Porque O Kwid SUV?
O modelo, que chegou ao mercado brasileiro querendo ser o “SUV dos compactos”, já liderou o rol de vendas e se tornou o queridinho dos usuários, isso porque, um dos seus prós está no preço: R$ 59.890.
E no quesito segurança, o Kwid ganha de novo, porque o Mobi só conta com os sistemas de segurança obrigatório (airbags, freio ABS e ISofix). Mesmo assim, são apenas 2 airbags.
Afinal, entre os prós e contras do Renault Kwid, vale a pena comprar ou não?
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Al volante del Kwid tenemos una experiencia realmente mecánica y muy interesante en un mundo de asistencias eléctricas en todo. Se siente la vibración de la caja en el pedal del clutch, en la palanca, escuchas claro cómo la misma va trabajando, las vibraciones en el volante, vaya me recuerda mucho a los coches con los que aprendí a manejar, una experiencia curiosa diría yo.
Em nossa lista de prós e contras do Renault Kwid, o outro ponto positivo é que esse modelo tem uma das manutenções mais baratas do Brasil, o que contribui também para a economia do carro.
Consumo
As portas se travam automaticamente assim que o carro entra em movimento. Para destravá-las, apenas com o veículo parado e por meio de botão no centro do painel. Uma chatice. Na estrada isso é um perigo. Pode até passar uma sensação de segurança, mas a trava apenas neutraliza as maçanetas externas. No caso de acidente o socorro é dificultado por causa deste inconveniente. Por fim, as janelas de trás são abertas por manivelas e, mesmo assim, não se abrem por completo.
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Renault Kwid: prós e contras do SUV dos compactos
Su gama arranca desde los $215,900 pesos y llega hasta los $249,900 de esta variante Outsider tope de gama. Si me lo preguntas a mí, las variantes que más creo que valen la pena, son justo la intermedia, Iconic de $238,900. Si necesitas la pantalla para ver más grande la navegación entonces por $25,900 tienes a la variante Bitono que prácticamente es el tope de gama, pero sin un look tan “SUV”.
O Kwid também agrada o olhar do consumidor. O compacto com características de SUV possui design robusto e combina com o uso urbano. A dianteira traz novo para-choque mais imponente, luzes de circulação diurna (DRL) em LED em todas as versões, faróis de parábola dupla na parte inferior, grade frontal esculpida com inserções cromadas ou cinza, dependendo da versão, e parte inferior do para-choque na cor preta.
El interior del Renault Kwid también se actualizó, pero a grandes rasgos mantiene el diseño base. Aquí hablemos primero de calidad y cómo te mencionaba al inicio, es el auto más accesible de México. Todo se cubre con plásticos duros y realmente al andar se cuela mucho el ruido de motor y transmisión, sí se notan uno que otro crujido al pasar topes y una que otra vibración. Aún con ello cuando entiendes bien a donde y cómo apunta, a mi me parece que está bien, te da lo que pagas.
Kwid é um SUV ou não é?
Como te dije, su hábitat natural es la ciudad, pero si sales a carretera tienes que tener súper en mente que debes anticipar mucho cualquier rebase o incorporación pues su motor tarda en entregar el poder. No es imposible, pero sí debes ser mucho más atento. A pesar de que balancea mucho se planta bien dentro de lo que un auto así de pequeño y alto permite.
Tenho um mais, já rodei cerca de 17 mil KM e o carro esta em PERFEITO estado. Nas férias fiz uma viagem do Rio de Janeiro até Parnaíba PI, fui a Jericoacoara, desci pelo litoral do Nordeste e o carro está perfeitinho.
TENHO UM KWID, TRABALHO COM ELE NA AREA DE TELECOMUNICAÇÕES E NAO TENHO O QUE RECLAMAR, RODO EM TORNO DE 5 MIL KM POR MES, E SO ALEGRIA, TRABALHO EM GOIANIA -GO, REALMENTE VIBRA UM POUCO, MAIS NADA EXAGERADO COMO TODOS FALAM
Design, acabamento e espaço interno
Por se tratar de um produto de baixo custo de produção, não se pode esperar muito do Kwid. O modelo não é o “SUV dos compactos”, não é um exemplo da boa engenharia e, tampouco, da boa qualidade. Seu comportamento dinâmico deixa a desejar nas estradas. Mesmo equipado com quatro airbags e dotado de reforços estruturais, ainda não sabemos como o veículo irá se portar nos testes de colisão do Latin NCAP.
O Kwid, como veículo urbano, cumpre satisfatoriamente o seu dever. Excelente economia, agilidade. Alguns opcionais fazem falta, é verdade, mas o propósito do carro é atender e cumprir com regularidade o cansativo dia a dia do trânsito das grandes cidades.
O que dizem sobre o modelo brasileiro do Renault Kwid?
Se externamente o Kwid é bela viola, por dentro não se pode dizer o mesmo. Apesar de mais espaçoso que Fiat Mobi e Volkswagen up!, o “SUV dos compactos” acomoda com certo conforto apenas quatro adultos. Em seu site oficial, a fabricante diz que o modelo “acomoda cinco pessoas confortavelmente”. Mas, não é verdade. O acesso ao banco traseiro também deixa a desejar. Mesmo para os mais baixinhos, com cerca de 1,70 m, é recomendável se abaixar para evitar bater a cabeça. O porta-malas tem boa capacidade para a categoria e a tampa fecha de maneira fácil. O encosto do banco traseiro pode ser rebatido de forma a levar mais volume.
Na traseira, as novidades são o para-choque e as lanternas em LED. As versões Intense com teto bíton e Outsider passam a vir de série com rodas de liga leve de 14” diamantadas em duas cores. A versão Intense traz novo desenho de calota com a inédita tecnologia Flexwheel bíton.
El auto accesible más recomendable de México
A posição de dirigir não é boa. Não há regulagem de altura para o assento do condutor e tampouco ajustes de profundidade e altura da coluna de direção. O banco, revestido em tecido e com detalhes em couro sintético, não tem forração agradável e não é nada anatômico – prejudicando o motorista em viagens mais longas. Também não existe descanso para o pé esquerdo. Assim como em outros modelos da Renault pensados para mercados emergentes, os comandos elétricos dos vidros se encontram no painel, abaixo da central multimídia. Serve para economizar, mas é um incômodo em termos ergonômicos.
Por outro lado, é um dos carros populares mais seguros do Brasil e mais acessíveis também.
Nas curvas, a experiência é ainda pior. Por ser muito leve e um pouco mais alto, o Kwid apresenta instabilidade perigosa. A carroceria inclina demais até mesmo naquelas que pouco exigem do veículo. Para completar, a suspensão não é firme e sequer absorve as imperfeições do solo de maneira devida. Ponto positivo, porém, para o baixo consumo de combustível. Abastecido com álcool, registrou média de 10 km/l.