante dele e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão: Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos, quebrarei as portas de bronze e despedaçarei os ferrolhos de ferro. Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome. Por amor do meu servo Jacó, e de Israel meu eleito, chamarei pelo teu nome, e te farei subir das extremidades da terra, e te chamarei dos seus cantos, e te direi: Tu és o meu servo, a ti escolhi e não te rejeitei. Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.

Minha lista de blogs

Isaías termina o capítulo 45 apresentando Deus como o único Salvador. Ele encoraja o povo de Deus a colocar sua fé em Deus e a confiar em Sua provisão. Deus é o Senhor de toda a criação e Ele pode salvar todos aqueles que vêm a Ele.

Sobre oráculos ai, ver notas em Is 1:4 e Is 5:8-30. Os seres humanos são os cacos e Deus é o oleiro. Essa imagem lembra aos seres humanos o seu devido lugar na relação com Deus.

Os estudiosos se dividem a respeito da identidade de Dario. Alguns acreditam que Dario era um nome alternativo para Ciro, enquanto outros acreditam que Dario era uma pessoa de confiança de Ciro que foi colocado por ele como governante da cidade.

(Isaías 45:12) O comando do Criador

Na história, Ciro é conhecido como Ciro, o Grande, e como Ciro II. Então é importante não confundi-lo com Ciro I que reinou na região da Pérsia antes dele. Na verdade Ciro I foi o pai de Cambises I e, portanto, avô de Ciro II.

O capítulo 45 de Isaías inicia com um retrato deslumbrante da soberania divina e da escolha de Ciro como instrumento de Deus. É uma passagem que nos convida a contemplar a grandiosidade do plano divino e a confiar na sabedoria do Criador, que age de maneiras misteriosas e surpreendentes para cumprir Seus propósitos na história da humanidade.

Principais perguntas feitas sobre Isaías 45

Principais perguntas feitas sobre Isaías 45

Assim como Deus havia usado o rei Nabucodonosor para ser o seu instrumento de juízo sobre o povo rebelde, Ele também usou Ciro para seu o seu instrumento de livramento para o remanescente. Em ambos os casos o que fica claro é o governo soberano de Deus conduzindo a história. Conforme escreveu o profeta Daniel, Deus é Aquele que “muda os tempos e as horas; Ele remove os reis e estabelece os reis” (Daniel 2:21).

À medida que refletimos sobre Isaías 45 para os nossos dias, somos desafiados a confiar na soberania de Deus, a abandonar a adoração de ídolos vazios, a adorar o Senhor com corações humildes e a compartilhar o evangelho da salvação com todas as nações. Que essa mensagem antiga continue a guiar nossos passos, a iluminar nossas mentes e a inflamar nossos corações, enquanto buscamos viver vidas que honram o Deus supremo que reina sobre todos os tempos.

Isaías continua a enfatizar a inutilidade da adoração a ídolos feitos pelo homem. Ele desafia a lógica daqueles que buscam a salvação em deuses que não podem salvar: “Segui em frente, ó povos, e entra, ó nações; cheguem-se, e ouçam, e digam: Os vossos deuses estão enganados e nada valem os ídolos queimados” (Isaías 45:20). A mensagem é clara: adorar ídolos é um ato vazio, pois esses ídolos são incapazes de conceder salvação e justiça.

Quem foram os sucessores do rei persa Ciro?

Cambises

Qual a relação de Ciro com o povo hebreu?

Ciro II mais conhecido como Ciro, o Grande, foi rei da Pérsia entre 559 e 530 a.C. Ciro foi um príncipe persa, que em 539 a.C. conquistou a Babilônia. Sua relação foi que teria recebido uma mensagem divina que ordenava a enviar de volta todos os Judeus (Hebreus) cativos naquela cidade.

Qual a relação de Ciro?

Ciro foi um príncipe persa com ascendência na casa real dos medos, até então o povo dominante do Planalto Iraniano. ... Assim que tomou o controle político de toda a região do atual Irã, Conquistou a Lídia e os territórios a leste da Pérsia até o Turquestão, na Ásia Central. Conquistou a Babilônia em 539 a.C..

Porque o Ciro é admirado pelos hebreus?

Resposta. Porque ele conseguiu tomar o controle político de toda a região que atualmente está localizado o Irã, além de conquistar a Babilônia, Lídia e os territórios localizados da região leste da Pérsia até o Turquestão.

O que fez Ciro II para ser chamado pelos hebreus de Messias?

Em 537 (ou 538) a.C., após a conquista e harmonização da Babilônia, Ciro libertou os hebreus do cativeiro publicando um decreto e lhes devolvendo todas as suas posses que haviam sido tomadas pelos babilônios. ... Ciro, o Grande, é o único gentio (pagão) a ser tratado como messias pela bíblia.

Quem libertou os hebreus do cativeiro da Babilônia?

Ciro I

Quem libertou o povo hebreu da Babilônia?

Nabucodonosor

Como terminou o cativeiro da Babilônia?

