1. Arte de desenhar e escrever em pedra, para obter reproduções em papel. 2. Impressão obtida pela litografia.
A Litografia foi usada extensivamente nos primórdios da imprensa moderna no século XIX para impressão de toda sorte de documentos, rótulos, cartazes, mapas, jornais, dentre outros, além de possibilitar uma nova técnica expressiva para os artistas. Pode ser impressa em plástico, madeira, tecido e papel.
A palavra litogravura ou “litografia” é derivada das palavras gregas: “lithos”, que significa “pedras”, e “grafien”, que significa “escrever”. A litogravura é um estilo de impressão que funciona como uma gravação feita por meio de desenhos sobre uma matriz porosa.
Usa-se uma prensa manual própria para a litografia, a pedra é colocada sobre a superfície plana da prensa que desliza sob a pressão de uma trave chamada ratora. Gira-se a manivela com cuidado para que a ratora não ultrapasse o limite da pedra, causando um acidente, devido a forte pressão.
A litografia do processador é o processo de escultura dos componentes que formam o processador e afeta a possibilidade de aumento de performance dos chips. Ao longo do tempo várias características foram usadas pelo marketing das empresas para demonstrar a performance dos processadores.
A litografia consiste em um processo de impressão que é feito a partir da utilização de uma matriz de pedra polida com uma imagem pressionada contra o papel. O desenho era feito com materiais que possuíam gordura em sua composição e, posteriormente, a pedra passava por diversos processos químicos.
Resposta: Litografia: processo baseado na incompatibilidade entre água e gordura.
Linoleogravura é um processo de gravura semelhante à xilogravura, em que a imagem é recortada em linóleo e colada em uma base de madeira. O linóleo foi muito usado no século XIX para se fazer pisos e “passadeiras”, e este material foi utilizado pelos artistas europeus do final do século XIX para produzir gravuras.
A gravura em isopor é usada como um recurso artístico e didático que reconstrói o processo da xilogravura, gravura em relevo, feita em madeira. Ela apresenta especificidades que favorecem o manuseio das crianças, por exemplo, apresentando, de uma forma geral, menos rigidez que a madeira.
Faça a sua gravura
Xilogravura no isopor
Peça aos alunos para que observem as xilogravuras e as descrevam. Informe aos alunos a técnica da xilogravura e os materiais que são necessários para empregar a técnica, como a madeira e a goiva para o entalhe. Diga aos alunos que terão uma oportunidade de fazer uma xilogravura, porém com outros tipos de materiais.
A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. ... Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.
Para oferecer esta atividade para a garotada, basta separar tintas em várias cores, pedaços de isopor – os aqueles usados como bandeja para alimentos – e papéis. Se elas forem muito pequenas, você pode fazer um desenho na bandeja de isopor, para ajudar. Depois, com um pincel ou um rolo, passe a tinta.
Xilogravura é uma técnica de impressão muito antiga que consiste numa gravura na qual se utiliza uma madeira como matriz, possibilitando a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. Esse processo é muito parecido com o carimbo.
História. A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. ... No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura, a chegada à Europa das gravuras japonesas coloridas, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Thomas Bewick.
Existem dois tipos de xilogravura: a xilogravura de fio e a xilografia de topo que se distinguem através da forma como se corta a árvore.
A xilogravura era uma espécie de forma onde se faziam os desenhos para depois serem impressos, ou seja, era uma técnica ou arte de fazer desenhos em madeiras, por isso a literatura de cordel tem uma relação muito próxima com a xilogravura, pois os desenhos dos cordéis eram feitos utilizando esta técnica.
Já utilizada pelos portugueses, é trazida para o Brasil e desenvolvida na Literatura de Cordel. A xilogravura, conforme a etimologia da palavra, significa “gravura em madeira”. Trata-se da técnica em que se utiliza um pedaço de madeira para entalhar um desenho de maneira a deixar em relevo os traços da obra.
A importância da xilogravura na literatura de cordel está no fato de ajudar a divulgar a literatura de cordel que é tão popular . A xilogravura é de fácil confecção , em folhetos impressão que contam a história do cordel .
Xilogravura significa gravura em madeira. É uma antiga técnica, de origem chinesa, em que o artesão utiliza um pedaço de madeira para entalhar um desenho, deixando em relevo a parte que pretende fazer a reprodução. ... A xilogravura era frequentemente utilizada para ilustração de textos de literatura de cordel.
Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso, ou simplesmente cordel, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos.
A Xilogravura é uma arte milenar que marca a identidade da cultura do Nordeste do Brasil e retrata o rico imaginário da cultura popular a partir de temáticas religiosas, políticas e até eróticas. A técnica consiste em talhar um pedaço de madeira usando facas e canivetes bem amolados.
O cordel é uma forma poética com linguagem bastante regional e popular. É bem frequente encontrarmos cordéis musicados — e, retomando o estande-caminhão de que falei, raras vezes um cordelista se apresentava sem acompanhamento instrumental.
As capas dos folhetos são tingidas em tons de verde, amarelo, rosa e azul e trazem uma xilogravura ““ resultado da impressão feita com uma espécie de carimbo talhado numa matriz de madeira.
Resposta. Literatura de cordel é um tipo de poema popular, oral e impressa em folhetos, geralmente expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. O nome de cordel é original de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes.