qualquer haste fina flexível, longa e resistente que serve para atar, etc.
O vime é um material natural, leve, versátil e amplamente utilizado na fabricação de casas, móveis e produtos de decoração em geral.
Esse é o caso do rattan, a fibra vegetal da palmeira Calamos Rotang, oriunda da da Ásia e da Oceania. Ela é maleável, leve e resistente, resultando em designs infinitos, um mais charmoso que o outro!
JUNCO – Existem cerca de 3000 espécies de junco. Plantas típicas de terrenos alagadiços, a mais usada no Brasil é a Heteropsis Spruceana, retiradas da selva amazônica. ... VIME – as plantas que originam o vime são do gênero Salix (Salgueiro / Chorão), plantas que gostam de solo úmido e temperaturas mais baixas.
O Junco surgiu em terras brasileiras, extraído de uma planta chamada Juncus effesus. A fibra dessa planta é usada como matéria-prima para construção de objetos decorativos devido, principalmente, à sua cor escura, resistência e flexibilidade.
Esse resistente material é feito a partir de um fio obtido através de um processo mecânico de produção, tendo como componentes os chamados polímeros sintéticos. Muito forte, essa fibra é testada inúmeras vezes em laboratórios para que resulte na melhor matéria-prima possível.
O rattan pode ser chileno ou catarinense, onde é mais conhecido como vime e tem uma fibra mais dura, por isso mais resistente. Já o junco torna-se flexível após processo de escaldamento. E o apuí é um tipo de cipó que vem da Amazônia, forte, muito usado na montagem das peças.
As fibras artificiais são produzidas pelo homem, porém utilizando como matéria-prima produtos da natureza, como a celulose. ... Fibras sintéticas são fibras produzidas pelo homem usando como matéria-prima produtos químicos, da indústria petroquímica.
- Nunca lave ou molhe as fibras naturais que estruturam o mobiliário, porque o contato com a água em excesso pode danificar o material, assim como a exposição ao sol ou ao calor intenso tende a acarretar manchas.
"Para uma limpeza perfeita é recomendado pano macio umedecido em solução com água e sabão neutro. A secagem deve ser feita com flanela seca. Já para fibras trançadas, uma escova de cerdas macias com água e sabão neutro podem ser a solução.
Para isso, misture partes iguais de vinagre e água, acrescente 1/2 copo de bicarbonato de sódio e 1/2 xícara de detergente neutro. Basta borrifar a mistura sobre a cadeira, esfregar com uma esponja, deixar agir por alguns minutos (até perceber que a sujeira está saindo) e lavar a cadeira plástica com sabão e água.
A limpeza destes móveis de rattan é feita com água e algumas gotas de detergente. Em seguida passamos um pano sobre a superfície. Para limpar todos os cantinhos, usaremos uma escova de dentes. Quando fizermos essa limpeza é preciso deixá-lo secar.
Nos móveis de vime sintético, a limpeza deve ser feita com água também, mas a secagem pode ser feita ao sol. A personal organizer Bárbara Volnei afirma que outra alternativa é limpá-los com pano macio, água quente e detergente neutro, esfregando por toda superfície do móvel.
Para fazer uma limpeza mais profunda, use uma solução de água com detergente neutro. Além de fazer uma limpeza a seco (usando o aspirador como aliado), você também pode passar um pano úmido com um pouco de detergente neutro.
Veja agora 8 dicas para limpar móveis de fibra sintética e prolongar ainda mais sua vida útil!
Limpeza com detergente Em vime de junco, utilize um pano húmido e um pouco de detergente. Alguma cautela com vime pintado, pois a água pode remover parte da pintura. Teste sempre primeiro numa parte mais escondida do móvel. Deixe secar bem o móvel antes de voltar a utilizá-lo.
A higienização de móveis em fibras naturais como rattan, junco e outras é muito simples. Prepare uma solução de água e sabão neutro para ser espalhada sobre o móvel com o auxílio de uma flanela ou pano macio umedecido.
Para limpar o bambu envernizado, use um pano macio ou esponja com um pouco de água e sabão neutro. Retire todo excesso de água e limpe a peça delicadamente. Escolha um sabonete orgânico ou natural ao invés de detergente, que pode danificar ou descolorir o brilho natural do bambu.
Embora seja formado por fibras orgânicas que previnem a propagação de fungos e bactérias, o bambu pode mofar em ambientes muito úmidos. É importante guardá-lo em local seco e arejado. Mas caso o seu produto mofe, retire o mofo imediatamente e limpe com um pano de microfibra umedecido com vinagre branco.
Tratamento no bambu de touceira Nele coloque 100 litros de água e 1 quilo de ácido bórico. Misture bem para dissolver e depois coloque os caules dentro do tambor. Essa mistura química atua para repelir a broca.
A coleta ou corte dos colmos deve ser feita de preferência nos meses em que a umidade do ar é baixa, ou seja, nos meses sem “R” (maio, junho, julho, agosto), para que os colmos trinquem menos. Popularmente, a lua minguante é conhecida como a melhor lua para se cortar os colmos.
Se você vai usar pequenas quantidades de bambu para fazer algum artesanato decorativo doméstico, simplesmente serre o bambu com uma faca afiada. O bambu pode ser cortado com precisão usando-se uma serra fina para madeira ou metal. Como ele é um material fibroso, tome cuidado ao final do corte para evitar rachaduras.
Como fazer
Mas também se pode usar o bambu de diversas maneiras, como em móveis, pisos, revestimentos, proteção contra a erosão, abrigo de vida animal, tubo para condução de água, drenagem e aplicações em utensílios de decoração. Além disso, com o bambu podem ser fabricados papel, tecidos e até combustível.
Separe o bambu que deseja matar. Os colmos ou talos do bambu estão ligados no subterrâneo por rizomas que crescem rapidamente e perto da superfície do solo. Ao cortar através dos rizomas, você pode separar e conter o bambu. O método mais fácil para fazer isso é cortando-os com a ponta de uma pá pesada.
A portaria 48 do IBAMA, de em seu artigo 29 autoriza o livre corte de Bambu. Afinal falamos de uma espécie que esta longe de estar em perigo.
Portanto, SIM, podemos cortar bambus, desde que não sejam bambus nativos em APP e (para bambu nativo ou exótico) nem sejam retirados de logradouros públicos (praças, parques, etc) e nem extraídas de propriedades particulares sem a permissão do proprietário (Art. 56 do Decreto 6.
Depois de cinco anos as raízes atingem dezenas de metros e o broto começa a se projetar para fora da superfície. Ai em pouco tempo, cresce vertiginosamente e atinge a altura de 25 metros.