Trata-se da sigla utilizada para expressar a classificação de uma solução a partir da concentração de hidrônios ou hidroxilas. Quando falamos em pH, fazemos referência ao potencial hidrogeniônico de uma solução, ou seja, a quantidade de cátions hidrônio (H+ ou H3O+) que estão dispersos no solvente de uma solução.
Antes de tudo, é preciso explicar: o termo pH significa “potencial de hidrogênio”, que é a medida dos íons de hidrogênio em uma solução específica. No nosso caso, essa “solução” refere-se aos fluidos e tecidos do nosso corpo. O pH adequado varia em todo o corpo por vários motivos.
Alimentação é capaz de corrigir o pH do sangue Já alimentos ricos em potássio, magnésio e cálcio, como damasco, abacate, tâmara, uva, laranja, limão, milho, salsão, passas e aveia contribuem para tornar o pH mais alcalino – portanto, devem ser evitados ou consumidos com moderação em casos de alcalose.
A acidez ou alcalinidade de qualquer solução, inclusive do sangue, é indicada pela escala de pH. A escala de pH varia entre 0 (fortemente ácido) e 14 (fortemente básico ou alcalino). O pH de 7,0, no centro desta escala, é o neutro. O sangue normalmente é levemente básico, com pH normal na faixa de cerca de 7,35 a 7,45.
A sigla pH significa Potencial Hidrogeniônico, e consiste num índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. ... O pH de uma substância pode variar de acordo com sua composição, concentração de sais, metais, ácidos, bases e substâncias orgânicas e da temperatura.
O pH mede a acidez ou basicidade. Isso é importante na agricultura para corrigir o pH do solo, de forma que o solo esteja adequado para a plantação. Outro exemplo, é a questão das enzimas no corpo humano. Elas precisam de pH adequado para o funcionamento.
A acidez do sangue aumenta quando a pessoa ingere substâncias que contêm ou que produzem ácido, ou quando os pulmões não expelem dióxido de carbono suficiente. As pessoas com acidose metabólica frequentemente têm náuseas, vômitos e fadiga, e podem respirar mais rápido e mais profundamente que o normal.
A única forma de medir o pH do sangue é através do exame de sangue chamado gasometria arterial que só é realizado quando o indivíduo encontra-se internado na UTI ou no CTI. Esse exame é feito retirando uma amostra do sangue, e seu resultado mostra o pH do sangue, o bicarbonato, e a PCO2.
O pH é a unidade de medida que descreve esse grau de acidez ou alcalinidade, medida numa escala de 0 a 14. Qualquer pH inferior a 7 é considerado ácido e qualquer pH acima de 7 é considerado básico, ou alcalino.
A urina é naturalmente ácida, já que o rim é o principal meio de eliminação dos ácidos do organismo. Enquanto o pH do sangue costuma estar em torno de 7,4, o pH da urina varia entre 5,5 e 7,0, ou seja, bem mais ácida. Valores de pH maiores ou igual 7 podem indicar a presença de bactérias que alcalinizam a urina.
É possível reequilibrar o pH da boca para que a saliva perca sua acidez excessiva. A principal medida a ser adotada nesse sentido é aumentar a ingestão de água para regularizar o fluxo salivar e melhorar sua qualidade. Outro fator essencial é manter uma higienização bucal adequada após cada refeição.
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Refrigerantes mais ácidos O rei da acidez, RC Cola, possui um nível de 2,387 pH.
O suco gástrico é formado basicamente por água, ácido clorídrico e enzimas digestivas. Seu pH varia entre 1,5 e 2, mas em indivíduos com gastrite ele fica ainda mais ácido. O pH é a escala que determina a acidez e vai de 0 a 14, em que 0 é o mais ácido e 14 o mais alcalino. O pH da água, que é neutra, é 7.
“O ácido cítrico do limão é em torno de 5 a 7% e, quando livre, ao ser ingerido é oxidado e se comporta como um “alcalinizante”. Ou seja, é um neutralizante da acidez interna, estabilizando o pH do sangue”, explica a nutricionista Jessica Ferreira, especialista em nutrição esportiva e doenças cardiovasculares.
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O limão é azedo porque, entre as várias substâncias químicas presentes nele, duas estão em uma quantidade relativamente alta: o ácido cítrico e o ácido ascórbico. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Como a quantidade de ácido supera as outras substâncias, o sabor que prevalece no fruto é o azedo.
Um limão por exemplo, é um alimento originalmente ácido, porém o resíduo orgânico que restará no corpo após sua digestão, é alcalino, o que caracteriza o limão como um alimento "alcalinizante". O organismo trabalha, constantemente, para manter o pH do sangue entre 7,3 e 7,4 (levemente alcalino).
Por exemplo, o limão tem sabor azedo porque contém ácido cítrico e ácido ascórbico (a vitamina C). Já o vinagre contém ácido acético. O índice que mede o quanto uma substância é ácida ou básica, ou ainda se ela é neutra (como a água pura), é chamado de pH.
O limão é uma substância ácida, embora muitas pessoas acreditem que pode ajudar a reduzir o refluxo. O refluxo provoca inflamação e irritação no revestimento esofágico. Isso pode resultar em uma sensação de queimação conhecida como azia, bem como arrotos, regurgitação e náusea.
Assim, o ideal é que se experimente a água com limão e, caso os sintomas piorem, se opte por outras opções. Para fazer este remédio natural, normalmente adiciona-se uma colher de sopa de suco de limão a um copo de água morna. Esta mistura pode ser bebida até 30 minutos antes das refeições.
Pessoas com problemas de gastrite, acidez e irritação de mucosa não devem aderir ao hábito. O limão é muito ácido e vai piorar os sintomas.
Além disso, o limão também é um ótimo aliado para combater a gastrite, problema que geralmente é associado à acidez. É o que explica o nutricionista do Hospital Federal da Lagoa, Felipe Rizetto: “Apesar de ser uma fruta azeda, ela nivela o PH do estômago deixando ele mais básico, tirando a acidez.
Cicatriza as mucosas As mucosas agredidas por determinando agente, seja uma refeição muito ácida, seja a própria acidez do suco gástrico, pode ter a ajuda do limão, pois ele age criando um ambiente propício à cura das úlceras que podem surgir.