A colestase consiste em uma diminuição ou interrupção do fluxo biliar. A bile é o líquido digestivo produzido pelo fígado. Os distúrbios do fígado, duto biliar ou pâncreas podem provocar colestase.
Em adultos e crianças, altos níveis de bilirrubina total ou indireta podem indicar: Anemia hemolítica. Cirrose. Síndrome de Gilbert ou doença de Gilbert.
Quando existe um aumento da bilirrubina direta normalmente é sinal de que existe um problema no fígado ou nas vias biliares.
Essas moléculas são excretadas nas fezes, em sua maioria, e pequena parte é reabsorvida através da mucosa intestinal e volta ao fígado pelo sistema porta, constituindo o ciclo entero-hepático da bilirrubina; e cerca de 5% são excretados na urina pelos rins.
A colestase é uma condição na qual a bile não consegue fluir de forma adequada através desses ductos e, quando esse fluxo é interrompido ou prejudicado devido a problemas no próprio fígado, chama-se colestase intra-hepática.
A forma colestática de hepatite A é rara e compreende 5% dos casos, caracterizando-se por altos níveis de bilirrubina, gama GT e fosfatase alcalina, além de icterícia intensa, prurido, diarréia e perda ponderal, evoluindo para resolução espontânea sem necessidade de intervenção medicamentosa.
A colestase extra-hepática resulta da obstrução dos principais ductos biliares localizados fora do fígado ou ao nível de seu hilo. Também é chamada de “icterícia obstrutiva”, pelo fato de haver nítida “obstrução mecânica” ao fluxo de bile.
As principais formas de tratamento para um cachorro com problema de fígado são: Mudança na alimentação: Um cachorro com problema de fígado precisa de uma alimentação rica em proteínas, vitaminas, suplementos minerais e nutrientes que promovam melhor regeneração das células do fígado.