O símbolo do absolutismo certamente pode ser identificado como o Rei. Podemos lembrar do denominado Luís xv1, o então Rei Sol. O rei no absolutismo era tido como a representação divina na terra, possuindo um poder inigualável, sendo assim uma figura além de imponete, certamente, sagrada.
Denominamos absolutismo o modelo de governo presente em larga escala na Europa do fim da Idade Média e início da Idade Moderna, onde o poder do rei era absoluto, não sendo regulado de nenhuma forma e por nenhuma instituição ou lei. ... Luis XIV, o maior rei absolutista da França.
O Absolutismo Inglês era pautado pela ideia de um monarca com plenos poderes, mercantilista e uma sociedade estamental, ou seja, com pouca ou nenhuma mudança de ascensão social.
Henrique VII
O absolutismo inglês se inicia com o rei Henrique VII, da dinastia Tudor, em 1485 e termina com o rei Charles II, da família Stuart, em 1685. Com o apoio da burguesia, Henrique Tudor, coroado como Henrique VII, fundou a dinastia que permaneceu no poder entre 1485 e 1603.
Resposta. Resposta: Assumindo o trono após a morte de sua irmã Mary I, Elizabeth I deu início ao mais próspero governo da dinastia Thudor. ... Representando o auge do governo absolutista na Europa o reinado de Elizabeth unificou a Inglaterra ao dominar a nobreza e afastar a Igreja do governo.
Seu governo foi de caráter absolutista, com inclinações não declaradas ao catolicismo, o que causou uma divisão do parlamento inglês em dois grupos: os whigs e os tories. Seu sucessor foi Jaime II, que era declaradamente a favor do catolicismo e deixou os anglicanos (maioria na Inglaterra) descontentes.
A agricultura estimula o mercantilismo, uma vez que a plantação e o mercado, durante séculos passados sempre andaram juntos.
As práticas mercantilistas tinham como objetivo fortalecer o poder do rei através do enriquecimento da nação. ... Metalismo ou Bulionismo: quanto mais ouro e prata uma nação possuísse, mais rica ela seria. Por isso, muitos governos evitavam a saída de metais preciosos dos cofres do Estado.
O mercantilismo visa o acúmulo de capital, onde o Estado controla a economia e as atividades. comerciais. O tráfico negreiro garante o acúmulo de capital primitivo, pois a burguesia mercantil lucra na. compra e venda e na exploração do trabalho.
Resposta: O tráfico negreiro garante o acúmulo de capital primitivo, pois a burguesia mercantil lucra na compra e venda e na exploração do trabalho. Explicação: O escravo era mercadoria, retirava riqueza mineral e também produzia riqueza na agricultura.
O mercantilismo foi o conjunto de práticas econômicas adotado pelas nações europeias entre o século XV e o século XVIII. Essas práticas econômicas são consideradas pelos historiadores como o estágio de transição do modo de produção feudal para o modo de produção capitalista.
O conceito de metalismo surgiu na transição entre Idade Média e Idade Moderna como característica de uma prática econômica nova na Europa: o mercantilismo. ... O objetivo era proporcionar ao país o maior desenvolvimento econômico possível que transferia à nação poder, prestígio e respeito diante das nações estrangeiras.
Os conjurados tinham como objetivo obter a independência do Brasil em relação a Portugal, implantar uma República no Brasil, liberar e favorecer a implantação de manufaturas no Brasil e por fim, a criação de uma universidade pública na cidade de Vila Rica.
Resposta. O conjurados queriam o fim da "derrama" (quando representantes da coroa invadiam a casa dos mineiradores e pegavam bens para compensar o valor dos impostos que não eram pagos completamente) e contra o fim o domínio português.
A Inconfidência Mineira pretendia libertar o Brasil do domínio colonial português. Seus participantes eram majoritariamente da elite mineira no período e tinham o objetivo de implantar a República no Brasil.
A Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates foi um movimento político popular ocorrido em Salvador, Bahia, em 1798. Tinha como objetivos separar a Bahia de Portugal, abolir a escravatura e atender às reivindicações das camadas pobres da população.
Resposta: Túpac Amaru II, líder revolucionário ameríndio, pretendia conquistar direitos para os povos nativos (sendo ele mesmo descendente de povos nativos no Peru, onde vivia), como o direito ao auto-governo e o fim da exploração baseada em critérios étnicos.
Haviam seis principais motivos de revolta que a Conjuração Baiana adotou e reivindicou que eram: a abolição da escravidão, a proclamação da República, a diminuição dos impostos, a abertura dos portos, o fim do preconceito e o aumento salarial. Foram por esses pontos que os revoltosos lutaram na Bahia.
Liberdade de escravos, instalação da República, instalação de um governo com igualdade de direitos, liberdade de comércio, etc. Em termos gerais, as propostas dessa Conjuração foram: Liberdade, Igualdade, Fraternidade República.