Um dos objetivos da estatística é o de organizar e resumir os dados, e mostrar as informações em forma de tabelas e gráficos é a maneira mais simples de se fazer isso. Portanto, as tabelas e gráficos são um dos instrumentos mais usados para ajudar na análise e interpretação de dados, pois eles permitem que o leitor tenha uma noção sobre o assunto em estudo e chegue a uma rápida conclusão.
Basicamente, temos quatro valores que são necessários para construir o gráfico: mínimo, máximo, abertura e fechamento. O elemento do corpo indica abertura e fechamento, enquanto o elemento da sombra indica o mínimo e máximo.
Existem diversos tipos de tabela: de preços, de estados e capitais entre outras. Veja abaixo um exemplo: Interpretar a tabela significa saber dizer sobre qual assunto ela trata e conseguir fazer comparativos. Em relação à tabela acima, podemos fazer a seguinte interpretação: A região norte possui 7 estados.
Gráfico utilizado para destacar oscilações e comparar variáveis em um determinado espaço de tempo. O componente que deve ser analisado nesse tipo de gráfico é toda a área formada entre o eixo e o ponto marcado naquele intervalo de tempo.
Dados puramente coletados, sem qualquer tipo de processamento, não têm valor. Mas os dados tratados, dispostos em gráficos, são capazes de gerar informação e, assim, contribuir para sua análise com uma visão mais detalhada.
Por isso, vamos entender melhor neste artigo o que são gráficos e quais tipos de gráfico você pode usar nos seus relatórios. Acompanhe agora ou vá direto ao ponto nos links a seguir:
São representações visuais estruturadas que servem para simplificar uma ideia, conceito ou fluxo de processos. Desse modo auxiliam na visualização, entendimento e explicação sobre o tema.
Utilize para informar de forma genérica, mas de modo a observar alterações em casos de doença e infecção, por exemplo, ao longo de certo período, como vários anos em sequência.
A lógica para esse primeiro tipo e para que servem os gráficos, é que a altura deve ser proporcional, isto é, se a frequência do dado for maior, então você projeta um retângulo de maior altura.
Também conhecido em inglês como waterfall, o gráfico de cascata é famoso na área de finanças e tem diversas aplicações. Seu principal objetivo é exibir os impactos de um valor base até chegar ao resultado final.
Um gestor, por exemplo, poderá enxergar com mais clareza as tendências de mercado, o comportamento de seu público ou cliente, bem como checar resultados independentes do cenário.
Pode ser utilizado para descobrir se existe ou não uma relação entre as variáveis analisadas. Essa relação entre as variáveis pode ser de 3 tipos: correlação negativa, quando os pontos vão decrescendo; correlação nula, quando os pontos não seguem uma tendência; e correlação positiva, quando há uma tendência de valores crescentes.
Como foi exposto ao longo do texto, existem vários tipos de gráfico. Todos têm uma construção particular, que serve para propósitos distintos, a depender do objetivo da análise, quais os tipos de dados e como eles foram coletados.
Analisando o gráfico de linhas acima, podemos observar que o eixo Y representa os valores em reais. O ponto mais alto é no mês de junho, enquanto o ponto mais baixo é no mês de agosto. Portanto, os meses de maior e menor vendas, respectivamente, são junho e agosto, alternativa E.
Diariamente vemos tabelas e gráficos nos mais variados veículos de comunicação (tais como jornais, revistas, livros, televisão, Internet, redes sociais etc.), associadas a assuntos diversos do nossa rotina diária, como resultados de pesquisas eleitorais, esportes, segurança pública, saúde, trabalho, emprego, renda, economia, cidadania, etc. A importância das tabelas e dos gráficos está ligada, sobretudo, à facilidade e agilidade na absorção e conhecimento dos dados por parte do leitor e também às diversas maneiras de ilustrar e resumir as informações apresentadas.
O exemplo hipotético a seguir é de uma equipe de desenvolvedores de software, que atribuíram notas de 1 a 5 para quesitos da sua relação com um projeto:
Para selecionar um intervalo, selecione uma célula e, em seguida, com o botão esquerdo do mouse pressionado, arraste sobre as outras células. Ou use Shift+Teclas de direção para selecionar o intervalo. Para selecionar células e intervalos de células não adjacentes, segure a tecla Ctrl e selecione as células.
Selecionar qualquer célula na tabela dinâmica existente e, no separador Ferramentas de Tabela Dinâmica, escolher Analisar > Gráfico Dinâmico.
Selecione qualquer célula na Tabela Dinâmica. Na guia Inserir, clique em um botão para inserir um gráfico de coluna, linha, pizza ou radar....Criar um gráfico de uma Tabela Dinâmica