A nomenclatura binomial é importante porque torna o nome de um ser vivo universal, sendo assim em todos os países do mundo vai ler aquele mesmo nome científico igual e isso evita aquele problema de por exemplo no Brasil que tem alguns estados que falam bolachas e outros biscoito, alguns dizem uruncum e outros coloral, ...
No século XVIII, Carolus Linnaeus em sua obra "Systema Naturae" propôs uma forma hierárquica de classificação dos seres vivos. Nesse livro, ele estipula três reinos: mineral, vegetal e animal, e agrupa todos os seres vivos em cinco categorias: Classe, Ordem, Gênero, Espécie e Variedade.
Utilizamos a escrita binomial, ou seja dois nomes, o primeiro termo deve ter inicial maiúsculas, sendo que este representa o gênero do ser vivo. E a união do primeiro com o segundo nome representa a espécie. Por exemplo: Homo sapiens - Homo é o gênero e Homo sapiens é a espécie.
O sistema atual identifica cada espécie por dois nomes em latim: o primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico. Os dois nomes juntos formam o nome da espécie.
As características que fazem um ser vivo pertencer a mesma espécie que outro são variadas, de um ponto de vista biológico, ter uma anatomia semelhante no que se diz respeito a quantidade de órgãos e estruturas presentes no corpo desse indivíduo, ter morfologia semelhante à o indivíduo com quem se estabelece a relação.
O retrovírus é um tipo de vírus que contém como material genético o RNA associado à enzima transcriptase reversa. Os vírus podem ser classificados de acordo com seu genoma, constituído de DNA ou RNA, em fita simples ou dupla, linear ou circular, de polaridade positiva ou negativa.
Os vírus, no entanto, fogem a essa regra e podem ter tanto RNA de fita dupla quanto DNA de fita simples. Existem ainda vírus que podem ter DNA e RNA em momentos diferentes da fase de sua replicação, os chamados retrovírus (ex.: vírus HIV) e hepadnavírus (causador da hepatite B).