Quando eu era criança, minha avó costumava fazer cocadas deliciosas para mim e meus irmãos. Eu sempre me perguntava qual era a origem dessa sobremesa tão gostosa e tradicional na culinária brasileira. Foi só anos depois que descobri a fascinante história por trás da cocada.
A produção artesanal de coco ralado para fazer cocadas é uma atividade tradicional em muitas comunidades do Nordeste do Brasil. Os trabalhadores utilizam ferramentas manuais para ralar o coco, que é depois seco ao sol para ser utilizado na preparação das sobremesas. É um trabalho árduo e que exige muita habilidade, mas que garante a qualidade e o sabor das cocadas produzidas.
Ela é facilmente encontradas em feiras, mercados e ainda comercializada em tabuleiros, pelas baianas, que as comercializam no Pelourinho; sendo uma comida típica e preferida pelos visitantes da bela cidade de Salvador.
Um dos derivados do milho que representa uma herança cultural de confraternização é a pamonha, que foi herdada dos índios, posteriormente aperfeiçoada tanto por portugueses quanto por africanos. Embora consumida em muitas regiões brasileiras, não há um consenso em qual estado a pamonha é tida como prato típico.
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A cocada industrializada é produzida em grandes quantidades em fábricas de doces. O processo de fabricação envolve o cozimento dos ingredientes em grandes caldeirões, a moldagem em formas e o resfriamento em câmaras frias.
Cocadas também podem ser consumidas, sempre com moderação. Uma porção de 20 gramas (independentemente se é branca, queimada, dura ou mole) fica entre 55 a 65 calorias.
Existem algumas divergências sobre a real origem da criação da cocada, pois ainda tem quem acredite que a sobremesa teve uma forte influência dos imigrantes europeus durante o período de colonização e escravidão, mas como o doce só surgiu no Brasil a partir do período de escravidão, a versão que mais se sustenta é que a cocada tem origem africana e foi altamente produzida no Brasil pelas mulheres negras trazidas a força ao país.
Existem diferentes tipos de cocada, desde a tradicional branca até a morena, passando pela de leite condensado, de maracujá, de amendoim e muitas outras variações. Cada região do país tem suas próprias receitas e formas de preparo, o que torna a cocada ainda mais diversa e interessante.
As primeiras cocadas usavam açúcar mascavo, por isso tinham uma coloração mais escura. As escravas ralavam o coco, preparavam a calda e acrescentavam o coco, tudo isso em grandes tachos assentados em fogo de lenha, para cozinhar até dar o ponto para cortar o doce.
Quando pronta, a cocada era distribuída entre os presentes na reunião como uma maneira de adoçar um pouco a vida e atenuar as dores e flagelos vividos por todos as pessoas negras naquele momento vergonhoso da nossa história. Além disso, a cocada também está relacionada com as religiões africanas como o candomblé, onde para os adeptos, o doce que representa as crianças é dado como oferenda para Oxalá, o principal orixá da religião.
Vale salientar que o nome cocada, deve-se ao fato do doce ter uma consistência mais “dura” e crocante, assim como ter como seu principal ingrediente o coco, alimento considerado como fruta, rico em vitaminas e minerais.
Era costume a população escrava se reunir durante a noite, após um longo dia de trabalho forçado, para dançar, jogar capoeira e entoar cânticos originários como forma de descansar e tentar esquecer dos maus tratos sofridos durante o dia. Nestas ocasiões, as mulheres preparavam a cocada ralando o coco, preparando a calda com açúcar mascavo ou caldo de cana e acrescentando a fruta em grandes tachos até chegar ao ponto ideal com a textura que conhecemos.
Há relatos que ela é um doce de origem africana, pois os negros traficados em navios tumbeiros; que eram responsáveis pelos afazeres das grandes fazendas de cana-de-açúcar e café, que começaram a preparar o doce.
A cocada é muito mais do que um simples doce. Ela faz parte da nossa história e da nossa cultura. Por isso, em 2005, a cocada foi reconhecida como patrimônio cultural imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Essa história começou em 1936, graças à mulher do chefe da estação de trem local. Para ajudar no orçamento familiar, Matilde Cunha Torino passou a vender doces na janela de casa. Por sugestão da filha, Alcéa, ela resolveu também fazer um docinho de amendoim com rapadura para oferecer no trem.
