Área de Wernicke /ˈvɛərnᵻkə/, também chamada de "área de fala de Wernicke", é uma das duas partes do córtex cerebral que está ligada à fala (a outra é a Área de Broca). Está relacionada ao conhecimento, interpretação e associação de informações, mais especificamente a compreensão da linguagem escrita e falada.
A língua não pode causar engasgo e não há como ser engolida; apenas fica endurecida durante a crise assim como os outros músculos do corpo. Fora isso, a pessoa que usa o dedo para desenrolar a língua pode se machucar já que a outra em crise convulsiva pode involuntariamente mordê-la.
Como tornar a comunicação mais fácil
A terapia fonoaudiológica deve estar voltada para a reabilitação da comunicação da pessoa afetada pelo AVC, pois é comum nesses casos. O diagnóstico fonoaudiológico inclui avaliações de fala, funções cognitivas, compreensão e expressão da linguagem.
Para reduzir as limitações provocadas pelo AVC, a fisioterapia, terapia da fala e estimulação cognitiva podem resultar em ganho de autonomia e ajudar na recuperação. Além disso, o uso da eletricidade é um aliado no tratamento.
Alimentos que evitam o AVC Cereais: Os cereais são alimentos riquíssimos em fibras, principalmente os cereais integrais, devendo ser inseridos na sua alimentação. Uma fantástica forma de os adicionar à sua dieta é colocá-los no seu pequeno-almoço, em conjunto com leite.
O portador de seqüelas de AVC tem direito a aposentadoria por invalidez, ao saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Programa de Integração Social (PIS).
05 de Dezembro de 2002 (Bibliomed). Um estudo recente testou a hipótese que o sildenafil, um inibidor da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5), promova recuperação funcional e neurogênese após um AVC.
S., 61 anos, portador de Hipertensão, Diabetes e sequelas decorrentes de um infarto cerebral obteve na Justiça o direito a receber o benefício de prestação continuada (BPC/LOAS). ...
Além de quem tem deficiência física, visual, mental severa ou profunda, podem ser beneficiadas pessoas com autismo e vítimas de doenças como acidente vascular cerebral (AVC), artrite reumatoide, cardiopatias, alguns tipos de câncer, lesão por esforço repetitivo (LER), entre outros.
Em alguns casos, os efeitos, a longo prazo da doença, tais como problemas de comunicação ou perda de memória apenas podem tornar-se aparentes no ambiente de trabalho. Com o apoio certo, muitos sobreviventes de AVC podem e voltam a trabalhar com sucesso.
Segundo o médico, casos de condutores acometidos de AVC poderão retomar a condução do veículo se apresentarem recuperação completa, sem evidência de dano neurológico permanente.