5 de outubro de 1897
Canudos foi atacado por causa da insistência de velhos fazendeiros e autoridades locais, que estavam insatisfeitas coma a autonomia do arraial perante as autoridades.
As motivações mais importantes da insurreição foram: crises econômicas e sociais e alta cobrança de impostos. Os guerrilheiros não questionavam o regime republicano recém instaurado, mas eram contra a municipalização e os impostos gerados em decorrência disso.
O episódio teve várias características marcantes, como a grave crise econômica e social em que encontrava a região à época, historicamente caracterizada pela presença de latifúndios improdutivos, situação agravada pela ocorrência de secas cíclicas, de desemprego crônico; pela crença numa salvação milagrosa que pouparia ...
A principal consequência desse movimento sem dúvida foi o elevado número de mortos e o agravamento da pobreza local. Para termos uma ideia, os combates entre tropas republicanas e sertanejos de Canudos desencadearam cerca de 25 mil mortos, sendo a grande maioria da população do povoado de Conselheiro.
Consequências da Guerra dos Canudos Em 1897, na quarta incursão, os militares incendiaram o arraial, mataram grande parte da população e degolaram centenas de prisioneiros. Estima-se que morreram ao todo por volta de 25 mil pessoas, culminando com a destruição total da povoação.
Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.
A Guerra de Canudos foi um confronto entre os moradores da cidade de Canudos e o Exército Brasileiro, no qual mais de 25 mil pessoas foram mortas. A cidade era um vilarejo na Bahia, liderado por Antônio Conselheiro, um líder religioso, e ali moravam seus seguidores.
7 de novembro de 1896 – 5 de outubro de 1897
7 de novembro de 1896 – 5 de outubro de 1897
7 de novembro de 1896 – 5 de outubro de 1897
Antônio Conselheiro não aceitava algumas leis da Constituição de 1889, como por exemplo a permissão do casamento civil, pois na sua visão o casamento deveria ser exclusivo de religiosos, e era contra também a cobrança de impostos exigida pelo governo.
Antonio conselheiro era um homem religioso que pregava movimentos messiânicos,( acreditando ser um enviado por deus ), por todo nordeste com fim de juntar seguidores , e leva-los a um lugar onde poderiam viver livre, dos impostos, e da falta de interesse da República Oligárquica.
Resposta. Ele não aceitava algumas leis da Constituição de 1889, como por exemplo a permissão do casamento civil, pois na sua visão o casamento deveria ser exclusivo de religiosos, e era contra também a cobrança de impostos exigida pelo governo.
Antônio Conselheiro (1830-1897) foi o líder do movimento religioso que reuniu milhares de seguidores no arraial de Canudos. Esteve à frente da resistência na “Guerra de Canudos”, que ocorreu na Bahia entre 1896 e 1897, e registrada no livro “Os Sertões” de Euclides da Cunha.
Canudos é considerado um movimento messiânico, uma vez que seu líder, Antônio Conselheiro, se considerava um enviado de Deus para salvar o povo nordestino.
Antônio Conselheiro liderou e organizou o Arraial de Canudos de forma que o local cresceu e começou a causar preocupações nas autoridades políticas e nos fazendeiros da região. Foi chamado de monarquista e inimigo da República. ... O conflito armado, conhecido como Guerra de Canudos, ocorreu entre 1896 e 1897.
O corpo enterrado no Santuário de Canudos. Sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador, onde foi examinada. Esses acontecimentos ficaram conhecidos como Guerra de Canudos, entre 1896 e 1897.
Antônio Conselheiro peregrinava pelo sertão dordeste (marcado pela seca, fome miséria), levando mensagens religiosas e conselhos sociais para as populações carentes.