Para capturar a ideia de um estereótipo, Walter Lippmann, em sua obra de 1922, desenvolveu o conceito muito antes de a importância psicológica dos estereótipos ser vista pelos grandes centros de referência da época.
Estereótipos Culturais Generalizações podem tornar-se estereótipos quando todos os membros de um grupo forem categorizados como possuindo as mesmas características. Estereótipos podem ser relacionados a todo tipo de associação cultural, como nacionalidade, religião, gênero, raça ou idade.
Na raiz da intolerância está o preconceito, que pode ser racial, econômico, de gênero, social, sexual, religioso, esportivo, político, etário, de pessoa com deficiência, dentre outros. Tolerância, ao contrário, é discordar pacificamente; aceitar a diferença, ainda que haja divergência.
Diversas são as formas de preconceito na sociedade, que pode ser encontrada facilmente, como por exemplo, contra a pessoa obesa, o negro, a pessoa magra demais, homossexuais, a mulher, a religião que a pessoa segue etc.
Exemplos de categorias em que a discriminação ocorre incluem raça e etnia, religião, sexo/gênero, peso, deficiência, estatura, condições de emprego, orientação sexual e idade.