Muita gente pensa que a cocada é um doce calórico e sem nenhum valor nutricional. Mas isso não é verdade! O coco, ingrediente principal da cocada, é rico em fibras, vitaminas e minerais. Além disso, o coco também contém ácido láurico, uma substância que ajuda a fortalecer o sistema imunológico.
O munguzá (também chamado de mungunzá) é uma comida à base de milho que surgiu na África, mas que se popularizou bastante no Brasil. O prato tem várias versões, tanto doces, quanto salgadas, dependendo da região do país onde ele é preparado. Em alguns locais, é conhecido até como canjica.
Faz parte do rol dos bens históricos da doçaria nacional e cada dia mais a cocada ganha popularidade fora do país. Sua origem não é um consenso, mas a história mais difundida é que ela teria sido criada por volta 1750.
Existem vários tipos de cocada, como a branca, a preta, a amarela, a queimada e a mole. A cocada branca é feita com coco ralado, açúcar e água, enquanto a cocada preta leva também rapadura ou melado. Já a cocada amarela é feita com gemas de ovos e leite condensado, e a cocada queimada é preparada com açúcar caramelizado. A cocada mole é feita com leite condensado e coco ralado.
Novo roupeiro do São Carlos fala um pouco sobre a profissão Natural de Lenções Paulista, Cocada trabalha como roupeiro desde o ano de 93.
Receita de Cocada com Leite condensado, 143,32 calorias por porção - Cuidaí Receitas.
Existem 92 calorias em 1 porcao (20 g).
3. Doces
15 Doces Saudáveis com Poucas Calorias
12 alimentos saudáveis para matar sua vontade de comer doce
Tente comer doces naturais Frutas secas como, damasco, tâmara e uva passas são excelentes opções. Bananada sem açúcar e bolos funcionais ricos em fibras, como aveia e farinha de coco, também podem ser consumidos, porém, sem exageros.
Dez tipos de doces para comer sem medo, pois não engordam; confira
Nada de restrições Numa dieta de reeducação alimentar, você não precisa – e nem deve- abrir mão de tudo o que gosta para emagrecer. É o que explica a nutricionista Paula Castilho, da Sabor Integral Consultoria em Nutrição, de São Paulo. “Bolos e outros doces podem ser consumidos.
Recomendações: Manter em local seco e arejado. A Bala Halls Sem Açúcar Mini Extra Forte é elaborada para dietas com restrição de sacarose, frutose e glicose. No tamanho ideal para levar sempre com você, para deixar aquela sensação de frescor na boca!
Itens populares
O que você deve evitar é comer doces em jejum. A ingestão isolada de um doce faz com que nosso organismo sofra com picos de glicose e de insulina e assim são grandes as chances de surgir aquela “querida” gordura abdominal. Sem contar que esse aumento está ligado a problemas mais sérios como a diabetes e obesidade.
Comer sobremesa todos os dias Comer uma porção pequena de doce por dia é algo tolerável, segundo explica Elaine. "A questão é a quantidade. Um pedacinho de chocolate não é proibido, mas as pessoas querem comer a barra inteira." Como alternativa, ela indica alimentos que saciam a vontade de doce.
Como consumir doce de leite de forma balanceada Certifique-se de que seus níveis de colesterol, açúcar e gordura no sangue estão normais e evite comer com tanta frequência. Além disso, você pode comê-lo com alguns alimentos mais saudáveis, como as frutas. Outra ideia é pensar na versão light para alguns momentos.
Benefícios da gelatina
2) É uma sobremesa light que cumpre muito bem o papel de docinho diário. Em uma porção de 150 gramas, a gelatina normal tem em média de 70 a 80 calorias e a versão diet tem menos de dez, dependendo do fabricante.
5 – A gelatina pode melhorar muito a qualidade do seu sono. 3 gramas de glicina comprovadamente podem melhorar seu sono sem efeitos colaterais. 6 – Uma colher de gelatina antes de dormir pode fazer você voltar a perder peso e até mesmo acelerar seu emagrecimento.
A matéria-prima da gelatina é rica nessa substância e, graças a essa proteína, o alimento ajuda na estimulação da síntese de colágeno humano, mantendo a tonicidade e elasticidade da pele, prevenindo a flacidez. Portanto, não se esqueça. Use e abuse da gelatina no seu dia a dia.