Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes, a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas.
Pteridófitas são plantas que apresentam, como características mais marcantes, a presença de vasos condutores de seiva e a ausência de sementes.
Reprodução das pteridófitas Assim como nos demais vegetais, na reprodução sexuada das pteridófitas ocorre a alternância entre dois tipos de gerações, uma haplóide (n) e outra diplóide (2n). Por isso o ciclo é chamado de haplodiplobionte. A geração haplóide é o gametófito, estrutura que produz gametas através da mitose.
As pteridófitas possuem um sistema radicular, que garante a fixação da planta no solo e a absorção de água e nutrientes, e um sistema caulinar, formado pelo caule e pelas folhas, sendo o caule responsável por originar as folhas, que atuam como órgãos fotossintetizantes primários.
é o gametófito da samambaia, origina-se assim a germinação de um esporo. Caracterizadas no grupo das pteridófitas, não possuem semente, tendo em mente uma reprodução diferente. Em algumas épocas, no interior da planta se forma pontos escuros chamados de SOROS. E isso indica que ela está na época de REPRODUÇÃO.
1- Desenvolverá uma estrutura parecida com raiz e é chamado de protalo,o protalo dura pouco tempo mas produz os gametas que darão origem a uma nova planta. 2-É uma estrutura multicelular originada a partir das fases haploide(n) e diploide(2n),respectivamente.
Elas possuem tecidos vasculares (xilema e floema), folhas verdadeiras, se reproduzem através de esporos e não produzem sementes ou flores. A diversificação das samambaias parece ter ocorrido no Devoniano (há mais de 400 milhões de anos).
Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos. Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem.
A fase dominante do ciclo de vida das pteridófitas é a fase esporófito, ao contrário das briófitas. As samambaias podem se reproduzir de forma assexuada por fragmentação e por forma sexuada os esporos são levados pelo vento e, após a germinação, forma-se o prótalo.
Resposta. Origina-se a geração haploide (possui um único conjunto completo de cromossomos) de seu ciclo de vida.
Resposta. Resposta: São os esporos. Eles são células reprodutivas.
(Mack) Quanto às etapas do ciclo de vida de um musgo e de uma samambaia, representadas abaixo, é correto afirmar que: * a) 1 e 3 representam a fase gametofítica. b) Em 2 são produzidos somente gametas mas-culinos. c) 2 e 3 são fases haploides.
Os gametas das Pteridófitas são produzidos no Protalo (Haploide) no qual é originado da germinação do esporo.
A reprodução das pteridófitas acontece em um ciclo de alternância de gerações dependente da água para a fecundação e apresenta o esporófito como fase duradoura. ... O esporófito é diploide e produz, por meiose, esporos, que originam um indivíduo ou conjunto de células haploide, denominado gametófito.
A reprodução das angiospermas inicia-se com a polinização, que é o encontro do grão de pólen com a parte feminina de uma flor, mais precisamente o estigma. ... Ao chegar ao estigma, o grão de pólen começa a absorver uma substância açucarada produzida pelas células dessa região, germina e forma o tubo polínico.
A reprodução das gimnospermas ocorre independentemente da água, graças aos estróbilos. ... Os grãos de pólen são levados para os estróbilos femininos principalmente pelo vento (anemofilia polinização pelo vento) e quando chega ao óvulo, o grão desenvolve o tubo polínico, que leva o gameta masculino até o gameta feminino.
Resposta. A reprodução das angiospermas inicia-se com a polinização, que é o encontro do grão de pólen com a parte feminina de uma flor, mais precisamente o estigma. Inicialmente o grão de pólen – gametófito masculino imaturo – é formado pela célula do tubo e a célula geradora.
No processo de reprodução, os cones masculinos liberam esporos, também de grãos pólen, que se espalham através do movimento dos ventos até encontrarem os cones femininos, que produzem a oosfera, formando um zigoto. Assim, no interior da pinha são formados os pinhões, produtos dos óvulos fecundados.
As plantas gimnospermas possuem raiz, caule, folhas e sementes. Não existem flores e frutos. Apresentam, ainda, vasos condutores, xilema e floema. O desenvolvimento das sementes e do grão de pólen foi uma grande conquista evolutiva das gimnospermas.
Nas gimnospermas, encontramos estróbilos capazes de produzir pólen e estróbilos capazes de produzir óvulos. Os estróbilos, também chamados de cones, são estruturas relacionadas com a produção de esporos. Por serem plantas vasculares, as gimnospermas destacam-se pela presença de xilema e também de floema.