História da Libras está inserida em um contexto muito maior que as pessoas imaginam. Embora a LIBRAS seja a Língua Brasileira de Sinais… essa história começa na França! Para saber todos os detalhes sobre essa história que faz parte das conquistas da comunidade surda no Brasil, confira esse conteúdo.
Naquele tempo era comum que professores formados pelos Institutos especializados europeus fossem contratados, a fim de ajudar a fundar estabelecimentos para a educação. Huet já possuía objetivo de criar uma escola para educação de surdos, baseado no método de Comunicação Total. Esse método tinha como foco aumentar as possibilidades de comunicação dos surdos no meio familiar e escolar.
Quem está aprendendo conteúdos de Libras, na maioria das vezes, não vê a hora de aumentar o vocabulário, ampliar o conhecimento e se comunicar melhor. Essa vontade de melhorar faz com que muitos recorram a sites especializados na área de Libras para pega...
E, uma das maiores vitórias para a comunidade surda e Língua Brasileira de Sinais: o decreto N°5626, de 22 de dezembro de 2005, que reconhece a Libras como língua e a regulamenta.
A história da Libras ganhou um novo (e importante) capítulo no dia 24 de abril de 2002, quando foi publicada a lei nº 10.436. Por meio dessa lei, a Libras foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão.
Quando estamos iniciando os estudos na Libras, é normal que fiquemos empolgados com a possibilidade de aprender o alfabeto manual ou alfabeto datilológico. Embora seja um aprendizado indispensável, é importante lembrar que esse é apenas o início da jorna...
A partir das atividades desenvolvidas por esse instituto foi possível dar início a uma sociedade mais inclusiva no que se refere ao atendimento das necessidades específicas dos surdos.
Don Pedro II estava convicto em ajudar na comunicação de seu neto (ou parente). Por isso, aceitou a proposta de Huet e em 1857, no Rio de Janeiro foi fundado o IISM – Imperial Instituto dos Surdos-Mudos!
Em 1855, Huet apresentou um projeto de criação de uma escola para surdos. Ele havia identificado em seus estudos que a quantidade de surdos no Brasil era muito maior do que eles imaginavam. Cabia ao imperador decidir se arcaria com os custos das despesas deste projeto ou não.
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Depois de saber a história da Libras, confira nossos demais conteúdos com temas de alta relevância para surdos e ouvintes que desejam aprender muito mais sobre a Língua Brasileira de Sinais.
O ano de 2022 começou com uma novidade muito aguardada por grande parte das pessoas que atuam na área de Libras: a Faculdade Uníntese está com inscrições abertas para o curso de bacharelado em Letras Libras. A iniciativa era bastante aguardada por muita...
Você sabe como surgiu a Língua Brasileira de Sinais? Podemos dizer que teve seu início a partir do segundo império. Através de um convite do imperador Don Pedro II ao francês Ernest Huet, que trouxe a Língua de Sinais francesa e implantou a Língua Nacional de Sinais.
Ainda que a história da Libras tenha obtido grandes resultados com o trabalho de Ernest Huet e de todas as pessoas do Instituto, um fato marcou a história dos surdos no mundo e trouxe um imenso desafio para a Língua Brasileira de Sinais e todas as demais línguas de sinais.
Você já deve ter se perguntado como surgiram as línguas de sinais. Se esse é um assunto que lhe gera curiosidade, acompanhe esse texto até o fim e entenda a origem das línguas de sinais e a importância delas para a comunicação da comunidade surda. Por...
Essa decisão provocou grandes prejuízos quanto ao ensino da Língua Brasileira de Sinais e também de outras línguas, como por exemplo, a Língua de Sinais Americana e a Língua de Sinais Francesa, que estavam já entre as mais utilizadas.
Em 2010, foi publicada a lei nº 12. 319 com o objetivo de regulamentar a profissão de tradutor e intérprete de Libras. Por meio dela, foram possíveis novos avanços no campo do ensino, aprendizado e uso da Libras.
A nossa Libras de hoje naquele tempo se chamava assim. Sabe porque o Imperador Don Pedro II convidou este educador? Alguns relatos apontam que o imperador tinha um neto surdo e gostaria que fossem desenvolvidos métodos para que essa pessoa estudasse. Porém, outros relatos apontam que não era seu neto, mas sim um parente próximo. De qualquer forma, ele encontrou em Huet a solução para seus problemas, isso porque ele era um grande estudioso, formado no Instituto Nacional de Surdos de Paris.
O IISM tratava apenas de crianças surdas do sexo Masculino. Este instituto mudou a sua nomenclatura várias vezes. Mas, você sabia que ele está funcionando até hoje? Para quem ainda não identificou, o IISM atualmente é o nosso INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos).
No dia 11 de setembro de 1880 foi realizado o Congresso de Milão, na Itália. À época, foi um grande acontecimento realizado com o intuito de analisar as abordagens utilizadas quanto à educação dos surdos no mundo todo.
A nomenclatura do INES agora não possui a palavra mudo. Devido a atualização de políticas, conceitos e nomenclaturas. Afinal, hoje todos sabemos que a maioria das pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Existem também alguns surdos que falam e são chamados de surdos oralizados. Agora já sabemos o porquê e como surgiu a Libras no País!
A história da Libras começa a ser contada com a trajetória e o importante trabalho desenvolvido pelo nobre e professor francês Ernest Huet. Pertencente a uma família da nobreza francesa, Huet desde cedo teve acesso à melhor educação de sua época.
A criação desse local, que atualmente recebe o nome de Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES, consistiu em um grande avanço para a comunidade surda brasileira.
No processo de aquisição de uma segunda língua oral, é verificado que alguns aprendizes apresentam diversas dificuldades, tais como: conjugações verbais, ordem das sentenças, concordâncias etc. Tais dificuldades não estão longe da Língua Brasileira de Sinais, embora focada em outro âmbito.
A Política Nacional de Educação Especial prevê que devem ser sempre discutidas formas de inclusão da comunidade surda. Com isso, não deveria ser de forma diferente para o ensino. A ideia é matricular as pessoas surdas, nos seus diferentes graus de surdez, no ensino convencional.