Sérgio Moro é casado com Rosângela Wolff e tem dois filhos. A filha de Moro estuda direito e o filho ainda é adolescente. Sérgio Moro se tornou juiz federal aos 24 anos de idade e se casou aos 26. Por causa da “Lava Jato”, ele ficou conhecido em todo o Brasil e foi chamado para ser o ministro da Justiça do governo de Bolsonaro, porém no dia 24 de abril e surpreendeu ao pedir demissão do cargo.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro ganhou fama entre 2014 e 2018, ao atuar como juiz de primeira instância da Operação Lava Jato, que revelou um escândalo de corrupção que levou à cadeia empresários, funcionários públicos e políticos —entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)— envolvidos em esquemas de pagamento de propina e lavagem de dinheiro que movimentaram bilhões de reais.
Atualmente Moro está com 47 anos de idade e faz parte da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos. No entanto existe alguma controvérsias sobre sua verdadeira religião. Existem boatos de que ele seja membro de uma igreja batista, porém sua mãe afirma que ele é católico praticante.
Aqui no Brasil, o juiz foi aclamado por muitos como um herói nacional chegando a ser chamado de “Super Moro” em algumas manifestações populares em favor da “Lava Jato”.
Sergio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, ficou conhecido ao atuar como juiz federal de primeira instância da Operação Lava Jato.
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No "Conversa com Bial" desta madrugada, Rosângela foi questionada sobre os boatos de Moro ser um possível nome à presidência. "A gente tem responsabilidade por aquilo que a gente fala e não pelo que as pessoas querem. Se colocam ele eventualmente em pesquisas, não é a pedido nosso. Se falam para ele que precisa ser presidente, não é, necessariamente, um pedido nosso", respondeu.
Sérgio Moro costuma ser muito reservado com sua vida pessoal. Alguns amigos próximos relatam que ele é muito caseiro, frequenta o Clube e gosta de ir a restaurantes com a família.
Sergio Moro ocupou o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil no governo de Jair Bolsonaro (sem partido) por pouco mais de um ano. Em 24 de abril de 2020, demitiu-se em entrevista coletiva após o presidente pedir a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal.
Sergio Moro deixou o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública em 24 de abril de 2020. Em pronunciamento, acusou indiretamente o presidente de ter cometido crimes de responsabilidade e de falsidade ideológica por suposta tentativa de interferir politicamente na Polícia Federal. O caso é investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
"Em agosto de 2019, quando o presidente começou a falar de trocar o diretor da polícia, e daí veio aquele modus operandi de 'vou fritar um ministro', aquilo doeu. Porque todas às vezes que a gente via uma fala mais agressiva, em um tom que diminui a cordialidade, vinha que era contra a Lava Jato. E, justamente por ver o governo como uma coisa toda, naquele momento da fritura acendeu uma intuição feminina de esposa."
Rosângela Wolff Moro, advogada especializada em direito tributário e esposa do juiz e ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, disse que a possibilidade de o marido se candidatar para presidente do Brasil nas eleições de 2022 "não está no radar" da família no momento.
Após a atuação na 13ª Vara Federal de Curitiba, Moro assumiu o cargo de ministro do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), em janeiro de 2019, do qual se demitiu em 24 de abril de 2020, denunciando tentativa de ingerência, por parte do presidente, na Polícia Federal.
Para poder assumir como ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro teve de pedir exoneração do cargo de juiz federal, o que ocorreu em novembro de 2018, após ele ter ocupado a magistratura por 22 anos.