O Império Romano durou de 27 a.C. a 476 e foi o período em que Roma dominou grande parte da Europa, o norte da África e também regiões do Oriente Médio.
Diocleciano foi o responsável pela grande mudança administrativa do Império romano. Instituiu a diarquia e a tetrarquia, pois considerava que os talentos de um só homem eram insuficientes para a defender o Império. Assim foi governo sozinho 284 a 286 e fazendo parte da Diarquia de 286 a 305. Em seguida, ainda incluiria mais dois auxiliares, para governar o Império.
Ao falecer, em 13 de setembro de 81, teria dito uma enigmática frase: “cometi apenas um erro em minha vida”. Vários estudiosos especulam a que erro o imperador se referia. Teria sido não matar o irmão Diocleciano, seu maior rival? Jamais saberemos.
Posteriormente, o confronto final aconteceu em setembro de 324 d.C., na Batalha de Crisópolis. Após uma derrota esmagadora, onde perdeu grande parte de seu exército, Licínio conseguiu escapar.
Neste sentido, sua posição favorável à religião cristã nada mais era do que um interesse político, pois o apoio dado à Igreja Cristã era uma forma de manter a paz no Império Romano.
Quanto às guerras de expansão, ao contrário de seus antecessores, Nero não foi um grande conquistador e empreendeu apenas algumas incursões militares na região da atual Armênia. Por sua vez, aproveitou para melhorar, através da diplomacia, as relações com a Grécia.
Embora seja considerado como o primeiro Imperador romano a se converter ao Cristianismo, alguns historiados defendem a ideia de que Constantino, na verdade, era pagão.
Em outubro de 312 d.C., Constantino I avançou para um confronto com Magêncio, pois pretendia dominar de forma exclusiva o Império Romano do Ocidente. Ele avançou pelo norte da Itália, passando por locais que hoje correspondem às cidades de Turim e Milão.
Um episódio que marcou a trajetória de Nero foi o incêndio que destruiu parte da cidade de Roma, no ano de 64. Porém, de acordo com alguns historiadores, não é certa a responsabilidade de Nero pelo incidente, pois o imperador estava em Anzio naquele momento e retornou à Roma ao saber que a cidade ardia.
Apesar de passar grande parte do seu governo comandando as tropas que guerreavam, Trajano ainda teve tempo de Implementar um vasto programa de obras públicas em Roma que visava o melhoramento das condições de higiene e saúde. Mandou construir o Fórum de Trajano e a Coluna de Trajano, em Roma. Igualmente, promoveu a terceira perseguição contra os cristãos.
Uma delas foi a revolta do oficial romano Caráusio que havia se proclamado imperador na Britânia. Igualmente, acontecem rebeliões na Pérsia e no Egito. A fim de unificar o povo romano em torno a um inimigo comum promove a Perseguição de Diocleciano ou a Grande Perseguição aos cristãos.
As circunstâncias em que Jesus Cristo, já adulto, teria surgido na cidade de Jerusalém eram altamente explosivas. A Palestina jamais se submetera totalmente ao domínio romano, levando o Império a uma postura repressiva em relação à população local, que reagia inclusive por meio de movimentos armados contra a presença romana.
Sabendo da aproximação de Constantino I, Magêncio resolveu surpreendê-lo com sua tropa na Ponte Mílvia, ainda existente nos dias atuais sobre o Rio Tibre, pois sabia que interceptá-lo neste local seria crucial para impedi-lo de entrar em Roma.
As disputas de Constantino para defender sua posição incluíram uma série de acontecimentos como negociações diplomáticas e guerras civis.
Sucedem-se imperadores de várias famílias patrícias que enfrentam rebeliões internas, invasão dos povos nórdicos, e o surgimento do cristianismo.
Em 7 de março de 321 foi promulgado o Édito de Constantino, legislação que defendeu o descanso aos domingos em homenagem ao deus-Sol (Sol Invictus). Desta maneira, agradava por igual a cristãos e pagãos.
As perseguições sofridas pelos cristãos, ordenadas por imperadores como Nero, Domiciano, Trajano, Marco Aurélio e Septímio Severo, tiveram um caráter mais político do que propriamente religioso. Primeiro, os cristãos recusavam-se a cultuar a deusa Roma, símbolo da unidade imperial, e a aceitar a divinização dos imperadores. E, segundo, graças a sua mensagem redentora, o Cristianismo obteve enorme sucesso entre os excluídos da sociedade romana - mulheres, pobres e, especialmente, escravos -, atestando o caráter socialmente perigoso da nova crença.
