Sócrates confiou seus estudos aos discípulos. Isso significa que o que realmente se sabe sobre ele é por meio dos seus alunos, entre os quais Platão, Xenofonte e Aristófanes. Mestre de Platão, era considerado por ele o homem mais sábio e justo de Atenas.
Platão foi discípulo de Sócrates. As ideias socráticas marcaram a trajetória intelectual de Platão, que, por sua vez, foi mestre de Aristóteles. Aristóteles foi fortemente influenciado por Platão, mas não se manteve na mesma linha de pensamento de seu mestre, tendo modificado e discordado de muitas teorias platônicas.
Frequentador da Academia ateniense, Aristóteles foi o mais prestigiado e crítico discípulo de Platão.
Como há três partes na alma, deve haver três classes numa sociedade, também equilibradas e em harmonia: Os dirigentes (ou guardiães), que correspondem ao elemento racional; a eles cabe governar. ... Logo, a sociedade ideal de Platão é uma aristocracia, ou o governo por uma classe particular.
Qual a difiuldade central que Aristóteles atribui ao dualismo de Platão? Resposta: A principal objeção de Aristóteles ao dualismo platônico está centrado na relação que a teoria das ideias supõe existir entre o mundo inteligível e o sensível, podendo ser considerada uma versão do paradoxo da relação.
1-O ponto central da crítica de Aristótes a Platão consiste na rejeição do dualismo. 2-inicialmente a respeito às dificuldades de explicar a relação entre o mundo inteligível ou das idéias e o mundo sensível ou material referentes ao início do diálogo de Parmêndes de Platão.
Os sentidos estão ligados ás memórias, quando fazemos algo, exemplo, sente a dor decorrente do calor excessivo, ou o prazer de um clima moderado, temos contato com os sentidos, que é quando traz a informação é a memória.
Para Platão existem quatro formas ou graus de conhecimento que são a crença, opinião, raciocinio e indução. ... Aristóteles diz que existem seis formas ou grau de conhecimento: sensação, percepção, imaginação, memória, raciocínio e intuição.
Platão defendia o Inatismo, nascemos como princípios racionais e ideias inatas. ... Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das ideias é através da observação de objetos para após a formulação da ideia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligível.
Muitas das ideias de Aristóteles são um casamento entre as de Sócrates e Platão. ... A principal diferença entre Platão e Aristóteles encontra-se em suas crenças sobre o que era mais autêntico sobre a existência. Platão acreditava que a realidade última não está presente em experiências cotidianas.
Talvez, a principal divergência tenha sido a de que Platão era um idealista e Aristóteles, um realista, definições que podem ser contestadas. “Platão seria tido como um idealista e Aristóteles, um realista. ... Já o pensamento de Aristóteles parte da experiência sensível, do tangível.
Resposta. Resposta: Discípulo de Platão, Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) estudou e deu aula na Academia de Platão. ... Talvez, a principal divergência tenha sido a de que Platão era um idealista e Aristóteles, um realista, definições que podem ser contestadas.
Platão e Aristóteles determinam o fim da práxis humana, na concepção do primeiro é o bem, já para o segundo é a felicidade. ... A ética aristotélica, embora tenha sua fonte na concepção do mestre, contudo seu fim consiste em atingir a felicidade[3].
Muito basicamente, a ética de Platão se ocupa do modo correto de agir e sua relação com o alcance da felicidade. Ela tem por finalidade conduzir o indivíduo para a prática do bem. ... Dessa maneira, buscando uma justa proporção ou justa medida, entre a prática do bem e do prazer, o Homem permite o engrandecimento da alma.
A ética (do grego ethos, "costume", "hábito" ou "caráter") para Aristóteles está diretamente relacionada com a ideia de virtude (areté) e da felicidade (eudaimonia). Para o filósofo, tudo tende para o bem e a felicidade é a finalidade da vida humana. ... A felicidade é a prática de uma vida virtuosa.
A eudaimonia aristotélica está baseada na excelência da ação humana, que possibilita a virtude por meio do que Aristóteles chamou de mediania ou justa medida da ação. Uma ação virtuosa é a que se esquiva dos vícios, por falta de algo ou excesso de algo, e promove a ação prudente, capaz de levar à felicidade.
A política para Aristóteles é essencialmente associada à moral. Isto porque a finalidade última do estado é a virtude, ou seja, a formação moral das pessoas e o conjunto de meios necessários para que isso ocorra. ... Assim, ética é uma doutrina moral individual, e a política é uma doutrina moral social.
Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é a finalidade das ações humanas. ... Na “Ética a Nicômaco”, a finalidade é identificada como o “bem”, ou seja, dizer que todas as ações tendem a um fim é o mesmo que dizer que todas as coisas tendem a um bem.
Segundo o Estagirita, o homem bom e virtuoso é aquele que alia inteligência e força, que utiliza adequadamente sua riqueza para aperfeiçoar seu intelecto. A virtude, ou a excelência moral, resulta do hábito, de sua prática. Quanto mais o ser humano exercitar a virtude, mais virtuoso será.
Para Aristóteles uma vida boa era uma vida adequada ao modo como o ser humano seria "naturalmente", de modo a favorecer a vida coletiva, garantir as necessidades básicas e favorecer o desenvolvimento das capacidades cognitivas e morais.
Em Aristóteles não existe um conceito sintético quanto ao trabalho, mas a discussão sobre a oposição acima escrita aparece no estudo que faz o autor grego sobre a escravidão e o escravo, e a definição da condição humana como política.