O cativeiro da Babilônia só terminou quando a cidade babilônica foi conquistada pelo rei persa Ciro I em 539 a.C..

Quantas pessoas foram levadas cativas para a Babilónia?

(587-586 a. No vigésimo terceiro ano de Nabucodonosor, Nebuzaradã, o capitão da guarda, levou cativos dos judeus setecentas e quarenta e cinco pessoas. Todas as pessoas foram quatro mil e seiscentas.

Quanto tempo durou o cativeiro babilônico?

setenta anos

Qual foi o motivo do cativeiro babilônico?

Tal como o Antigo Israel tinha sido predestinado como povo para serem libertos da escravatura no Egito, agora os judeus estavam predestinados a serem punidos por Deus usando o Império Neobabilónio e, mais uma vez, libertos. Esta experiência coletiva teve efeitos muito importantes na sua religião e cultura.

Quanto tempo durou o cerco de Jerusalém pelos babilônios?

O cerco não pode ter durado mais de dois meses, pois é improvável que começou mais cedo do que um mês depois de as principais forças da Babilônia terem deixado suas casas em Kislev.

Quando o povo de Israel voltou do cativeiro?

Os hebreus permaneceram no cativeiro até o ano de 538 a.C., quando Ciro, o Grande, o habilidoso imperador persa, conseguiu controlar toda a região médio-oriental.

O que a Bíblia diz sobre cativeiro?

substantivo masculino Privação da liberdade; situação de escravo; servidão, escravidão.

Quanto tempo o povo ficou parado na reconstrução do tempo?

Após a sua construção, este permaneceu treze anos sem ser usado, por motivos desconhecidos. Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, que levou todos seus tesouros para a Babilônia.

Quais são os profetas do pós cativeiro?

Os profetas dos primeiros decênios pós-exílicos: Isaías III, Zacarias (e Ageu); II. O profeta Malaquias (séc. 5P). Para apreciarmos melhor a mensagem social destes profetas, vamos dar um rápido apanhado sobre a situa- ção histórica tanto do exílio como do pós-exílio.

Quais eram os profetas antes do exílio?

Profetas menores são 12: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Talvez os "menores" tenham pregado tanto quanto os "maiores". Só não escreveram tanto quanto eles. São classificados em: Antes do Exílio na Babilônia; Durante o Exílio e Pós exílio na Babilônia.

Em que época viveram os profetas bíblicos?

Entre os séculos IX e VIII a. C. tem lugar o aparecimento dos maiores profetas do Antigo Testamento. É através deles que esta parte da Bíblia alcança o seu auge.

O que foi o período Pós-exílio?

1 Posterior a um exílio. 2 Relativo ao período que marca o fim do cativeiro do povo de Israel na Babilônia, no século VI a.C. e se estende até o início da era cristã, em 70 d.C., quando ocorre o segundo exílio. ... INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Pl : pós-exílios .

Qual a diferença entre judeus e israelitas?

Uso do termo Na Bíblia hebraica, o termo israelitas é usado de forma intercambiável com o termo Doze Tribos de Israel. Embora relacionados, os termos hebreus, israelitas e judeus não são intercambiáveis ​​em todas as instâncias. ... Um samaritano, ao contrário, é tanto hebreu quanto israelita, mas não é judeu.

Quanto tempo durou o exílio Assirio?

O Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (722 AC) e o seu povo foi levado ao exílio e ao esquecimento. Mais de cem anos depois, a Babilónia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria dos seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 AC).

Quantas vezes Israel foi conquistada?

Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C.. Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solimão, o Magnífico.

Quantos dos que saíram do Egito entraram na Terra Prometida?

No final dos quarenta anos, da geração que saiu do Egito, somente Josué e Calebe entraram na terra de Canaã, Moisés morreu no monte Nebo e apenas avistou de longe á terra prometida. Os estudiosos do Pentateuco sempre levantaram alguns questionamentos, sobre quais os motivos que Moisés não entrou na terra prometida.

Quantas guerras o Israel já perdeu?

Estado de Israel (1948-atual)

Qual o país que nunca perdeu uma guerra?

A Federação Russa nunca perdeu uma guerra desde o seu início em 1991. A Federação Russa nunca perdeu uma guerra desde o seu início em 1991.

Como Israel venceu a guerra?

Em junho de 1967, as Forças Armadas israelenses realizaram um fulminante ataque aos três países. Em seis dias, os exércitos da Síria, do Egito e da Jordânia foram derrotados, demonstrando a imensa superioridade da força militar israelense em relação à de seus vizinhos.

Quais foram os principais conflitos do Estado de Israel quais os resultados?

No dia 10, foi assinado um armísticio, e a guerra teve fim. Como consequência dessa guerra, Israel conquistou Jerusalém Oriental, a Cisjordânia, Península do Sinai e Colinas de Golã....Guerras árabe-israelenses

  • Guerra de Suez (1956);
  • Guerra dos Seis Dias (1967);
  • Guerra de Yom Kippur (1973).