O FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, oferece recompensa de US$ 25 milhões (R$ 132 milhões) por informações que levem à captura do homem mais procurado do mundo. O posto era ocupado pelo líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri morto na última segunda-feira (1) em um ataque a drone comandado pelos Estados Unidos. Agora, a listou rodou.
Em outra entrevista, dessa vez ao pessoal do CNBC, Galloway disse que uma "salvaguarda fundamental para a sociedade é a diversidade de meios de comunicação/pontos de vista, verificações e equilíbrio". Ele acrescenta, ainda, que as pessoas deveriam se preocupar com “a noção de que um conjunto de algoritmos, controlado por uma pessoa que não pode ser removida do escritório” teria uma influência significativa na plataforma através da qual bilhões de usuários do Facebook em todo o mundo consomem informações todos os dias.
Fonte: CNBC , Bloomberg
Zuckerberg quer chegar ao ponto em que, se o governo tentar desmembrar o Facebook, a empresa tentará alegar que isso não é possível sem matar toda a rede social e tirar os benefícios econômicos com ela, disse Galloway. “O que o Facebook está fazendo é tomar medidas preventivas contra qualquer tipo de caso antitruste para que [Zuckerberg] possa dizer: 'Seria impossível desfazer isso agora'”, disse Galloway, à Bloomberg.
Se tem alguém que deve dormir com a orelha pegando fogo, esse é Mark Zuckerberg. Bem, dessa vez, a "acusação", por assim dizer, veio de um professor da Stern School of Business da Universidade de Nova York. Em entrevista à Bloomberg, Scott Galloway disse que o chefão do Facebook é a pessoa mais perigosa do mundo. O motivo? Ele tem um negócio que chama a atenção de bilhões de pessoas e um "poder incrível".
Em 1993, o grupo comandado por ele explodiu 13 bombas em locais importantes de Mumbai, na Índia, como a Bolsa de Valores, a sede da Air Índia e instalações do Shiv Sena, partido de extrema direita hindu. Os ataques deixaram 257 mortos e 800 feridos.
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Essa ação, no entanto, provavelmente não funcionará, disse o advogado antitruste Steven Levitsky, à CNBC. “Ninguém gosta de 'desembaralhar os ovos' de uma integração corporativa. Mas quando as empresas operam separadamente e só agora se integram, é óbvio que elas podem ser separadas novamente ”, diz Levitsky.
O Facebook também pode tentar alegar que, se fosse dividido em partes menores, não seria capaz de competir com gigantes chineses, como o aplicativo de mensagens e pagamento móvel chinês WeChat e o aplicativo de mídia social Tik Tok.
Nos Estados Unidos, foi acusado de se envolver em uma campanha global para hackear redes de computadores ligadas a empresas americanas e de participar de ataques hackers em computadores de instalações de infraestruturas importantes ao redor do mundo.
Como ex-líder da al-Qaeda, Ayman Al-Zawahiri perpetua seu legado violento e ideologia extremista. Presume-se que ainda exerça influência em grupos terroristas globais, enquanto sua localização permanece desconhecida.
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No final de julho, o Departamento de Justiça dos EUA disse que estava abrindo uma revisão antitruste de algumas das maiores empresas de tecnologia do país e, embora nenhuma empresa tenha sido citada especificamente, o departamento está lançando a revisão baseada em "novas ameaças de Washington" do Facebook, Google, Amazon e Apple, de acordo com uma reportagem do Wall Street Journal.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusa Ali al-Sha'ir de ser um receptor de doações para o Hezbollah, organização militar terrorista islâmica localizada no Líbano. Desde 2000, Sha'ir recebe contribuições financeiras para o grupo usando o sistema financeiro internacional para transferir dinheiro para o Líbano.
Sobre outro assunto relevante que preocupa Zuckerberg e Facebook, Galloway acrescenta que a gigante das redes sociais já enfrentou críticas de alto perfil sobre “maus atores” (como propagandistas russos), usando a plataforma para espalhar desinformação e semear discórdia através do Facebook e Instagram. Traduzindo: as chamadas fake news. Apesar disso, Galloway argumenta que a iniciativa do Facebook de integrar sua infra-estrutura de mensagens poderia, na verdade, ser um esforço para construir uma defesa contra um possível caso pendente antitruste.
Protais Mpiranya, ex-militar ruandês, é procurado por seu papel-chave no genocídio de 1994 em Ruanda. Acusado de crimes contra a humanidade, sua localização permanece um mistério, enquanto a justiça internacional aguarda para levá-lo a julgamento.
Dawood Ibrahim, originário da Índia, é o homem por trás da D-Company, uma organização criminosa transnacional envolvida em tudo, desde terrorismo até tráfico de drogas. Seu nome ressoa em diversas agências de segurança internacionais.