Ele foi um dos principais teóricos da Escola de Relações Humanas, que surgiu na década de 1920 em oposição à abordagem mecanicista da Administração Científica de Frederick Taylor.
Anos mais tarde, ainda nesse cenário modificado pela rápida industrialização e em condições muito precárias de trabalho, a concepção de homem defendida pelo departamento pessoal era do homo economicus, cujo trabalho era motivado exclusivamente pela recompensa salarial.
Muitas coisas mudaram ao longo dos anos e, atualmente, as funções e cargos de profissionais de Recursos Humanos vão além das tarefas operacionais do cotidiano, elas incluem ter uma visão organizacional e estratégica, tudo para criar uma relação saudável entre empresa e colaboradores.
Isso demonstra que o conceito de competência não está limitado à execução de tarefas de um de cargo ou função, mas torna-se mais abrangente ao inferir caracteres próprios de quem possui tal virtude.
[…] sabem, mas a origem do conceito remete à história do departamento de recursos humanos: até o início do século passado as empresas focavam nas máquinas e na produção industrial, as […]
Baseada nesse novo modelo, a Fellipelli Consultoria oferece às empresas a construção de modelos e implementação da Gestão por Competência, que levam em consideração a cultura, missão, visão, valores e estratégias da organização. A partir da identificação e desenho das competências é possível: criar modelos para avaliar a entrega dos colaboradores; apoiar a elaboração de planos de desenvolvimento individuais ou coletivos; nortear planos de carreira e sucessão; definir a estrutura de remuneração fixa; e por fim, fornecer subsídios para o processo de recrutamento e seleção.
Surgiu então a o modelo de Gestão por Competências, amplamente utilizado até os dias de hoje, com a finalidade de mensurar e desenvolver habilidades fundamentais para colaboradores das corporações: exigências de agilidade, diferenciação e inovações contínuas, demanda de aprendizagem e criação de conhecimento para lidar com situações e problemáticas cotidianas do contexto organizacional.
Dada a importância dessa área, o RH continua passando por frequentes mudanças, atualizações e aprimoramentos de toda ordem. A maioria desses ajustes se dão de dentro para fora.
A gestão do capital humano evoluiu ao longo dos anos e, desde o final da década de 80, os profissionais da área de Recursos Humanos passaram a ocupar posições mais estratégicas, tendo papel ativo no planejamento e operações das empresas, e muito disso veio devido ao desenvolvimento e ascensão da tecnologia.
Segundo o autor Antonio Carlos Gil (2007), recrutamento “consiste num processo que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização”. Portanto podemos dizer que o recrutamento é a porta de entrada de todo e qualquer funcionário para a empresa.
Algumas das tendências que já estão sendo observadas incluem a automação de processos, o uso de inteligência artificial na seleção e desenvolvimento de funcionários, o foco na experiência do funcionário e a flexibilidade no local e horário de trabalho.
Chamada fase estratégica, atualmente, este é o modelo que está imerso na chamada “sociedade 5.0”, onde tecnologias como o Big Data, Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT), auxiliam o RH a criar soluções e a manter as boas relações humanas. Aqui, o principal papel do setor é reordenar percepções de diferentes gerações e as suas integrações com o digital.
Nesta fase, a transformação digital ajuda a promover um novo mindset para toda organização, o RH assume a posição de gestor de capital humano, onde para o colaborador, passa a ser mais importante a capacidade de aprendizado e competências comportamentais do que as qualificações técnicas.
Especialistas afirmam que a tendência de mercado é que as decisões sejam tomadas por um grupo constituídos por profissionais generalistas. Nesse sentido, os gestores precisam ser mais atuantes em RH e conhecedores das estratégias que sinalizem soluções mais eficazes.
Além disso, com a tecnologia é possível realizar todo o processo de admissão, controle de ponto, comunicações e assinaturas eletrônicas de maneira online em qualquer lugar do planeta. O futuro do RH também passa pela capacidade de criar relações, assumir papel de protagonismo nas empresas, centralizar, organizar e orientar dados com o auxílio da tecnologia, ter uma capacidade analítica e de comunicação diferenciada.
Outrossim, é válido ressaltar que com os avanços da tecnologia e com o seu impacto direto no setor de Recursos Humanos o desdobramento do setor segue em extrema ascensão e vem se mostrando muito relevante para o desenvolvimento estratégico das empresas.
Essa percepção de valor é o diferencial que fez — e ainda faz — com que esse departamento seja um dos setores mais estratégicos e determinantes para a sustentabilidade dos negócios. Por isso, a eficiência do setor de RH é imprescindível para tornar a instituição mais sólida e competitiva.
O foco está na consciência de que, sem profissionais devidamente qualificados e motivados, é praticamente impossível manter a continuidade dos negócios. Logo, o perfil do novo profissional, seja no nível gerencial ou na direção, deverá estar alinhado a competências que envolvem a gestão de finanças e de desenvolvimento do setor.
Nessa equação, há a busca incessante por um denominador comum em que a competência, o talento e a criatividade compõem a tríade essencial ao fortalecimento da imagem da instituição.
O princípio taylorista que apregoava a seleção e o treinamento de pessoas dava ênfase ao aperfeiçoamento das habilidades técnicas mais necessárias à qualificação profissional, sobretudo aquelas que eram especificamente direcionadas à motivação e ao desempenho das equipes.
Percebe-se, por fim, que o homem — enquanto trabalhador — segue atuante em qualquer cenário que equilibre a equação do trabalho, da produtividade e da inovação. E o controle exercido pelo RH é fundamental à estabilidade desse processo.
A história da gestão (administração) iniciou num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a.C, na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver os seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar (gerir).
Como dito, Chiavenato defende que as pessoas são os bens mais importantes da organização. Nenhum investimento pode ser maior e mais bem concentrado do que os que são dirigidos a elas.
Atualmente, a maior parte das empresas atribui ao setor de Recursos Humanos uma missão diferenciada, organizacional e multipolarizada. Mas ao longo da história do RH, a função desse departamento era voltada apenas para a gestão de pessoas e de equipes.
Idalberto Chiavenato (Viradouro, 1936) é um escritor, professor e consultor administrativo de origem brasileira, atua na área de administração de empresas e recursos humanos seus livros são utilizados por administradores em todo Brasil , países da América Latina, Portugal, Espanha e países africanos de língua ...
Viradouro, São Paulo, Brasil
A atual Gestão de Pessoas teve seu início no final do século XIX com o movimento da administração científica, que foi marcada por Frederick W. Taylor (1856-1915) e Henri Fayol (1841-1925). ... A Administração de Recursos Humanos tem como objetivo oferecer para a organização uma visão sistêmica de seu pessoal.
A história da gestão (administração) iniciou num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.
A relação entre empresas e trabalhadores vem mudando ao longo dos anos. A partir da década de 1950 a área passou a chamar-se “Administração de Pessoal”. ... As responsabilidades do RH evoluiram na medida em que os empregados conquistaram direitos importantes.
A gestão de pessoas é uma das áreas da administração que mais tem evoluído ao longo do tempo. Muitas das práticas que eram comuns antigamente hoje são vistas como antiquadas e ineficientes. ... As práticas antigas de gestão não consideravam os funcionários como pessoas, mas sim como geradores de lucro.
As 3 mudanças do RH que você precisa conhecer
Tendo também como responsabilidade a gestão dos pagamentos, treinamentos, entre outras funções administrativas da organização. Entre os salários de RH, o gestor costuma ganhar em média R$ 5.
No cargo de Gestor de Recursos Humanos se inicia ganhando R$ 2.