Dessa forma, a medula vermelha passa a ser encontrada somente em algumas estruturas ósseas, geralmente longas, como costelas, vértebras, esterno, clavícula, crânio, ossos pélvicos e extremidades do fêmur e úmero.
A medula óssea usada tipo utilizada nos trasplantes é a médula ósea vermelha, que pode ser transplantada, uma vez que é extraída de um osso doador vivo, geralmente do quadril, por punção e aspiração e transfundida para o sistema circulatório do receptor, se houver compatibilidade.
A medula óssea pode ser classificada em dois tipos: medula óssea vermelha e medula óssea amarela. A medula óssea vermelha é formada basicamente pelas células sanguíneas e suas precursoras.
– A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação de 24 horas. – A medula é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções. – O procedimento leva em torno de 90 minutos. – A medula óssea do doador se recompõe em apenas 15 dias.
Para receber o transplante, o paciente é submetido a um tratamento que ataca as células doentes e destrói a própria medula. Então, ele recebe a medula sadia como se fosse uma transfusão de sangue. Uma vez na corrente sanguínea, as células da nova medula circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem.
Em geral, depois do período de um ano após o transplante você poderá voltar às suas atividades normais. A recuperação é um processo lento, mas progressivo. Para isso, mantenha um programa de boa alimentação, descanso e exercícios leves.
Pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias; além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita.
O Sistema Único de Saúde (SUS), que custeia cirurgias como essas, paga, segundo a criticada tabela oficial, até R$ /b> pelo transplante de rim e R$ pelo de fígado.
Mais de 90% das cirurgias são feitas pelo SUS. A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar de R$ 4.
Há seis anos descobriu que tem ceratocone, que altera a estrutura da córnea e leva à perda progressiva da visão. Por causa do avanço da doença, precisa de transplante. Segundo ele, a cirurgia em cada córnea custa R$ 15 mil.
O valor de procedimento de retirada parcial de fígado -chamado de hepatectomia parcial- será de R$ 7.
Geralmente, a cirurgia dura em torno de cinco a oito horas. Após a substituição do fígado, é realizada a reconstrução da via biliar. Ao fim do procedimento, o paciente permanece por dois dias na UTI e, caso não ocorram complicações, fica por até duas semanas em internação hospitalar.
Complicações Clínicas Em um fígado sem doenças crônicas, tais como cirroses ou colestases, até 75% do volume pode ser retirado. A função do órgão volta ao normal em 6 a 8 dias.
Algumas cirurgias de fígado podem ser feitas também com videolaparoscopia. Esse equipamento é composto por uma câmera que é inserida dentro do abdômen do paciente, permitindo que o médico veja o órgão do paciente enquanto realiza o procedimento, por meio de incisões que são menos invasivas.
Existem dois tipos de transplante de fígado: através do doador cadáver ou pelo doador vivo. No doador cadáver são utilizadas técnicas que preservam a veia cava do corpo falecido. Já o doador vivo consiste em retirar uma ou mais partes do doador saudável para transplante no receptor com doença hepática terminal.
O transplante de fígado é um procedimento cirúrgico indicado para pessoas que possuem danos graves ao fígado, de forma que a função desse órgão está comprometida, como no caso de cirrose hepática, insuficiência hepática, câncer de fígado e colangite, por exemplo.
Seguindo todas as orientações médicas o paciente transplantado pode levar uma vida normal, mantendo os seus estudos, trabalho e momentos de lazer. Assim, terá um fígado saudável que cumprirá todas as suas funções, garantindo saúde e qualidade de vida.
Segundo o médico, 94% dos transplantados cardíacos sobrevivem após o primeiro ano da cirurgia, 75% nos primeiros cinco anos e outros 60 % nos primeiros 10 anos. Conforme João Davi, os dados não indicam que a sobrevida é curta, centenas do transplantados podem viver 30 ou 40 anos.
Dentre esses critérios, sistematizados em diretrizes e portarias (Bacal et al., 2009; Brasil, 2002; Vieira et al., 2007; Warwar & Boin, 2012), estão: estar em abstinência do álcool no mínimo há seis meses antes do transplante; não voltar a beber após a cirurgia.
O paciente transplantado tem direito ao auxílio-doença, desde que seja considerado incapacitado temporariamente para o trabalho....