A dor apresenta basicamente três dimensões de expressão: a sensorial-discriminativa a motivacional-afetiva e a cognitiva avaliativa, sustentadas por sistemas especializados no sistema nervosa central (SNC).
Dor é a percepção da nocicepção e, juntamente com outras percepções, é determinada pela interação entre a atividade neurosenssorial, a variedade comportamental e fatores psicológicos. A percepção da dor se inicia na periferia, através da ativação de nociceptores (receptor sensorial da dor).
A recomendação importante é: “A auto-avaliação é o indicador mais confiável da existência e da intensidade da dor”.
A International Association for Study Pain (IASP) define a dor como uma “experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual real, potencial ou descrita nos termos dessa lesão e que a inabilidade de senti-la não exclui que esteja precisando de alguma intervenção para o seu alivio”.
Promover o repouso/sono adequado para proporcionar o alívio da dor. Encorajar o paciente a discutir sua experiência de dor, quando adequado. Notificar o médico se as medidas não forem bem sucedidas ou se a queixa atual for uma mudança significativa em relação à experiência anterior de dor do paciente.