A psicologia por trás dos assassinos em série tem intrigado e aterrorizado a sociedade por décadas. Muitas vezes, suas ações são tão hediondas que são difíceis de compreender. Aqui estão sete dos serial killers mais famosos e letais da história moderna.
Charmoso e inteligente, Ted Bundy é talvez um dos mais infames assassinos em série dos Estados Unidos. Ele confessou 30 homicídios que ocorreram entre 1974 e 1978, embora o número real seja desconhecido. Bundy era conhecido por sua brutalidade e por às vezes retornar aos locais dos crimes.
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Esses assassinos em série deixaram um rastro de dor e sofrimento por onde passaram. Suas ações horríveis servem como um lembrete sombrio da capacidade humana para o mal, bem como da importância da justiça e da prevenção ao crime.
Outro caso conhecido é o "Maníaco do parque", que estuprou e matou seis mulheres em São Paulo em 1998. Também durante a década de 1990 o "Maníaco da bicicleta" foi condenado pelo estupro e morte de menos de dez crianças.
A principal característica de um serial killer é a sequência de assassinatos que comete, seguindo, por norma, um determinado roteiro estabelecido, assim como uma “assinatura”, que caracteriza o seu crime.
Ele é acusado de matar e mutilar ao menos 42 meninos entre 1989 e 2003 no Maranhão e no Pará. As vítimas tinham entre 4 e 15 anos de idade.
Conhecido como “Green River Killer”, Gary Ridgway confessou o assassinato de 48 mulheres no estado de Washington durante os anos 80 e 90, embora o número real possa ser muito maior. Ele foi condenado com base em provas de DNA muitos anos depois dos crimes.
Com 68 anos, ele hoje mora com a esposa e um dos filhos. A família vive em uma chácara em uma cidadezinha no interior da Paraíba, onde tem criação de galinhas e porcos.
Conhecido como “O Palhaço Assassino”, John Wayne Gacy era um empresário respeitado que se apresentava como palhaço em eventos de caridade. No entanto, ele foi condenado pelo assassinato de 33 meninos e jovens entre 1972 e 1978.
Jonas Félix da Silva, 69, foi acusado de matar ao menos 50 pessoas. Ele contou que começou a cometer os homicídios em 1986, quando a casa onde morava com a mulher e os três filhos foi invadida por ladrões. A esposa teria sido abusada sexualmente por um dos assaltantes.
Em depoimentos, Jonas afirmou que só matou criminosos e que sempre agiu sozinho. Ele foi acusado de ser o autor de uma chacina que deixou cinco mortos. Na ocasião, alegou que o bando havia invadido uma festa e matado o dono da casa a machadadas.
Normalmente, os serial killers apresentam um comportamento aparentemente normal, ou seja, trabalham, desempenham rotinas na sociedade e convivem com outros grupos sociais.
Também conhecido como “Doutor Morte”, Harold Shipman foi um médico geral britânico que é considerado um dos serial killers mais prolíficos da história. Estima-se que ele tenha matado entre 215 e 260 pessoas, principalmente idosos, durante sua carreira médica.
Apelidado de “O Monstro dos Andes”, Pedro López foi acusado de estuprar e matar mais de 300 meninas em toda a América do Sul. Ele foi preso em 1980, mas incrivelmente foi liberado em 1998 por bom comportamento.
Os principais assassinos em série ainda vivos no Brasil mataram em ações relacionadas a abusos sexuais, crimes de pistolagem ou por vingança. Apontado como um dos maiores "serial killers" do país, Pedrinho Matador foi assassinado na manhã de 5 de março na frente de casa da família em Mogi das Cruzes (SP).
Preso em outubro de 2014, ele foi condenado a 20 anos de prisão em 2016, pelo assassinato da estudante Ana Karla Lemes da Silva, morta com um tiro no peito em dezembro de 2013. Ela tinha 15 anos na época.
Este perfil faz dos serial killers agentes conscientes de seus atos. No entanto, a vontade em saciar os seus desejos mórbidos é maior do que os sentimentos de compaixão e pena pela vítima.
Alexander Pichushkin, conhecido como “O Assassino do Tabuleiro de Xadrez”, visava completar as 64 casas do tabuleiro de xadrez com assassinatos. Ele foi preso antes de atingir esse objetivo, mas ainda é responsável por pelo menos 48 mortes.