Tito, foi alcunhado de ser “o novo Nero”, pela sua fama de cruel e intolerante, acabou chamado de “As delícias do gênero humano” por conta dos benefícios feitos ao povo. Um deles foi a conclusão do Coliseu de Roma que garantia diversão, ainda que sangrenta, para os extratos mais pobres da população.
Batizada de Constantinopla em sua própria homenagem, Constantino também chamou a cidade de “Nova Roma”. Governada pela legislação romana e marcada pela presença do Cristianismo, a língua oficial era o grego.
A Epístola aos Romanos, geralmente referida apenas como Romanos, é o sexto livro do Novo Testamento. ... Os estudiosos da Bíblia concordam que ela foi escrita pelo apóstolo Paulo aos romanos para explicar como a salvação é oferecida por meio do Evangelho de Jesus Cristo.
Uma quipá (em hebraico כיפה, kipá, "cobertura") é o chapéu, boina, touca ou outra peça de vestuário utilizada pelos judeus tanto como símbolo da religião como símbolo de temor a Deus.
O solidéu popularizou-se entre os judeus, desde o século XIX, como forma mais comum de quipá. A popularização foi tal que por vezes o solidéu passou a ter a designação de «chapeuzinho de judeu» e o sinônimo de quipá.
tarbush
Os turbantes e túnicas usados hoje nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. “É uma roupa que suporta os dias quentes e as noites frias do deserto”, afirma o xeque Jihad Hassan Hammadeh, um dos líderes islâmicos no Brasil.
Genericamente chamada de "hijab", vestimenta existe em diversas versões e seu uso varia de acordo com o desejo (salvo raras exceções) e local onde a mulher se encontra. Poucos símbolos do Islã são tão conhecidos como o véu usado pelas mulheres muçulmanas.
O jejum é observado durante todo o mês, da alvorada ao pôr-do-sol, o jejum também se aplica às relações sexuais. O crente deve não só abster-se dessas práticas como também não pensar nelas e manter-se concentrado em suas orações e recordações de Alá, sendo neste mês a frequência mais assídua à mesquita.
No período, os muçulmanos fazem jejum do nascer ao pôr do sol, sem comida ou bebida, nem sequer água, sem fumar ou ter relações íntimas. Segundo Ali Zoghbi, vice-presidente da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), este é um momento de oração, reflexão religiosa, caridade e devoção.
Há cinco salás diários. É um dos Cinco Pilares do Islão (arkan al-Islam). Em outras línguas estas orações são chamadas de Namaz.
Segundo a tradição islamita, Ka'bah é o único local da Terra tocado pelas forças celestes. Foi também em Meca que nasceu e está enterrado Maomé (570-652), fundador da religião islâmica. Situada na Arábia Saudita, a cidade já era ponto de parada de caravanas e centro comercial muito antes do nascimento do profeta.
No centro de Meca está a Caaba, ou Cubo, onde estavam os 370 ídolos de pedras e mais a “PEDRA NEGRA”, que segundo a tradição, Alá (Deus) teria dado a Ismael, filho de Abraão. A “cidade Santa” é um centro religioso, onde os árabes fazem a peregrinação (visita a um lugar sagrado) para orar ao Deus 'Alá'.
É venerado pelos muçulmanos como uma relíquia islâmica que, de acordo com a tradição muçulmana, remonta à época de Adão e Eva. A pedra era venerada na Caaba nos tempos pagãos pré-islâmicos. ... A tradição islâmica afirma que ela caiu do céu como um guia para Adão e Eva construírem um altar.
A Caaba, um prédio quadrado onde os muçulmanos situam o centro do mundo, é para o Islã a primeira construção na terra, e em seu interior é guardada a "pedra negra" que os maometanos consideram um pedaço arrancado do paraíso.
"Meca, a Honrada") é uma cidade da Arábia Saudita considerada a mais sagrada no mundo para os muçulmanos, situada na província homônima. A tradição islâmica atribui sua fundação aos descendentes de Ismael. No século VII, o profeta islâmico Maomé proclamou o Islã na cidade que era, então, um importante centro comercial.
Para os muçulmanos existem três cidades sagradas: Medina, Meca e Jerusalém.
Antes do surgimento do Islamismo os árabes eram politeístas, e a principal cidade dos islamitas é Meca, além de ser um grande centro comercial, por causa das feiras ali presentes. É o lugar onde se encontra o templo Caaba. Dentro dele estava guardada a venerada Pedra Negra, que nada mais era que um meteorito.
Medina é uma das mais importantes cidades no Islamismo, e seus arredores são proibidos para visitações de não muçulmanos. Meca, a cidade mais sagrada do Islã e local da peregrinação anual conhecida como Hajj, também não permite a presença de pessoas que não sejam seguidores da fé islâmica.