A Bíblia diz que Abraão foi o pai da fé. Isso significa que todos aqueles que são justificados pela fé no Senhor Jesus, são seus descendentes espirituais. Isso porque o cumprimento final da promessa de Deus a Abraão é alcançado em Cristo que estende as bênçãos da salvação a todos os povos da terra (Gálatas 3:18; cf. Gênesis 12:3).
O Novo Testamento, especificamente no livro de Hebreus, faz referência a Melquisedeque para explicar o papel de Jesus Cristo como sumo sacerdote. O autor de Hebreus argumenta que Jesus é um sumo sacerdote eterno à semelhança de Melquisedeque, que também não tinha genealogia sacerdotal. Isso implica uma ligação entre a ordem sacerdotal de Melquisedeque e a obra salvífica de Jesus Cristo.
Médico grego, nasceu em Pérgamo (Ásia Menor) em 129 e morreu em Roma em 199. Foi médico na corte do imperador Marco Aurélio, fez importantes descobertas em anatomia e escreveu 500 tratados em grego - sobre anatomia, fisiologia, retórica, gramática, dramaturgia e filosofia.
Deus não só prometeu a Abraão uma terra, mas também uma descendência numerosa. No entanto, depois de receber as promessas de Deus, Abraão e sua esposa, Sara, enfrentaram anos de provação e incerteza. Sara era estéril, o que tornava impossível conceber um filho. Contudo, Deus, fiel às Suas promessas, realizou um milagre. Em sua velhice, quando Abraão tinha 100 anos de idade, Sara concebeu e deu à luz um filho chamado Isaque, cujo nome significa “riso“, em referência à alegria e ao espanto dos pais.
Abraão é uma figura central na Bíblia, e sua história é contada em várias passagens ao longo dos livros do Antigo Testamento. Citarei algumas das passagens mais significativas que falam sobre Abraão, mas é importante notar que sua história e influência se estendem por várias partes da Bíblia:
Engana-se quem pensa que Abraão, o pai da fé, teve uma vida fácil. Apesar de estar cumprindo a ordem do Senhor e confiando em Sua palavra, Abraão enfrentou muitas provações. Na verdade, antes de se tornar um grande exemplo de fé, Abraão precisou passar pela escola da fé.
"Pela fé, Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido a promessa estava a ponto de sacrificar o seu único filho. Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos e, figuradamente, recebeu Isaque de volta dentre os mortos" (Hebreus 11:17,19).
Seu nome de nascença era Abrão, mas posteriormente, Deus mudou seu nome para Abraão, por causa de quem Deus sabia que ele se tornaria. Ou seja, indicava que Deus o tornaria não apenas pai de um único filho, mas sim de uma multidão.
Algumas ocasiões específicas da vida de Abraão revelaram sua debilidade e imperfeição. Após sair de Harã, Abraão finalmente foi para Canaã. Ali o Senhor mais uma vez apareceu a ele, e lhe garantiu que daria aquela terra à sua descendência. Inclusive, Abraão chegou a edificar altares ao Senhor naquele território.
Mas além de ser conhecido como o pai da fé, Abraão ainda é chamado na Bíblia de “amigo de Deus” (2 Crônicas 20:7; Tiago 2:23). Isso mostra o relacionamento de fidelidade que ele tinha com o Senhor. No entanto, embora tenha sido o amigo de Deus, e o pai da fé, Abraão não era perfeito, e sua fé foi sendo amadurecida ao longo do tempo. Então Abraão é um grande exemplo para todos que desejam andar pela fé.
Em Gênesis 14, Abraão estava envolvido em uma batalha contra vários reis. Após sua vitória, ele retornou com despojos de guerra, incluindo pessoas que haviam sido capturadas, entre elas seu sobrinho Ló. Nesse ponto, Melquisedeque, que era o rei de Salém e também sacerdote do Deus Altíssimo, apareceu. Melquisedeque trouxe pão e vinho e abençoou Abraão, dizendo: “Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra. E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou seus inimigos em suas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.”
Da mesma forma, pela fé, Sara seguiu seu marido para lugares desconhecidos. Ela aceitou a autoridade de seu marido na terra e, ao mesmo tempo, reconheceu a autoridade suprema de seu Pai celestial. Sara acreditava que Deus cumpriria Sua promessa, mesmo que não entendesse como isso aconteceria (Hebreus 11:11).
Este episódio é muitas vezes visto como um teste de fé extraordinário e um exemplo de completa obediência a Deus. Abraão declarou sua fé inabalável, mostrando que estava disposto a sacrificar o que mais amava em obedeciência à vontade de Deus. Deus, por sua vez, recompensou a fé de Abraão e providenciou uma solução que preservou a vida de Isaque.
Sim, Abraão era o descendente de Noé na décima geração. Na época de Noé, todas as outras famílias foram exterminadas pelo dilúvio, o que significa que todos os seres humanos na terra são descendentes de Noé e de sua família.
Um dia, Deus falou com ele e disse: “Abraão, deixe sua terra, sua família e vá para uma terra que eu mostrarei. Eu o abençoarei e farei de você uma grande nação. Todas as famílias da Terra serão abençoadas por meio de você.”
Antes de ser divinamente chamado em Ur, o pai da fé não conhecia o verdadeiro Deus. Após a Queda, o ser humano suprimiu a verdade de Deus pela injustiça; rejeitou o conhecimento de Deus pelo engano; trocou a glória do verdadeiro Deus por falsos deuses (Romanos 1:18-32). Abraão vivia exatamente assim. Ele não apenas não conhecia o verdadeiro Deus, mas também não merecia conhecê-lo. Mas em sua grandiosa graça, Deus chamou Abraão do meio da idolatria (Josué 24:2).
Mas então veio uma terrível crise naquela região. Abraão tinha de ter confiado em Deus, mas em vez disso ele acabou partindo para o Egito. E no Egito Abraão revelou um tipo de concessão pecaminosa que havia feito com sua esposa. Os dois tinham combinado que esconderiam o seu relacionamento conjugal com o propósito de evitar que Abraão pudesse ser morto por alguém que se interessasse por Sara.
Quando Deus chamou Abraão, ele recebeu a ordem de sair do meio de seus parentes e de sua terra. Mas Abraão acabou levando consigo seu pai e seu sobrinho. A obediência incompleta de Abraão acabou lhe gerando problemas futuros.
Narrativa bíblica De acordo com João, este milagre ocorreu próximo a Porta das Ovelhas, nos Tanques de Betesda; reservatórios que sazonalmente recebiam peregrinos com a supersticiosa intenção de receber as propriedades curativas de suas águas.
As principais cidades da Galileia no tempo de Jesus eram Nazaré, Cafarnaum e Tiberíades. Embarque com a Unitur para conhecer de perto essa região. Foi em Nazaré que Maria e José viveram, onde Jesus passou boa parte da sua infância e onde teve início a sua vida pública.
Jesus Cristo nasceu há dois mil anos. Parabéns! PÚBLICO.
Depois de muitas reformas, por volta do ano 5000 a. C., os egípcios estabeleceram um ano civil invariável de 365 dias, conservando a tradicional divisão em 12 meses de 30 dias e 5 dias adicionais no fim de cada ano.